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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

mpb

Luedji Luna e Rubia Divino unem forças em "Arrasto" e dão pistas do novo álbum
Foto: Divulgação

Luedji Luna já avisou aos fãs que só terá álbum novo no próximo ano, a baiana segue com parcerias e apresentações. Nesta quinta-feira (27), a cantora lançou a canção “Arrasto” ao lado da carioca Rubia Divino.

 


O novo lançamento 'Arrasto' é a nova parceria musical de Luedji Luna e Rubia Divno, mostrando em que direção deve ir o próximo álbum da baiana. Luedji Luna e Rubia Divino colaboram “Arrasto”, nova música lançada nesta quinta (26). 

 

 

A canção fala de temas como entrega, paixão e intensidade, em meio a uma mistura da batida do afrobeat com tons suaves na melodia, típicos da MPB.

 


"'Arrasto' é uma celebração a viver as emoções,sensações com a gente e com nossos afetos de forma honesta e sem medo. Falamos de um lugar que é complexo de entrega mais que é possível com reciprocidade. Experiênciar a liberdade com toda sua beleza e desejo", comenta a artista.

 


Rubia Divino celebra a oportunidade de trabalhar com a baiana: “A generosidade, prioridade, propriedade de Luedji Luna de entregar tudo com excelência me emocionam e contemplam porque me confirma a forma como gingo dentro das artes.”

 


Com 37 anos e uma carreira consolidada, Luedji Luna prepara um novo álbum com um mergulho profundo no universo do desejo. A cantora revelou que o disco, com lançamento previsto para 2025, já conta com cerca de 15 músicas inéditas e promete uma sonoridade mais sexy, com influências do jazz, R&B e neo soul.

“Projeto Studio Session: Luís Martins” estreia nesta quarta-feira 
Foto: Divulgação

O “Projeto Studio Session: Luís Martins” terá sua estreia nesta quarta-feira (29), no Youtube, reunindo momentos musicais do artista e cenas de bastidores da produção audiovisual. Inspirado nas letras e melodias da MPB e do Samba, o especial foi gravado no final de 2022, com produção da Arroz de Hauçá. O lançamento acontece no canal da produtora no mesmo dia em que o cantor celebra seu aniversário.

 

O repertório do audiovisual será composto por regravações de músicas autorais e releituras inéditas de Paulinho da Viola. O projeto tem direção musical do compositor e arranjador Cristovão Bastos , que também participou do especial tocando piano. 

 

O teaser do “Projeto Studio Session: Luís Martins”  já está disponível no Youtube. Além disso, o público pode acompanhar alguns dos lançamentos de Luís, como “Sou Músico”, “Seis Meses” e “Sonho Live”.

 


 

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Com Brown e Caetano Veloso, série da HBO tem encontro entre artistas
Foto: Divulgação

Em celebração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, evento que marcou a história pelo encontro de artistas modernistas, a HBO Max anunciou a estreia de um original para esta sexta-feira (11).

 

Se trata de '2022', uma série especial de dois episódios que conta com o encontro entre 48 artistas, divididos entre 22 músicas que celebram clássicos do MPB.

 

A série traz um show exclusivo dividido em três partes, com a presença de cantores como Caetano Veloso, Gal Costa, Elza Soares, Arnaldo Antunes, Gilberto Gil, Emicida, Zeca Pagodinho, Majur, Carlinhos Brown, Ludmilla, Alcione, Chico Buarque, entre outros, todos eles, se encontrando no palco.

 

O show também vai valorizar novos artistas plásticos, que terão suas obras apresentadas na série enquanto o telespectador aprecia a música. 2022 ainda conta com imagens dos bastidores e entrevistas exclusivas com os artistas.

Carlinhos Brown lança novo álbum na sexta-feira (18)
Foto: Reprodução/Instagram

O cantor e compositor Carlinhos Brown vai lançar, na sexta-feira (18), seu novo álbum "SIM.ZÁS", com releituras inéditas e novas parcerias. 

 

Entre as canções presentes no repertório, estão “Tema de Amor”, “Ponto de Atravessar”, “Rua É”, “Paixão de Rua”, “Deus é Percussão” e “Amantes Cinzas”. Além do disco, o público poderá ver clipes e um documentário.

 

O álbum, que possui outros grandes nomes da MPB, será lançado no dia 18 de fevereiro, pela Candyall Music, Selo e Editora do artista. 

 

Com coprodução de Thiago Pugas, o material também reúne Jaguar Andrade e Felipe Guedes nos violões, Dudu Reis no Cavaquinho e Miguel Freitas no Baixo.

 

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Luís Martins homenageia nomes da MPB em novo álbum sinérgico 'Sonho Live'
Foto: Divulgação

O cantor e compositor baiano Luís Martins lançou nesta sexta-feira (30) um novo álbum da sua carreira, "Sonho Live". Com uma homenagem a artistas da MPB e uma ode ao samba, o trabalho dá continuidade a outros projetos de sua autoria,  “Sou músico” (2018) e “Seis Meses” (2019).

 

O produto final, concebido durante a pandemia, é fruto de 22 dias de ensaios ao lado dos instrumentistas que acompanham Luís nos palcos por onde passa. No repertório estão novas versões para canções de Caetano Veloso e três de Chico Buarque, além de outras faixas selecionadas de seus dois primeiros trabalhos.

 

Segundo ele, esse lançamento tem o intuito de mostrar suas criações e as influências que seu trabalho segue. "De forma direta e marcante, Caetano, Chico, Noel, Dominguinhos são referências que durante toda a minha vida marcaram com suas letras, melodias e comportamento. Trago para o meu conceito musical a influência direta desses e de outros artistas que pretendo homenagear com esse e outros trabalhos", reflete Luís. 

 

A sonoridade do álbum conta com sons de violão, agogô, bateria, castanhola, atabaque, sax e acordeão - além das palmas, cuíca, timbal, flugel e trompete que juntos compõem o conceito ao vivo que foi pensado. Luís explica que a ideia do formato foi pensada para que a partir dali fosse "extraída a energia necessária para que o público que não estava presente, ao assistir sinta e vibre". 

 

PROJETOS À PARTE
Apesar de ter uma carreira musical, a multipotencialidade de Luís Martins é um atributo que se materializa em outros projetos, a exemplo do "Fortuna Crítica" e o "Quarta da MPB". 

 

Ambos são projetos executados pelo músico e pela sua produtora, a Arroz de Hauçá, por meio de um canal no YouTube. Neles, Luís assume o seu lado entrevistador e propõe utilizar o espaço como um berço de talentos musicais. 

 

E com a "Arroz de Hauçá" novos projetos virão. "O diferencial em ter um selo é que sempre existirão projetos novos", diz Martins, revelando que em 2021 um novo álbum e outras criações vão ser lançados.

 

Confira o álbum completo no YouTube:

Com autorais e clássicos da MPB, cantor Luís Martins anuncia gravação de 1º DVD
Foto: Divulgação

O multifacetado cantor e compositor baiano Luís Martins anunciou a gravação de seu primeiro DVD da carreira. O projeto “Luís Martins Sonho Livre” será gravado na próxima quarta-feira (26) e contará com 17 canções, entre trabalhos autorais e grandes clássicos da música popular brasileira. 

 

Para o repertório, Martins prepara apresentações com as músicas “Anjo Bom”, “Seis Meses” e “Você”, além das faixas consagradas “Gostoso Demais”, de Dominguinho e Nando Cordel, além de “Homenagem ao Malandro”, de Chico Buarque, entre outras. Em sua performance, Luís pretende ressaltar suas poesias como uma junção de memórias, emoções e alegrias. 

 

Para o cenários de seu primeiro DVD, Luís Martins contará com o trabalho do artista Gabiru. O álbum, vale destacar, é uma produção da Arroz de Hauçá e contará com a direção musical de André Almeida, direção artística Ana Luisa Martins e Beto Neves, direção executiva Patrícia Rehem e direção geral Soraia Martins. 

Período de Luiz Melodia na Bahia pode ter sido prejudicial para sua carreira, diz biógrafo
Foto: Reprodução / O Globo

Tendo como fios condutores a tríade sexo, drogas e MPB, a biografia “Meu nome é ébano — A vida e a obra de Luiz Melodia”, escrita pelo jornalista Toninho Vaz, chega às livrarias no próximo dia 4 de agosto, exatos três anos após a morte do Pérola Negra. O livro será lançado pela editora Tordesilhas.

 

Conhecido por sua rebeldia e gênio indomável, o poeta do Estácio ganhou fama de maldito nos anos 1970, quando deixou o Morro de São Carlos, onde foi criado, para cair nas graças de artistas já consagrados, como Gal Costa, Maria Bethânia e Hélio Oiticica. Melodia enfrentou problemas com o álcool, o racismo e a desconfiança das gravadoras, que não sabiam lidar com a independência artística do cantor.

 

Os obstáculos enfrentados por Luiz Melodia formam a hipótese de Vaz para explicar o porquê do artisra não ter atingido a fama e o reconhecimento de alguns colegas de geração. 

 

"O Luiz era um cara low profile, discreto, um pouco arredio com a imprensa, não gostava de certa badalação, por isso ficou tachado de rebelde, de maldito, como o Jards Macalé. Eles não eram dóceis no trato com a gravadora e as formalidades. Eu revelo que o sumiço dele em 1977, quando passou meses na Bahia, durante o seu auge, foi um dos motivos para isso. A gravadora queria fazer um disco novo, mandava os adiantamentos, mas ele não aparecia. Ele era um grande nome na época, mas não ligou para a disciplina que era exigida".

 

Conforme publicou O Globo, o livro conta que o período sabático do cantor na Bahia pode ter sido prejudicial para sua carreira, mas foi um sucesso em sua vida pessoal. Foi no estado que ele encontrou Jane Reis, que viria a ser sua companheira até o fim da vida. 

 

Além da dificuldade de lidar com as obrigações do ofício de cantor popular e o manuseio de dinheiro, outro problema para Luiz foi o abuso de substâncias."Ele fazia sucesso e só vivia em botequim. Quer coisa mais danosa para uma carreira artística do que isso? — questiona. — Eu convivi muito com essa cena, e posso garantir que o álcool é pior do que as drogas, que ele já tinha deixado há um bom tempo antes de morrer. O Frejat conta que se impressionava quando saía com ele, que o Luiz ia até o dia amanhecer com um copo de cerveja na mão".

 

Vaz também narra no livro a relação do cantor com duas baianas que abriram as portas da indústria musicam para ele: Gal Costa e Maria Bethânia, e alguns episódios de racismo sofridos por Melodia — descrito como um homem simples, humilde e amigo fiel —, como as ocasiões em que foi levado para a delegacia sem qualquer motivo aparente. 

Primeiro Samba Djanira terá Illy sob comando de samba de roda no Rio Vermelho
Foto: Victor Curi / Divulgação

A cantora Illy comandará uma roda de samba na primeira edição do evento Samba Djanira, que será realizado no próximo domingo (15), às 16h20, na Área Verde do Commons Studio Bar, no Rio Vermelho. Além da atração principal, a festa também contará com apresentação do cantor Xella.

 

Para o repertório, Illy promete percorrer pelos gêneros do samba e também da MPB com versões inéditas de canções que foram e são sucessos nas vozes de Gonzaguinha, Clara Nunes, Belo, Arlindo Cruz e Harmonia do Samba.

 

"Reuni os músicos da minha antiga banda de samba para tocarmos juntos e fazermos uma roda pela liberdade e pelo amor", adiantou a artista. Os ingressos para o primeiro Samba Djanira estão custando R$ 20 e podem ser adquiridos no portal Sympla (clique aqui).

 

SERVIÇO:
O QUE: 1° Samba Djanira
QUANDO: 15 de março, a partir das 16h20
ONDE: Área Verde do Commons Studio Bar - Rio Vermelho
VALOR: R$ 20
VENDAS: Sympla (clique aqui)

MPB lidera lista de músicas mais gravadas no Brasil; gênero superou sertanejo
Foto: Reprodução / YouTube

A Música Popular Brasileira (MPB) lidera a lista de músicas mais gravadas de todos os tempos no Brasil. O ranking inédito produzido pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) mostra canções como "Aquarela do Brasil" e "Carinhoso" no topo das gravações, com 399 e 389 regravações, respectivamente.

 

A campeã "Aquarela do Brasil", por exemplo, foi gravada por nomes importantes da música brasileira e de diversos gêneros musicais. De Carmem Miranda a Elis Regina, passando por Dominguinhos, Cauby Peixoto, Agnaldo Rayol, Alcione e Alexandre Pires, entre outros. Também foi gravada por artistas estrangeiros como Dionne Warwick, Luciano Pavarotti e Plácido Domingo.

 

Confira o ranking  das 10 músicas mais gravadas de todos os tempos no Brasil:
1 - Aquarela do Brasil: 399 gravações;
2 - Carinhoso: 389 gravações;
3 - Garota de Ipanema: 376 gravações;
4 - Asa Branca: 304 gravações;
5 - Manhã de Carnaval: 276 gravações;
6 - Eu sei que vou te amar: 257 gravações;
7 - Wave: 238 gravações;
8 - Corcovado: 228 gravações;
9 - Chega de saudade: 228 gravações;
10 - Desafinado: 216 gravações.

Luís Martins e Luiz Claudio Ramos fazem show no projeto Tamar em Praia do Forte
Foto: Divulgação

O cantor e compositor baiano Luís Martins e o violonista e maestro carioca Luiz Claudio Ramos, parceiro de Chico Buarque há 40 anos, se apresentam no dia 31 de janeiro, no projeto Tamar, em Praia do Forte, no Litoral Norte da Bahia.


Este será o primeiro encontro da dupla no estado, após três apresentações no Rio de Janeiro. Na ocasião, o público local e turistas poderão conferir o show “Wonderful Song”, que reúne clássicos da música popular brasileira e canções autorais de Luís Martins. A entrada é gratuita.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Luís Martins e Luiz Claudio Ramos – “Wonderful Song”
QUANDO: Sexta-feira, 31 de janeiro, às 20h
ONDE: Projeto Tamar - Praia do Forte – Mata de São João (BA)
VALOR: Entrada gratuita

Milton diz que 'música brasileira tá uma merda' e que não sabe 'se o pessoal ficou mais burro'
Foto: Divulgação

Milton Nascimento fez fortes declarações sobre o cenário musical do país, em entrevista à Folha de S. Paulo. “A música brasileira tá uma merda. As letras, então. Meu Deus do céu. Uma porcaria”, criticou o cantor e compositor mineiro, aos 76 anos de idade.


“Não sei se o pessoal ficou mais burro, se não tem vontade [de cantar] sobre amizade ou algo que seja. Só sabem falar de bebida e a namorada que traiu. Ou do namorado que traiu. Sempre traição”, avaliou o músico, elencando apenas Maria Gadú e Tiago Iorc como uns dos poucos artistas que gosta da nova geração. “Tem o Criolo também, mas ele não é tão novo”, acrescentou.


“Mesmo com a ditadura, o pessoal não deixava de falar as coisas. Ou [os censores] não deixavam ou a gente escrevia [músicas] e eles entendiam errado. Mas ninguém deixou de escrever”, lembrou Milton, comparando com os dias atuais. “Hoje, que está de novo quase uma ditadura, o povo não está sabendo escrever”, afirmou.

 

As fortes declarações do artista mineiro acabaram também gerando reações e críticas, sobretudo no meio artístico.
 

“Tenho o lamento imenso de perceber que talvez estejas mal assessorado pois há neste Brasil, infinitos artistas enriquecendo a cultura com novas linguagens, escritas e tecnologia. Há uma música preta, ocupando um espaço inédito que vai de Rincón a Josyara. Você já ouviu a Josyara tocar e cantar? E Liniker? Luedji? Percebes que tem muitas compositoras abrindo uma nova reflexão linguistica a partir de seus escritos? É pena uma grande imensa parte da música brasileira estar a margem, como meu velho pai. Vc se lembra dele? Itamar”, rebateu a cantora e compositora Anelis Assumpção, citando alguns nomes de destaque da nova MPB, como as baianas Josyara e Luedji Luna.

 

"Poxa, se a pessoa não está inspirada , não culpe os outros. Tantos artistas maravilhosos no Brasil! Fala sério", comentou a cantora, compositora e performer carioca Silvia Machete.

 

Já Alice Caymmi minimizou as críticas. "Gente, deixa eu falar aqui rapidinho uma coisa: se acostumem com o fato de que o Milton Nascimento acha nossos trabalhos uma merda. Obrigada", disse a artista. "Sabe o que eu penso, meu amor? Que nós, cada vez mais, temos que aprender a viver sem a necessidade da aprovação", acrescentou. 

Morre produtor musical de clássicos da MPB Sérgio de Carvalho
Foto: Divulgação

O produtor musical de clássicos da MPB Sérgio de Carvalho morreu aos 69 anos neste sábado (26). A notícia foi confirmada pelo presidente da gravadora Universal Music Brasil, Paulo Lima. “Ele foi fundamental para a indústria da música brasileira e será sempre lembrado pelos artistas que descobriu”, declarou.

 

Carvalho produziu discos de Caetano Veloso, Chico Buarque, Nara Leão, Gilberto Gil, Gal Costa, João Gilberto. Também produziu artistas internacionais, como os britânicos Mick Jagger e Leon Russell, e a Argentina Mercedes Sosa. A causa da morte não foi informada. O velório do produtor, que foi responsável por 10 especiais de Natal de Roberto Carlos, na TV Globo, será neste domingo (27), no cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio, das 10h às 15h. Às 16h, haverá a cerimônia de despedida no crematório São Francisco Xavier, no Caju.

Fotógrafo de capas icônicas de discos da MPB, Cafi morre aos 68 anos no Rio de Janeiro
Capa do disco 'Clube da Esquina' foi um dos trabalhos de Cafi | Foto: Divulgação

O fotógrafo e artista plástico pernambucano Carlos da Silva Assunção Filho, mais conhecido como Cafi, morreu aos 68 anos, nesta terça-feira (1º), no Rio de Janeiro. De acordo com informações do Correio do Povo, o artista sofreu um infarto durante a virada do ano, no Arpoador.


Cafi assinou capas de discos icônicos da MPB, dentre os quais, álbuns do Clube da Esquina, Milton Nascimento, Chico Buarque, Fagner, Sarah Vaughan, Jards Macalé e Blitz.


Nas redes sociais, alguns amigos prestaram homenagens ao artista.

Poetizando amor e natureza, Djavan lança nova música de trabalho intitulada ‘Vesúvio’
Foto: Reprodução / Instagram

O cantor Djavan, 69, lançou sua nova música de trabalho intitulada “Vesúvio”. O clipe oficial da canção foi postado em seu canal no Youtube. 

 

“Uma música com a riqueza das rimas, a exuberância das imagens e os elementos da natureza... assim é ‘Vesúvio’”, descreve o artista em seu perfil no Instagram. A faixa compõe o novo álbum de Djavan que leva o mesmo nome da música recentemente lançada. 

 

Confira: 

Em vídeo, estrelas da MPB fazem manifesto pela liberdade e contra obscurantismo
Fotos: Divulgação

Com a aproximação do segundo turno das eleições presidenciais, que acontece neste domingo (28), um grupo de mais de 50 músicos de diversas regiões do Brasil aderiu a um manifesto pela democracia. "A música popular brasileira sempre esteve associada aos movimentos de luta pela liberdade. Desde o início ela sofreu com a repressão, com o autoritarismo, durante muito tempo, em vários períodos diferentes da história do país, nossa música foi considerada uma atividade subversiva. Muitos artistas foram perseguidos, presos, torturados, em períodos de repressão alguns se exilaram fora do país para não serem mortos. Ainda assim, nunca se calaram”, diz parte do texto do protesto, que conta com a adesão de nomes como Jussara Silveira, Beth Carvalho, Fernanda Takai, João Donato, Zélia Duncan, Leoni, Frejat, Paulo Miklos, Zé Miguel Wisnik, Liniker, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, Jaques Morelembau e Tico Santa Cruz.


“A música brasileira é uma das celebrações mais potentes da diversidade cultural humana. Através da música popular podemos acompanhar o desenvolvimento da sociedade brasileira no decorrer do século, ela esteve sempre presente nos momentos mais decisivos do país, desde as revoltas populares aos movimentos reivindicando direitos e exigindo democracia”, diz outro trecho do protesto, que tem como trilha sonora a música "Divino, maravilhoso", de Gilberto Gil e Caetano Veloso, interpretada pela Gal Costa. “Estamos aqui para manifestar nosso repúdio ao autoritarismo, à tortura, à censura, ao obscurantismo, ao uso da força e da truculência. Lutamos contra a homofobia, a violência contra as mulheres, o preconceito racial, a intolerância religiosa e todas as manifestações de ódio. Nós defendemos a liberdade, a democracia, o respeito às diferenças e o convívio pacífico entre as pessoas. Nós, artistas brasileiros, cantamos em coro a muitas vozes: não vamos nos calar!", concluem os artistas.


Segundo a descrição do protesto, ele é apartidário e uma resposta ao momento de tensão visto nas redes sociais e nas ruas do país. Nestas eleições, a polarização entre eleitores Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) tem rendido episódios de violência em todo país, como o caso do artista baiano Mestre Moa do Katendê, morto com 12 facadas, após uma discussão política (clique aqui).


Confira o vídeo do manifesto dos artistas da MPB:

João Bosco faz apresentação intimista em Salvador
Foto: Divulgação

O cantor e compositor mineiro João Bosco irá se apresentar no Café-Teatro Rubi, nos dias 26 e 27 de outubro, às 20h30.

 

Considerado um dos grandes compositores da música brasileira, em um show intimista, voz e violão, o cantor apresentará no seu repertório os seus grandes sucessos, como “O bêbado e o equilibrista”, “Falso brilhante” e músicas que gravadas por outros nomes da MPB. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
João Bosco 
QUANDO: Sexta e Sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Couvert artístico – R$ 180

Feira da Cidade promove evento para unir públicos de diferentes vertentes
Foto: Divulgação

A Feira da Cidade, com a edição Playground Urbano, irá acontecer neste final de semana, no canteiro central da Avenida Centenário. O evento vai contar com campeonato de games, Festival de Música Contemporânea e o Festival Rap Cultura. No sábado a Feira acontece das 11h às 20h e no domingo das 10h às 20h, misturando gastronomia, música, manufatura, vinil, moda e programação infantil. O intuito dessa edição é unir públicos do rap, do gamer e da MPB em uma mesma edição. Em parceria com o Projeto Rap Cultura, a edição leva ao canteiro central da Centenário MCs, Sarau de Poesia, Dança de Rua e, em parceria com a Arena Fusion, um campeonato de games. Além disso tudo, oferece uma grade musical com nomes expoentes da música contemporânea local. Ainda dentro da programação estão o projeto Zurih, Tabuleiro Musiquim, Astralplane, Renata Bastos, Rafic Nasser, Filipe Lorenzo, entre outros, além do DJ Ian Fraguas. Uma programação infantil também irá acontecer, incluindo show e piquenique com musicalização infantil, contação de histórias e parque infantil para garantir a diversão de toda a criançada.

 

SERVIÇO
O QUÊ: Feira da Cidade
ONDE: Canteiro Central da Avenida Centenário
QUANDO: 7 e 8 de abril. Sábado, das 11h às 20h e domingo, das 10h às 20h

Falcão agradece a Pabllo Vittar por finalmente aparecer na MPB cantando ‘mais ruim’ que ele
Foto: Divulgação

O irreverente Falcão, cantor cearense conhecido por hits da música brega, resolveu atacar Pabllo Vittar. Em uma postagem no Instragram, nesta terça-feira (19), ele agradeceu à cantora, mas de uma maneira bem irônica. “Finalmente aparece na gloriosa MPB, depois de tanto tempo, uma criatura pra cantar mais ruim do que eu. Parabéns obrigado de nada!”, tripudiou Falcão, que com a mensagem ganhou “inimigos”, mas também apoiadores. “Serumaninho insignificante é você com esse seu preconceito besta, se fosse ‘insignificante’ não faria um sucesso tão bom, agora deixa comparar ela com você, aliás acho que não vou por que você é um ser nadinha”, criticou um internauta. “Que se espera de um velho cantor que critica o próximo : Inveja dos outros”, disse outro. Por outro lado, houve quem defendesse o cantor cearense. "Falcão tem o direito de falar o que bem entender ainda mais sendo verdade cristalina", escreveu um seguidor. “Só li verdades Falcão. Você sim merece reconhecimento desse Brasil”, postou um outro.

 

Confira a postagem polêmica:

Mallu Magalhães solta nova versão de 'Tchubaruba' para comemorar 10 anos de lançamento
Foto: Divulgação

Mallu Magalhães lançou nesta quinta-feira (29) um vídeo para comemorar os 10 anos do lançamento de “Tchubaruba”, música que alavancou a carreira da cantora em 2007. Com cenas das primeiras aparições de Mallu na TV, no programa do Jô e do Altas Horas, o vídeo especial foi dirigido por André Tentugal e apresenta uma versão voz e piano da música gravada em inglês. Para acompanhar o novo vídeo, a artista postou um texto nas suas redes sociais contando a história da faixa: "É curioso como lembro perfeitamente do momento que experimentei o dedilhado que introduz a canção que mudou minha vida. Lembro de de tentar algumas combinações de acordes, escolher uma batida e correr para buscar o dicionário português-inglês". Malu ainda lembra do desafio que foi compor em outra língua. "Meu inglês nunca foi realmente bom. Cometi e cometo vários erros (não só de inglês). Mas tenho uma cara de pau e uma teimosia que me metem em grandes delícias e grandes furadas há 25 anos. Saio fazendo, não tenho nenhum medo do ridículo nem da fossa. Já passei ridículo e já estive em fossas e não é assim tão terrível…", afirmou. 

 

 

Além da faixa, a carreira musical de Mallu Magalhães (25) também completou 10 anos nesta semana. A cantora aproveitou o clima de comemoração para listar os momentos mais marcantes de sua trajetória. Na lista estão o dia que Elza Soares pegou no queixo da cantora e disse “que linda”, quando Malu gravou uma música inédita de Paul McCartney e ainda quando cantou “Janta” ao lado do marido Marcelo Camelo. Confira a publicação:


 

Metrô funcionará até 1h durante Festival Combina MPB
Foto: Divulgação

A partir desta sexta-feira (1) até domingo (3), Salvador será palco do maior festival gratuito de música brasileira que a cidade já recebeu. O Festival Combina MPB vai reunir mais de 30 artistas nacionais no estacionamento do Wet'n Wild (leia aqui). Os portões para o evento abrem às 13h, com os shows iniciando às 18h e encerrando à meia-noite. Localizado na Avenida Paralela, o Wet’n’Wild conta com um amplo espaço para até 40 mil pessoas. Os portões serão fechados quando o local atingir essa capacidade. Para quem vai para o festival de transporte público, o metrô funcionará em horário especial até 1h. A estação mais próxima é a Bairro da Paz, que fica a 500 metros do festival e conta com acessibilidade para deficientes auditivos, visuais e cadeirantes. Para a alimentação, o local terá um food parking com 15 food trucks, além de bares. A estrutura, montada pela Bahia Food Park, irá atender o público com opções variadas de lanches, como pizzas, hambúrgueres, tapiocas, churros, sorvetes e acarajés. 

Compositor de mais de 450 músicas, Altay Veloso se apresenta em Salvador
Foto: Geremia Photography / Divulgação

Autor de mais de 450 músicas, dentre elas o samba-enredo da Mocidade Independente para o Carnaval 2018, o cantor, compositor e instrumentista carioca Altay Veloso fará duas apresentações em Salvador, na próxima semana. Os shows serão nos dias 27 e 28 de outubro, às 20h30, no Café-Teatro Rubi, no Sheraton da Bahia.

 

Veloso iniciou a carreira aos 17 anos como guitarrista de conjuntos de baile de São Gonçalo. Com 21, ele começou a compor e passou a ser convidado para integrar alguns grupos da capital fluminense. A partir daí, o músico teve músicas incluídas em trilhas sonoras de novela e participa há três anos do festival de jazz de Montreal.

 

Com canções famosas na voz de artistas como Elba Ramalho, Alcione, Jorge Aragão e Fagner, o repertório do show vai contemplar faixas conhecidas do samba e da MPB. O ingresso para a apresentação é no valor de R$ 60, com vendas já disponíveis na bilheteria do hotel e no site Compre Ingressos.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Altay Veloso Canta Seus Sucessos

QUEM: Altay Veloso

QUANDO: 27 e 28 de outubro, às 20h30

ONDE: Café-Teatro Rubi, Sheraton da Bahia

VALOR: Couvert artístico – R$ 60

Com fusão entre ska, reggae e filarmônicas, Skanibais se apresenta em Salvador
Foto: Divulgação

O grupo Skanibais se apresenta nesta quarta-feira (14), véspera do feriado de Corpus Christi, no espaço Barra 33, em Salvador. No show, realizado a partir das 22h, a banda mostrará a fusão de clássicos do ska jamaicano com o reggae baiano, a MPB, filarmônicas do Recôncavo e samba. O evento terá ainda participação do rapper DaGanja e discotecagens dos DJ's Raiz e Defrence. No local, a entrada custa R$ 40. Já aqueles que enviarem nome para a lista, pagam R$ 20.


SERVIÇO
O QUÊ: Skanibais
QUANDO: Quarta-feira, 14 de junho, às 22h
ONDE: Barra 33 - Salvador
VALOR: R$ 40 (inteira) – vendas no local e R$ 20 (lista) – nomes para [email protected]

Com nomes como Gil e Caymmi, canal Curta! lança série de filmes sobre artistas da música
Fotos: Divulgação

Depois de exibir o documentário “Barão Vermelho: por que a gente é assim?”, dirigido por Mini Kerti, o canal Curta! lançará novos 10 filmes sobre grandes nomes da música brasileira. Dentre os artistas contemplados estão dois baianos: "Gilberto Gil", cujo filme tem coprodução da GG Produções com a Espiral filmes, e direção de Lula Buarque de Hollanda; e "Dorival Caymmi", produzido pela Hamaca Filmes, com direção de Henrique Dantas. O projeto, que remontará através do audiovisual as trajetórias dos artistas, contemplará também Arnaldo Antunes, Ney Matogrosso, Luiz Melodia, Paralamas do Sucesso, Pedro Luis (& A Parede), Blitz, Marina Lima e Yamandu Costa.  Além dos documentários, o Curta! também produzirá uma série adaptada do livro "101 Canções que embalaram o Brasil", de autoria do jornalista, escritor e crítico musical Nelson Motta com a colaboração do jornalista Antônio Carlos Miguel. Ainda em fase de desenvolvimento e produção, os projetos contarão com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual. O Curta! pode ser visto nos canais 56 da NET; 56 na Claro TV; 76 na Oi TV; além de GVT e Vivo como canal opcional à la Carte, 132 e 664, respectivamente.

Illy lança clipe inspirado nas relações de música feita por Chico César
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A rotina de um casal que se ama nas redes sociais e mal se olha no dia a dia é o tema do clipe da canção "Só eu e você", interpretada pela cantora baiana Illy. A música, composta por Chico César, é tema de Loretta, personagem de Cláudia Ohana na novela "Sol Nascente". O filme dirigido por Henrique Alqualo (mesmo diretor de "Madagascar" de Emicida) e roteirizado por Pedro Henrique França tem no elenco o ator Ciro Sales e a atriz Jéssica Barbosa. “Em tempos que tantas pessoas, tantos casais olham mais para o celular do que para o outro, do que para a vida, acho importante um clipe que nos faça refletir sobre essa questão e uma canção que nos convide para viver o hoje, o agora, o toque, o amor...", afirma a intérprete. "Só eu e você" faz parte do primeiro EP de Illy, "Enquanto você não chega", produzido por Alexandre Kassin, lançado neste segundo semestre. O álbum completo está previsto para março de 2017.

Celebrando o amor livre, cantor Silva volta a Salvador após 4 anos
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O cantor capixaba Silva volta a Salvador na próxima segunda-feira (14), véspera do feriado da Proclamação da República, para apresentar aos soteropolitanos, às 20 horas, na Praça Tereza Batista, as músicas do seu mais recente álbum, “Júpiter”, lançado em 2015. O artista, que não sobe aos palcos da capital baiana desde 2012, diz estar “ansioso” para tocar na Bahia novamente e prometeu levar ao público um setlist que mescla musicas dos seus três álbuns de estúdio - além de ‘Júpiter’, ele já lançou “Vista Pro Mar” (2014) e “Claridão” (2012). “Quando toquei em Salvador, em 2012, eu ainda nem tinha meu primeiro EP. Dessa vez, fiz um setlist que mistura músicas dos meus três álbuns, as que considero importantes pra mim e para as pessoas que admiram meu trabalho. Vai ser bonito voltar!”, revela o cantor em entrevista ao Bahia Notícias.   
 
Aos 28 anos, Silva, que estuda música desde os 2, é um dos destaques entre os novos nomes da música brasileira. Suas produções se caracterizam pelo flerte entre música eletrônica e ritmos como o R&B, sem perder a ligação com a MPB, numa mistura definida por muitos como Pop-MPB. Para ele, mesclar dois gêneros, de certo ponto distintos, surgiu de forma natural, já que ambos sempre estiveram presentes na sua vida. Em Júpiter, seu mais recente trabalho, no entanto, o cantor viu na repetição de fórmulas musicais um sinal de “preguiça” e optou por se arriscar e buscar novas experimentações e sonoridades para o álbum. “Tenho meu jeito de cantar, tenho meus acordes prediletos, mas sempre gosto de colocar uma ideia diferente na produção. Nenhum dos meus três álbuns são iguais e acho que vai ser sempre assim”, justifica.
 
 
Foto: Divulgação / Youtube 
 
Além do passeio por outras texturas sonoras, Silva também enveredou por temas considerados polêmicos nas composições do novo disco, com músicas que abordam relacionamentos, amor e sexo de forma mais direta e livre. Em maio, durante o lançamento do clipe da canção "Feliz e Ponto" (clique aqui), o cantor surpreendeu fãs ao aparecer em imagens que insinuam uma relação sexual a três, com um homem e uma mulher. O artista, no entanto, busca tratar de forma natural esses assuntos, sem usá-los como plataforma de autopromoção. “Trouxe esses temas para ‘Júpiter’ por uma necessidade pessoal. Senti vontade de falar da minha vida de uma forma menos etérea e mais próxima, mais carnal. Hoje me sinto mais maduro e experiente para abordar essas questões de amor e liberdade. Acho que essas coisas têm que vir de forma natural e tomo muito cuidado para não me aproveitar de questões que não são minhas”, explica. O planeta Júpiter, que intitula o novo disco, é sinônimo do “amor e liberdade” de que falam a obra, segundo Silva. “Júpiter, pra mim, representa poder e beleza. Sempre foi meu planeta predileto e um nome muito forte. Achei que teria tudo a ver com esse disco”, esclarece. 
 
De volta aos palcos baianos, o capixaba parece possuir grande afinidade com o estado. Além de se declarar fã de artistas consagrados como João Gilberto, Gilberto Gil e Caetano Veloso, o cantor foi convidado pela cantora Gal Costa para acompanhá-la em uma de suas turnês. Para ele, “uma honra”. “Ela é uma das minhas cantoras prediletas de todos os tempos”, afirma o cantor, que trabalhou ainda na produção de uma faixa do último álbum do também baiano Tom Zé. Entretanto, não são apenas os baianos que reconhecem o talento do cantor. Mesmo recente no cenário da música nacional, o artista já anotou na carreira colaborações com grandes nomes como Lulu Santos e Fernanda Takai, além da também novata Clarice Falcão. “Acho que poder colaborar com artistas que a gente admira é uma das partes mais prazerosas dessa vida de músico”, celebra Silva. Ainda na seara das colaborações, Marisa Monte é a próxima da lista do cantor. Ele conta que, em breve, deve lançar um trabalho feito em parceria com a artista.
 
Foto: Marco Almeida / Rock In Rio Lisboa
 
O reconhecimento no meio artístico fez o cantor, que tem poucos anos de uma carreira lançada em 2011 com o EP SILVA, participar de grandes festivais nacionais e internacionais como o Lollapalooza Brasil e Rock in Rio Lisboa. Para ele, além de ser uma experiência “fantástica”, apresentar-se em megaeventos assim é uma valiosa oportunidade de alcançar um novo público. “A energia é geralmente das melhores. Fora que você acaba tocando para pessoas que talvez nunca ouviram falar de você. Sempre encaro esses eventos dessa forma”, complementa. 
 
Além de cantar e compor as próprias músicas, Silva, que também é multi-instrumentista, participa ainda de todas as etapas de produção de seus CDs, músicas e clipes. “Eu sempre brinco dizendo que sou mais produtor que cantor. Gosto muito de estúdio, de fazer arranjo, participar do processo todo. Me interesso por isso desde novo”, conta. Sobre o futuro na música, o cantor afirma que continuará trabalhando o atual disco – o álbum já possui três clipes: “Eu Sempre Quis”, “Feliz e Ponto” e “Sufoco” – e conta, mesmo timidamente, que prepara novidades para lançar. “Pretendo continuar com o Júpiter por mais um tempo e já tenho algumas novidades para lançar. DVD ainda é algo um pouco distante pra mim. Acho minha carreira muito nova pra um DVD, mas quem sabe daqui a algum tempo”, finaliza Silva, o cantor de nome singelo, que vai apresentar aos soteropolitanos a complexa simplicidade de seu som.
Prefeitura de Cairu divulga data do Festival de Morro 2016
Foto: Divulgação
A Secretaria de Turismo de Cairu divulgou, nesta quinta-feira (1º), que a sétima edição do Festival do Morro acontecerá nos dias 12, 13 e 14 de novembro, em Morro de São Paulo. A grade com a programação será divulgada nos próximos dias. O Festival tem o foco em shows de MPB e já contou com apresentações de artistas como Maria Rita, Zeca Baleiro, Cidade Negra, Carlinhos Brown, Nando Reis, Maria Gadu, Vanessa da Mata, Capital Inicial, Lenine e Jorge Vercilio. A festa, que é gratuita, atrai cerca de 20 mil pessoas por noite. Morro de São Paulo é um dos principais destinos turísticos da Bahia. A ilha fica no arquipélago de Tinharé.
Música Preta Baiana reúne soul, MPB, pop e reggae nesta quinta no Pelourinho
Donna Liu é uma das atrações do evento | Foto: Divulgação
A mostra MPB – Música Preta Baiana chega à sua segunda edição nesta quinta-feira (24), a partir das 20h, no Casarão do Lord, Pelourinho, com uma mistura de ritmos, passando pela Soul music, MPB, pop e reggae. O evento gratuito, que busca dar visibilidade a artistas negros baianos através de retratos e de apresentações musicais, contará com pocket shows de Donna Liu, Rafa Chagas, Tamires Santana e Verona Reis. Tamires apresentará um repertório de MPB com composições próprias e canções que ficaram famosas nas vozes de nomes como, como Sandra de Sá, Djavan e Alcione. Já o cantor e compositor Rafa Chagas apresentará músicas autorais em estilos pop e reggae. Donna Liu fará uma apresentação com uma fusão entre a soul music e o rap, com seu show de seu primeiro EP “Como não”, composto por músicas que falam de amor e exaltação à mulher negra. A cantora, compositora e violonista Verona Reis também selecionou um repertório autoral, que será executado em companhia de duas percussionistas. O evento conta ainda com a exposição MPB – Música Preta Baiana – 2ª edição, concebida pela fotógrafa Débora Monteiro, com 20 retratos de cantores, instrumentistas, compositores, DJ, baianos, com trabalhos independentes e representantes da música com essências de raiz africana.
 
Serviço 
O QUÊ: MPB – Música Preta Baiana – 2ª Edição
QUANDO: Quinta-feira, 24 de março, às 20h
ONDE: Casarão do Lord - Pelourinho
QUANTO: Grátis
Daniela Mercury é confirmada como atração do Domingo no TCA de fevereiro
Foto: Celia Santos / Divulgação
Após fazer suspense sobre a atração que comandaria o Domingo no TCA de fevereiro, o teatro confirmou a cantora Daniela Mercury no show que acontece no próximo dia 28. "Acabou o mistério! O DOMINGO NO TCA de fevereiro é com a Nossa Senhora da Música, a Rainha Má, Rainha do Axé, a cantora Daniela Mercury", anunciou o teatro em sua página no Facebook.

De acordo com a publicação, Daniela vai reeditar o show "A Voz e o Violão", apresentado no palco do TCA, em novembro do último ano. Desta vez, os ingressos custarão apenas R$ 1 real e R$ 0,50 centavos. As vendas serão na bilheteria do teatro, no dia do espetáculo, a partir das 9h. Como nas outras edições, o público ganha acesso imediato ao show, que tem início a partir das 11h.
 
Acompanhada do violonista Alexandre Vargas, Daniela apresenta um repertório repleto de canções dos seus 16 álbuns, incluindo o último disco "Vinil Virtual", lançado ainda em 2015. Além dos clássicos da carreira, a cantora também homenageia o samba e clássicos da MPB de Gilberto Gil, Belchior e Chico Buarque.

Domingo no TCA com Daniela Mercury
Data: 28/02
Local: Teatro Castro Alves
Horário: 11h
Ingressos: R$ 1 ou R$ 0,50
Marcela Martinez lança EP com músicas autorais nesta quinta, em Salvador
Foto: Lay/ Divulgação
A cantora baiana Marcela Martinez lança, nesta quinta-feira (28), o seu primeiro EP autoral com quatro canções, batizado de “Sem Censura”. Com participações dos cantores Marcos Clemente e Bruna Barreto, o show será realizado no Portela Café, a partir das 22h, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. A abertura fica por conta do DJ Roger N Roll.
 
“Considero uma liberdade da criação musical. Não tem classificação, não tem gênero. Vale o que vier. É um disco que conta com a direção do baixista Fernando Nunes que já tocou com Cassia Eller e toca com Zeca Baleiro. E arranjos de corda do maestro Luciano Calazans. As quatro músicas são de minha autoria. Apenas uma é em parceria com meu amigo Cajá. O meu EP é conceito de liberdade musical”, disse a cantora, em entrevista ao Bahia Notícias.
 
Multi-instrumentista, Marcela toca violão, guitarra e bateria. Ela despontou no cenário musical no ano de 2011 com a música de sua autoria “Meu Coração é Todo Seu”. Na época, a cantora trilhava pelo axé music. “Me afastei do Axé tem uns três ou quatro anos e entrei nas minhas raízes e compondo. Me encontrei musicalmente. Pode se dizer que o meu estilo é Pop Rock, mas você vai poder escutar uma orquestra por trás no meu EP. Uma música de amor. Um lado rock'n'roll e outro romântico. A gente brinca com os dois lados”, destacou.
 
Além das canções autorais, o repertório do show também possui clássicos do rock e da música popular brasileira. “Faço um trabalho com releituras do Barão, Cássia Eller... Tem muita coisa boa no show”, finalizou. Os ingressos para o lançamento são vendidos a R$ 20 reais no site Sympla (confira aqui) e R$ 30 reais no local do show.

 
Marcela Martinez lança EP "Sem Censura"
Abertura:
Dj Roger N Roll
Participação especial: Bruna Barretto e Marcos Clemente
Data: 28/01, quinta-feira
Local: Portela Café, Rio Vermelho
Horário: 22h
Ingressos: R$ 20 na internet; R$ 30 no local do show
Axé perde para MPB e gospel na preferência do público em Salvador, revela pesquisa
Foto: Divulgação
De acordo com uma pesquisa inédita que será apresentada nesta quinta-feira (19), durante o Seminário Hábitos Culturais em Salvador, a partir das 13h, no teatro do Sesc/Senac, o público soteropolitano prefere MPB e gospel a axé. O levantamento, com base nos critérios de representatividade do IBGE, foi conduzido pelo Datafolha e coordenado pela consultoria JLeiva Cultura & Esporte, e contou com mais de 80 perguntas a 601 moradores da capital baiana – abrangendo temas como frequência ao cinema, ao teatro, a museus, shows, bibliotecas e concertos, consumo de tecnologia e uso do tempo livre. Os resultados mostram, por exemplo, que MPB é o estilo musical predileto na cidade: 36% o mencionam, acima de gospel (23%), pagode (20%), samba (17%), axé (15%), romântica (15%), forró (13%), sertanejo (13%) e rock (12%). A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para cima e para baixo.
 
Serviço
O QUÊ: Seminário Hábitos Culturais em Salvador
QUANDO: Quinta-feira, 19 de novembro, das 13h às 17h30
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio
QUANTO: Grátis / Inscrições no link http://www.jleiva.com.br/cultura-salvador-form 
Atração do Festival da Primavera, Marcio Mello diz que rock baiano está ‘cada vez mais verde’
Foto: Reprodução / Facebook
Único artista participante de todas as três edições do Festival da Primavera, que este ano acontece sábado (19) e domingo (20), no Jardim de Alah, Marcio Mello já foi averso a tal formato de apresentações, mas se rendeu aos festivais. “Para o tipo de som que faço, às vezes pode causar um estranhamento, mas já aprendi algo. É tipo uma grande feira de música, acho que o grande barato é esse, o público vai mudando de acordo com as atrações”, disse o cantor e compositor, que tocará no mesmo palco que Arnaldo Antunes, Babado Novo, Larissa Luz, Paula Lima e Luciana Mello. “Entre Marcio Mello e Larissa Luz, por exemplo, existe uma diferença sonora que parece grande. Mas não é tanto. Minhas músicas têm envolvimento muito grande com a MPB, quando pode parecer um pouco distante”, explica o autor de canções como “Nobre Vagabundo” e “Toneladas de Amor”, gravadas por Daniela Mercury.
 
O público poderá conferir a irreverência de Marcio Mello em um show novo, já no primeiro dia do festival, no sábado (19). “É um show que chama ‘De volta ao presente passado’, que estou rebuscando todas as minhas músicas, toco músicas de amigos que participaram comigo da década de 80. Abro o show eu e o violão, as músicas mais melódicas são todas feitas com violão, depois eu parto para a parte eletrônica, que sou eu sozinho fazendo um set eletrônico, e finalizo com o power trio, que aí eu vou pro rock mesmo, cru, que é a coisa punk que eu gosto de fazer, que é guitarra, baixo e bateria, com as músicas que são feitas para guitarra, baixo e bateria. Só que nesse show, talvez a parte eletrônica seja sacrificada, porque originalmente teria 2h, mas no festival terei 1h30. É um show mesmo novo que eu estou fazendo, eu meio que matei o ‘Bizarro’, que eu matei há 15 anos”, conta o cantor, que superou a aversão à indústria cultural e hoje busca maneiras de mostrar sua música.
 
Marcio Mello diz que não é tão grande a diferença sonora entre ele e Larissa Luz, também parte da programação do Festival da Primavera | Foto: Divulgação
 
Para o artista, que se auto intitula “solitário punk”, em algum momento é preciso pensar de forma prática. “Chega uma hora que você pensa: ‘a galera que trabalha comigo precisa de vida uma mais confortável, eu também preciso ter uma vida mais confortável’. Hoje em dia vida artística se resumiu em festivais, não tem mais aquela coisa de você tocar, ‘ah, vou fazer um show num lugar, vou botar bilheteria e ganhar dinheiro’. Então a gente tem mais é que participar dessas coisas, está tudo muito na mão do governo, do projeto, se você não participa disso, você vai se distanciando da música. Mas isso não quer dizer que eu não me sinto solitário ainda”, diz Marcio Mello, explicando que no processo criativo ele atua sozinho. “Eu não tenho turma musical. O público de roqueiro, tem uma galera que me curte, tem uma turma de bandas de rock que não me curte. E aí tem uma galera do pagode que me adora, e tem uma galera do pagode que me odeia. Aí tem uma galera da MPB que eu não faço parte, mas que minha música é uma das mais tocadas. Então essa história de você não ter turma é legal, porque você transita por todas as turmas possíveis e ao mesmo tempo você é um cara ‘malucão’, na sua, que está fazendo seu som. Aprendi a fazer meu som sozinho, buscar minha musicalidade só”, explica o artista, que se considera um “senhor bagunceiro”, por não ser “um cara arrumadinho” e fazer uma música votada para o dia-a-dia, um rock com “ruído do cotidiano” e “vertente jovial”. 
 
O caos, que para alguns pode causar estranhamento, para ele significa produção. “Não é que eu seja bagunceiro, as coisas que eu trago para dentro da minha casa, as coisas que eu convivo são de bagunça. É equipamento, é guitarra, skate. É uma coisa que você bota dentro de casa, e faz uma diferença brutal no processo criativo. Você fica o tempo inteiro com o novo, e às vezes causa um estranhamento para quem você está vivendo e até para o público seu, que vai amadurecendo, assim, vai ficando mais chato. Porque maturidade não quer dizer sabedoria, às vezes vai se tornando chatice. Se você não tomar cuidado, vai se tornando uma pessoa chata. Então o rock me tira um pouco desse ranço da chatice que eu começo a ter, por conta da idade. Estou com 48 anos, estou há 30 anos fazendo música, então a tendência é você se tornar uma pessoa chata mesmo, se tornar mais seletivo, e eu não quero isso. Eu quero ficar misturado, envolvido com tudo, até quando encher o saco e parar”, revela o crítico Marcio Mello, que não poupa a cena baiana de rock.


Tyrone gravou "Nobre Vagabundo", música de Marcio Mello que estourou com Daniela Mercury 

Em entrevista ao Bahia Notícias, em 2009, o cantor afirmou que o rock da Bahia é verde e agora ele mantém a afirmação, com ainda mais veemência. “Eu acho ainda que está verde e cada vez mais verde. Eu não posso dizer que é falta de profissionalismo, porque não é isso. As pessoas buscam, mas é verde. A forma que as bandas daqui se tratam é de uma forma que parece colegial. Não era para ser assim, era para ter uma relação profissional que não tem. Para o público pode parecer que tem, mas não tem. Por isso que a música fica muito aqui na Bahia. O baiano tem a cabeça muito para a Bahia, isso me dá um pouco de agonia. Você pode ver o Nação Zumbi, tem a cara de Recife, tem sotaque, mas tem a cabeça no mundo. Já o baiano tem os ranços, as briguinhas. O cara está muito mais preocupado com o outro artista, que com ele. Tem coisas que são muito bobas, quem sabe um dia melhora? Mas eu acho muito difícil. A Bahia parece que não anda. A gente é da terra de Raul [Seixas], o cara que tem o maior fã clube do Brasil, e a gente não consegue avançar. O roqueiro baiano não é autoral, ele quer que você toque Led Zeppelin”, dispara Marcio Mello, que critica ainda a Música Popular Brasileira.

“O brasileiro se apega muito com a MPB, que é a desgraça do mundo, da porra da música brasileira, foi a porra da MPB. É impressionante, ele tem um apego e se você não passa pela MPB, se você diz o que eu disse agora, é um crime. É verdade, você tem que ter esse apego, você tem que tocar cover de Caetano Veloso, você tem que participar da MPB, você não pode chegar e falar ‘eu não curto’. Não é porque você não curte que ache ruim, eu só não ouço. Isso é muito louco, e ai o cara fala: ‘você não ouve axé, mas Daniela Mercury gravou uma música sua’. Sim, qual o problema? Minha obra está aí aberta, se o pagode quiser gravar, ele grava. Agora Tayrone Cigano gravou ‘Nobre Vagabundo’, ótimo, lindo, acho bacana. Mas dizer que eu fico ouvindo arrocha, eu não ouço. Não é que desgoste não, eu até gosto, adoro a música popular, mas eu não ouço porque não ouço, não tenho nem tempo pra ouvir, eu ouço tanta coisa, que acaba que eu não ouço nada”, diz o artista, explicando que seria impossível receber tanta informação e manter o processo criativo.
 
Clique nas imagens para conferir a programação completa do Festival da Primavera, que acontece neste fim de semana em Salvador:
  
Grupo Jurassik Quartet reúne jazz, Bossa Nova e MPB em show no Red River Café
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Os amantes do Jazz, Bossa Nova e da MPB podem curtir o grupo instrumental baiano Jurassik Quartet a partir das 21h desta terça-feira (9), no Red River Café. A atração reúne alguns dos clássicos do seu repertório e apresenta a produção autoral dos seus integrantes. O grupo, que está na sua segunda formação, conta hoje com a bateria de Victor Brasil, o contrabaixo de Cesário Leony, o teclado de Luizinho Assis e o trompete de Joatan Nascimento. O quarteto teve sua estreia na noite baiana no final dos anos noventa. O nome veio de uma brincadeira que relaciona o tempo de atuação profissional dos seus membros ao período jurássico.
 
Serviço
O QUÊ: Show Jurassik Quartet
QUANDO: Terça-feira, 9 de junho, às 21h
ONDE: Red River Café
QUANTO: R$ 20
Segunda edição do Toque Brasileiro apresenta João Bosco e Cláudia Cunha no TCA
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Com o objetivo de valorizar a música popular brasileira e a produção musical local, o Toque Brasileiro realiza shows com ingressos a preços populares. Na próxima edição, que acontece no dia 5 e 6 de fevereiro (quinta e sexta-feira) no Teatro Castro Alves, o evento apresenta os cantores João Bosco e Cláudia Cunha. Bosco é responsável por dezenas de  músicas que marcam a história da MPB, como a canção O Bêbado e a Equilibrista, escrita em parceria com Aldir Blanc, além de ter fechado parcerias importantes em sua carreira, como a cantora Elis Regina. Um dos grandes nomes da música atual, Cláudia Cunha foi indicada em 2010 ao Prêmio Braskem da Música Brasileira como Melhor Cantora. A primeira edição do evento aconteceu em janeiro desse ano e contou com a participação dos artistas Alexandre Leão e Rosa Passos. Os shows acontecem às 20h e os ingressos têm valor de R$40 (inteira) e R$20 (meia). 

Toque Brasileiro - João Bosco e Cláudia Cunha

Onde: Teatro Castro Alves
Quando: 5/2 e 6/2, 20h
Valor: R$40 (inteira); R$20 (meia)
 
Banda Moinho se apresenta em Salvador para lançar novo disco
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A banda baiano-carioca Moinho fará show em Salvador neste final de semana. Emanuelle Araújo, Lan Lan e Toni Costa apresentam o repertório de seu último CD, Éolo, em cinco shows na Caixa Cultural Salvador. O público poderá acompanhar o trio na sexta-feira (30), às 20h; no sábado (31), às 18h e 20h; e no domingo (1º), às 17h e 19h.
 
O disco Éolo é o segundo álbum de estúdio do grupo, que estourou em 2008 com o 'Hoje de Noite'. Éolo é o senhor dos ventos na mitologia grega, simboliza o vento que faz girar as três hélices que compõem o grupo. O álbum tem participação de Carlinhos Brown, que é coautor e produtor de duas faixas, 'Tu pira' e a própria 'Éolo'. A banda já esteve em Salvador algumas vezes, sendo que a última apresentação do grupo na capital aconteceu em  2014. Os ingressos para as apresentações na Caixa Cultural custarão R$8 (inteira) e R$4 (meia) e serão vendidos no local.
Maria Bethânia realizará show em comemoração aos 50 anos de carreira em Salvador
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A baiana Maria Bethânia comemora 50 anos de carreira em 2015 e estreia turnê nacional comemorativa 'Abraçar e Agradecer'. A sequência de shows teve início em janeiro no Rio de Janeiro, reinicia em março que começa em Brasília, depois passando por São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Recife, chegará a Salvador só nos dias 28 e 29 de agosto. Antes disso, Bethânia se apresenta no dia 1º de fevereiro, em Santo Amaro, mas ainda com a turnê "Cartas de Amor", dentro da festa de Nossa Senhora da Purificação.
 
Nesses shows da turnê "Abraçar e Agradecer", Bethânia fará uma viagem por grandes sucessos interpretados em sua voz. A artista iniciou carreira nacional no ano de 1965, no espetáculo 'Opinião' ao substituir Nara Leão, no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, apresentando-se com João do Vale e Zé Keti. Sua voz e sua figura com longos cabelos logo chamaram a atenção do público e da crítica com a forte interpretação da música 'Carcará'. Ao longo dos anos, foram muitos sucessos. Seu mais recente trabalho é o CD 'Meus Quintais', lançado em 2014. Da leitura de poemas do português Fernando Pessoa nasceu o projeto de um CD e DVD com as duas declamando o poeta e em em bate papo sobre sua obra.
Marina De La Riva abre o projeto Verão MPB, realizado pelo TCA
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A cantora carioca Marina De La Riva abre o projeto Verão MPB no dia 29 de janeiro, às 21h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves. A artista traz para o público um repertório composto por sucessos do cantor baiano Dorival Caymmi, com canções como “É doce morrer no Mar”, “Acalanto” e “Vestido de bolero”. O projeto ainda irá realizar shows dos cantores Toquinho e Ivan Lins, no dia 19 de março. Os ingressos estão sendo vendidos pelos valores de R$ 100 (inteira) R$ 50 (meia), da fila A a W, e R$ 80 (inteira) R$ 40 (meia), da fila X a Z11.

Show de Marina De La Riva 
Data: 29/01/2015
Horário: 21:00
Valor: R$ 100/R$ 50 (filas A a W) e R$ 80/R$ 40 (X a Z11)
Tabuleiro Musiquim se apresenta no Teatro Gamboa Nova
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A banda Tabuleiro Musiquim se apresenta nos dias 24 e 31 de janeiro, últimos sábados do mês, no Teatro Gamboa Nova. Concorrendo na categoria “melhor show” pelo Prêmio Caymmi de Música, a banda traz Daniela Tourinho e Giovani Cidreira como convidados, apresentando um repertório em que mistura elementos regionais e remetem à cultura popular baiana. A banda apresenta um repertório com canções autorais do seu EP “Tabuleiro Musiquim” (2012) e do disco “Imbigo”, além de releituras da música popular brasileira. O grupo também irá apresentar duas obras inéditas  previstas para o próximo trabalho, que se encontra em fase de produção.
 
Tabuleiro Musiquim  no Teatro Gamboa Nova
Quando: 24 e 31 de janeiro (sábados), 20h
Onde: Teatro Gamboa Nova (Rua Gamboa de Cima, 3 - Aflitos, Salvador)
Quanto: R$ 20 / R$ 10
Luedji Luna se apresenta pela primeira vez em Salvador
Foto: Divulgação
 
A cantora e compositora Luedji Luna irá se apresentar pela primeira vez em Salvador com o seu show intitulado “Fiz uma canção para o vento”. O repertório contará com composições próprias da cantora, assim como canções de outros artistas atuais, como Mayra Andrade e Tiganá Santana. O evento acontecerá nos dias 22 e 23 de janeiro, na Casa 14, anexo do Teatro XVIII e a entrada custa R$20.
 
Fiz uma canção para o vento
Onde: Casa 14 – Teatro XVIII, Pelourinho.
Dia: 22 e 23 de janeiro
Entrada: R$20
 
Virgínia Rodrigues e Alex Mesquita se apresentam em salvador neste fim de semana
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A cantora Virgínia Rodrigues e o guitarrista, violonista, compositor e produtor musical Alex Mesquita estarão juntos em shows realizados nesta sexta-feira (12) e sábado (13), às 20h30, no Café Teatro Rubi, do Sheraton da Bahia Hotel. Eles interpretam grandes clássicos da Música Popular Brasileira, com um repertório que conta com composições de nomes como Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Baden Powell, Vinicius de Moraes, Moacir Santos, Chico Buarque e Tiganá Santana.
 
Serviço 
O QUÊ: Show de Virgínia Rodrigues e Alex Mesquita Em Concerto
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 12 e 13 de setembro, às 20h30
ONDE: Café Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
QUANTO: R$ 70
'A MPB tradicional virou música de barzinho', diz produtor musical Miranda
Conhecido popularmente como jurado do programa "Astros" (SBT), o produtor musical Carlos Eduardo Miranda tem uma longa trajetória na cena musical brasileira, que o gabarita a avaliá-la de forma desprendida e segura. Fomentou o rock gaúcho, foi empresário do Sepultura, idealizou a Trama Virtual e dirgiu musicalmente discos de Mundo Livre S/A, Otto, Cansei de Ser Sexy, Rappa. Responsável por revelar a paraense Gaby Amarantos e organizador de um dos maiores festivais do estado, o Terruá Pará, Miranda garante que "a cena musical paraense é a mais instigante da música brasileira"."Acho que esta turma não se preocupa em ser MPB, samba ou rock. Simplesmente é. E se pensar em música popular, não é popular! Popular é sertanejo universitário. E funk, que é a maior cena atual", disse em entrevista à Folha de S. Paulo ao se referir a nomes como Luê, Dona Odete e Felipe Cordeiro. Ainda segundo Miranda, a MPB tradicional virou música de barzinho. "Jorge Vercillo, Seu Jorge, Ana Carolina e Maria Gadú acham que estão fazendo MPB, mas essa galera é filha do barzinho, de uma música diluída, ao contrário da galera da qual estamos falando, que é mais ligada na raiz", diferenciou.
Musical 'Gonzaguinha - O Eterno Aprendiz' é apresentado no Teatro Jorge Amado
Foto: Divulgação/ Rinaldo de Oliveira
O musical "Gonzaguinha - O Eterno Aprendiz" estreia, em curta temporada no Teatro Jorge Amado. O espetáculo, que será apresentado nos dias 12, 13 e 14 de julho, conta a história de um dos maiores compositores e intérpretes brasileiros, em uma obra que reúne artes cênicas e música. 

Em cena sete artistas - um ator, três cantores e  banda formada por teclado, percussão, baixo, bateria e violão - fazem uma reverência delicada à obra de Gonzaguinha que deixou um legado de músicas belíssimas e letras repletas de engajamento político e de amor à vida, que marcam gerações, inclusive através de grandes intérpretes como Maria Bethânia, Elis Regina, Simone, Fagner e muitos outros.
 
O monólogo é costurado por quatorze músicas entre xote, samba e baião, revelando aos jovens e relembrando aos seus fãs composições que entraram para a história da MPB, como "Começaria Tudo Outra Vez", "Explode Coração", "Grito de Alerta", "Diga lá", "Coração" e "Eterno Aprendiz" (O que é o que é), entre outras.
 
O texto é do poeta e letrista Gildes Bezerra, que também escreve roteiros teatrais e de shows. A atuação do papel principal fica por conta do ator mineiro Rogério Silvestre, que com 13 anos de  carreira já atuou em 26 peças e produziu 60, além de ter participações em TV e curtas-metragens. Tem direção teatral de Breno Carvalho e direção musical  do cantor e compositor mineiro Rafael Toledo. A banda é composta pela baterista/percursionista Alcione Zukowski , o baixista Peter Mesquita, os cantores Oliveira e Rafael Toledo, também violonista. As apresentações em Salvador contam ainda com a participação de artistas baianos, como o tecladista Jelber Oliveira e a cantora Maira Lins.
 
 
Serviço
O QUÊ: Musical "Gonzaguinha - O Eterno Aprendiz"
ONDE: Teatro Jorge Amado 
QUANDO: 12, 13 e 14 de julho / Sexta e sábado, às 20h;  Domingo, às 19h
QUANTO: $60 (inteira) e R$30 (meia)
Classificação: 16 anos
Wilson das Neves lança álbum 'Se me chamar, ô sorte' com participação de Chico Buarque
Baterista referência da MPB, inclusive de Chico Buarque e da Orquestra Imperial, o sambista Wilson das Neves lança “Se me chamar, ô sorte” (MP,B/ Universal). Wilson gravou quatro discos como bandleader de Wilson das Neves e Seu Conjunto, e desafiou o destino ao se lançar cantor aos 70 anos. Esse é o seu quarto álbum como cantor, produzido por ele, Paulo César Pinheiro e Berna Ceppas. A canção-título, assinada por ele e o parceiro Cláudio Jorge, também abre o disco. Nas 14 faixas do CD, ele dança com diversos parceiros como Pinheiro, Nelson Sargento, Luiz Carlos da Vila, Delcio Carvalho, Vittor Santos, Jorge Helder e Bia Paes Leme. Confira making of:
 
Trajetória do grupo A Cor do Som será contada em documentário
Foto: Felipe Oliveira/ Divulgação
A história da banda A Cor do Som será contada no cinema através de um documentário, já aprovado pela Ancine e em fase de captação de recursos. Idealizado pela jornalista Zuleica Andrade (Zuca) e pela produtora Domínio Público, de Reinofy Duarte, o filme deve ser rodado ainda este semestre. A direção será assinada pela própria Zuleica em parceria com o cineasta Rodrigo Luna. 
 
A ideia é mostrar a trajetória da banda, surgida em meados dos anos 1970,  que logo ganhou destaque no cenário da música brasileira. Além de contar a história do grupo, de seus músicos e suas influências, “O Som da Cor” terá jam sessions com outros nomes da MPB que tiveram importância na sonoridade da banda, que gravou 12 LPs de sucesso. Na formação, Armandinho (guitarra), Dadi (contrabaixo), Mu Carvalho (teclados), Gustavo Schroeter (bateria) e Ary Dias (percussão). 
Exposição fotográfica reúne fotos de músicos negros da Bahia em novembro
A exposição fotográfica “MPB – Música Preta Baiana” acontece, durante todo o mês de novembro, no Visca Sabor & Arte. O projeto, idealizado pela fotógrafa Débora Monteiro e pela jornalista Ana Camila, reúne fotografias de vinte músicos baianos negros e independentes, em retratos em preto e branco. Como parte da programação do projeto, os músicos fotografados por Débora Monteiro se apresentarão às terças-feiras de novembro no palco do Visca, sempre às 20h com entrada franca. Serão cinco apresentações a cada noite. Entre os artistas registrados pela lente da fotógrafa estão Larissa Luz, Dão, Flávio Assis, Mariella Santiago, Soraia Drummond, Jorge Hilton, Manuela Rodrigues, Peu Meurray e Afro Jhow.
 
A exposição “MPB – Música Preta Baiana” acontece em pleno mês da consciência negra e fica aberta à visitação do dia 1º ao dia 30 de novembro no Visca Sabor & Arte, sempre das 18h às 2h, de terça a domingo, com entrada franca.


Serviço
O QUÊ: Exposição “MPB - Música Preta Baiana” por Débora Monteiro
ONDE: Visca Sabor & Arte (Rua Guedes Cabral, 123, Rio Vermelho)
QUANDO: 1º a 30 de novembro, das 18h às 02h, de terça a domingo
QUANTO: Entrada franca
 

Negra Li lança terceiro disco ‘Tudo de Novo’

Negra Li lança terceiro disco ‘Tudo de Novo’
A cantora Negra Li lançou na última quarta-feira (8) seu novo álbum, “Tudo de Novo”. Sergio Britto, Edgar Scandurra, Leandro Lehart, Gee Rocha e Di Ferrero fazem participações no CD, que se distancia das demais produções da cantora, pela roupagem de música popular. “Já que para o repertório procuramos canções de MPB, não me aventurei muito a compor por não estar acostumada a compor canções deste estilo”, disse a cantora. Negra comentou o distanciamento da relação com hip-hop e rap, no novo disco. “Mudou na questão de estar mais distante, cantar outros estilos me deu abertura para cantar em outras casas de shows que não fossem do rap, mas ainda faço alguns shows no formato hip-hop”.

Até o visual de Negra mudou. Para “Tudo de Novo”, ela assumiu um look diva soul. “Foi muito legal, não é fácil manter, mas, brincar de ser Diva é muito empolgante! Ajuda e muito a interpretar as canções”, conta. Com informações do Uol.

Registros inéditos de Clara Nunes são revelados

Registros inéditos de Clara Nunes são revelados
Se estivesse viva, Clara Francisca Gonçalves, conhecida como Clara Nunes, faria 70 anos nesta segunda-feira (13). Em 1983, Clara, uma das maiores expoentes da MPB, faleceu vítima de uma cirurgia mal sucedida de varizes. 
 
Nesta data de celebração, os fãs da cantora recebem a notícia gloriosa de que registros inéditos de dois shows feitos na década de 70, um na Costa do Marfim, África, e outro em São Paulo, estavam guardados a sete chaves por Genival Barros,72,  técnico de som que acompanhou Clara nas duas ocasiões.
 
Os aúdios, até então guardados em segredo, nunca foram regravados, mas EMI estuda a possibilidade de lançá-los em breve. Genival ainda não digitalizou as gravações, que rodam somente em sua vitrola da década de 70. "Tenho medo de levar num estúdio e fazerem cópias", explica.
 
Paulo César Pinheiro, viúvo de Clara e herdeiro universal dos direitos sobre a obra dela disse que ainda irá apreciar a qualidade dos registros, para decidir sobre a possibilidade de lançamento. "Fiquei sabendo do material. Preciso ver se a qualidade é boa mesmo. Não adianta lançar algo que não seja à altura [de Clara]". Com informações da Folha de S. Paulo.
Lobão alfineta MPB e define Maria Gadú como 'cantora de churrascaria'
O cantor Lobão aproveitou o "Dia do Rock", comemorado na última sexta (13), para polemizar mais uma vez. Em um evento realizado com o intuito de comemorar a data - que reuniu outros músicos como André Frateschi, Beto Bruno e Nasi -, Lobão criticou a nova geração de cantores de música brasileira e ainda definiu Maria Gadú como "cantora de churrascaria". "Fica tentanto emular a MPB dos anos 60, sendo que naquela época já era uma merda, mas pelo menos era original. Essas cantoras de churrascaria que se dizem da MPB, tipo essa que tem o cabelo parecido com o do Neymar, Maria Gadú", disparou.
Negra Li lança álbum 'Tudo de Novo' e troca rap por MPB
Negra Li, que ganhou espaço na música brasileira com o rap, em 2004, está disposta a ganhar espaço na MPB. A cantora acaba de lançar o terceiro álbum da carreira “Tudo de Novo”, produzido por Rick Bonadio. “O novo é o desejo que tenho de mostrar que posso mais do que o rap, lançar um produto sem rima, mostrar que sou versátil, tenho bagagem”, explicou ao falar sobre o disco ao G1. O produtor pediu aos colegas Sergio Britto, Edgar Scandurra, Maurício Bressan e Leandro Lehart que enviassem composições. Gee Rocha e Di Ferrero, do NX Zero, também contribuiram. Além das encomendas, propôs uma versão soul de “Fotografia”, sucesso de Leoni e Leo Jaime. “Sentia dificuldade em receber músicas de compositores, pois era vista como rapper. Queria mudar esse estigma. Fiz um CD oitentista, e quero me firmar como cantora de música popular”, contou.
 
Longe dos palcos há seis anos, Negra Li apostou nas participações especiais e parcerias com os mais diferentes cantores e bandas. Cantou com Belo, Martinho da Vila, Skank, Jeito Moleque, Pitty e Charlie Brown Jr, entre outros. Com o produtor Rick Bonadio, Negra Li deseja tomar novos rumos na carreira. Confira o teaser do álbum:
 
Livro 'MPB - A História de um Século' mostra fotos históricas
Uma coletânea com fotos históricas da história da MPB foi relançada na semana passada pelo editora Funarte com o título "MPB - A História de um Século (528 pág; R$ 70), em que mostra as origens do gênero musical desde a década de 1890 até 1990, passando por Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Bossa Nova, músicas de protesto, até o pagode e sertanejo pop, além da "nova MPB", com Marisa, Cássia Eller e Ivete Sangalo. Em entrevista ao Estado de S.Paulo, o organizador do projeto, Ricardo Cravo Albin, explica porque a novíssima MPB não entrou. "O espírito do livro foi se ater ao século 20, que foi o consolidador e definidor da MPB. O século 21 está começando ainda, não dá para se ter uma apreciação crítico-histórica", diz. 
Tulipa Ruiz lança segundo álbum 'Tudo Tanto' em agosto no TCA
A cantora Tulipa Ruiz apresenta seu segundo álbum "Tudo Tanto" no Teatro Castro Alves no dia 30 de agosto. Considerada um dos melhores nomes da nova MPB, Tulipa já havia lançado seu primeiro álbum autoral,"Efêmera", em outubro do ano passado no TCA. A turnê de "Tudo Tanto" já está com outros dois shows confirmados, ambos em São Paulo, nos dias 7 e 8 de setembro. Segundo a assessoria da cantora, o horário e os valores dos ingressos ainda não foram fechados.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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