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O grupo Mudei de Nome, formado por Ricardo Chaves, Jonga Cunha, Ramon Cruz e Magary Lord, comandará o tradicional pranchão na 4ª edição da Volta no Parque. O evento faz parte da programação do Festival da Primavera, no domingo, 28 de setembro, às 11h.
O percurso tem início e término atrás do Centro de Convenções de Salvador, passando pelo Parque dos Ventos, em um cenário privilegiado à beira-mar. Ao longo do trajeto, os artistas apresentam um repertório que mistura clássicos da música baiana, sucessos dos antigos carnavais e canções autorais de cada integrante, tudo em novos arranjos e roupagens.
“É uma alegria para nós termos duas voltas anuais no calendário: a do Dique e a do Parque dos Ventos. É sempre um momento de encontro e de festa”, destaca Ricardo Chaves.
A tradicional Volta no Dique, realizada pelo movimento musical MUDEIdeNOME, está de volta em 2025 para celebrar o aniversário de Salvador.
A festa, que se tornou marca registrada do grupo formado por Ricardo Chaves, Ramon Cruz, Magary Lord e Jonga Cunha, acontece no dia 30 de março, domingo, a partir das 11h, no Dique do Tororó.
Para a edição de 2025, o grupo promete mais uma vez envolver o público com sua apresentação contagiante e cheia de energia.
"É um enorme prazer para nós ver que a cidade abraçou essa ideia desde a nossa estreia em 2015. A 'Volta no Dique' tem um apelo forte, pois buscamos resgatar a memória afetiva musical das pessoas. Esperamos repetir isso na próxima edição e convidamos todos para participar dessa grande festa", destaca o cantor Ricardo Chaves.
Neste ano, Magary Lord não estará presente devido à participação na turnê do cantor Seu Jorge na Europa. Porém, o grupo recebe como convidado especial o cantor e compositor Tonho Matéria.
O percurso, que parte em frente à Arena Fonte Nova, vai reviver clássicos da música baiana e apresentar os sucessos autorais do grupo.
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"O dado concreto é que, do ponto de vista da quantidade de mortes, a operação foi considerada um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar a operação policial que resultou na morte de 121 pessoas no Rio de Janeiro, classificando a ação como uma “matança” e “desastrosa”.