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mst na bahia
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) encerram a ocupação da Estação de Zootecnia do Extremo Sul da Bahia, localizada em Itabela, na Costa do Descobrimento, informou o G1 nesta terça-feira (5). O grupo passou 15 dias no local, que pertence à Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e é administrada pelo governo federal.
Esta foi a terceira vez que o espaço foi ocupado pelo MST, as ações anteriores ocorreram em 2022 e em 2024. Os manifestantes cobravam a retomada de um acordo com órgãos federais para destinação de terras públicas consideradas improdutivas à reforma agrária. O acordo em questão envolvia a Ceplac, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Após reunião com representantes dos órgãos citados, foi firmado o compromisso de agilizar a doação de terras até o dia 23 de agosto. Caso o prazo não seja cumprido, o MST afirma que poderá retomar a ocupação da área. Durante a ocupação, mais de 340 integrantes do MST estiveram na estação.
Funcionários da Ceplac relataram que, durante a ocupação, houve danos à infraestrutura do local, incluindo cortes de cercas e ligações irregulares de energia elétrica, o que teria provocado curtos-circuitos e danificado equipamentos. Além disso, o acesso de servidores às instalações foi bloqueado em alguns momentos.
A Estação de Zootecnia do Extremo Sul da Bahia realiza pesquisas científicas voltadas para a mitigação de efeitos das mudanças climáticas, manejo de pastagens e estoque de carbono no solo. O local mantém ainda parcerias com universidades brasileiras e instituições de pesquisa dos Estados Unidos e do Canadá.
Cerca de 340 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seguem em uma ocupação na Estação de Zootecnia do Extremo Sul da Bahia, em Itabela, na Costa do Descobrimento. O grupo permanece no local nesta quarta-feira (23), passando das 24 horas de mobilização, iniciada nesta terça-feira (22), informou o G1.
Segundo o movimento, a ocupação é pacífica e reivindica a retomada de um acordo com órgãos do governo federal para a destinação de terras a fins de reforma agrária. A estação ocupada pertence à Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e é administrada pelo governo federal. Esta é a terceira vez que o local é ocupado pelo MST, as outras ocorreram em 2022 e 2024.
Conforme os manifestantes, o acordo interrompido previa a destinação de áreas federais consideradas improdutivas ou sem função social para assentamentos rurais. As negociações envolviam a Ceplac, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Funcionários da Ceplac relataram que, durante a ocupação, cercas foram cortadas e instalações elétricas foram modificadas de forma irregular, provocando curtos-circuitos e danos a equipamentos. Além disso, servidores estão impedidos de acessar a unidade, o que compromete as pesquisas em andamento.
A Estação de Zootecnia do Extremo Sul da Bahia desenvolve pesquisas reconhecidas internacionalmente nas áreas de mitigação de gases de efeito estufa, manejo de pastagens e estoque de carbono no solo. O local mantém parcerias com instituições acadêmicas do Brasil, Estados Unidos e Canadá.
Com o acesso interrompido, parte das atividades científicas está paralisada, e há risco de perda de dados e prejuízo a estudos em andamento. O MST informou que ainda não há previsão para desocupação do local.
A marcha estadual do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) já chegou na manhã desta segunda-feira (15) a Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Imagens obtidas pelo ao Bahia Notícias mostram a movimentação do grupo pela BR-324. Um engarrafamento também é registrado no trecho.
VÍDEO: Integrantes do MST alcançam BR-324 em Simões Filho em marcha estadual pic.twitter.com/KMInTjhzcM
— BN Municípios (@BNMunicipios) April 15, 2024
Desde o dia 9 de abril, o grupo segue na caminhada, que teve início em Feira de Santana, com o objetivo de percorrer 110 quilômetros até Salvador. A previsão era de chegada na próxima quarta-feira (17), mas o prazo deve ser antecipado.
Segundo o MST, em torno de três mil militantes participam da marcha. Durante a marcha, o grupo faz críticas e chama a atenção para diferentes formas de violência do latifúndio e do agronegócio, além de anunciar o projeto de Reforma Agrária Popular do MST.
O movimento completa em 2024, quatro décadas de existência.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) já atingiram o trecho da BR-324 de Amélia Rodrigues, no Portal do Sertão. Imagens da manhã desta quinta-feira (11) enviadas ao Bahia Notícias mostram a movimentação do grupo, mesmo com chuvas.
VÍDEO: Marcha do MST já alcança trecho da BR-324 em Amélia Rodrigues; grupo deve chegar em Salvador no dia 17 pic.twitter.com/KlouqJsXC9
— BN Municípios (@BNMunicipios) April 11, 2024
A caminhada começou na última terça-feira (9) em Feira de Santana, com previsão de chegar em Salvador no dia 17, percorrendo cerca de 110 quilômetros.
Segundo o MST, a estimativa é que em torno de três mil militantes participem da marcha pela reforma agrária. Neste ano, o movimento completa 40 anos de existência.
Uma área ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra é alvo de um mandado de reintegração de posse nesta quinta-feira (13). O fato ocorre em uma fazenda no Entroncamento de Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. Imagens mostram tratores avançando sobre barracos.
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, as famílias estavam acampadas desde o dia 5 de fevereiro. A área ocupada fica em uma fazenda de cerca de 70 hectares, localizada às margens da Rodovia BA-250. Policiais militares do 19º BPM de Jequié participam da ação.
Uma oficial de Justiça foi ao local junto com equipes do Corpo de Bombeiros e da prefeitura de Jaguaquara. A reintegração ocorre de forma pacífica, apesar da insatisfação dos ocupantes. As famílias afirmam que as terras são improdutivas e que estavam ocupadas para produção de alimentos.
Membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) se reuniram nesta segunda-feira (15) com integrantes do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]. A intenção é abrir um canal de diálogo para avançar na integração de posse de fazendas ocupadas na região do Vale do Jiquiriçá.
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, o MST ocupa desde o dia 6 de maio uma área pertencente à Ferbasa [Companhia de Ferro Ligas da Bahia] no município de Maracás. Já em Jaguaquara, famílias do movimento ocupam outras duas fazendas, uma às margens da BA-250 e a outra perto da BR-116.
Além de um dos líderes do MST local, Abraão Brito, participaram da reunião o coordenador-geral do Departamento de Mediação e Conciliação Agrária, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Daniel Josef Lerner; Marcos Nery, chefe da unidade no Estado da Bahia e Maíra Coraci, diretora da Câmara de Conciliação Agrária do Incra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.