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Luedji Luna já avisou aos fãs que só terá álbum novo no próximo ano, a baiana segue com parcerias e apresentações. Nesta quinta-feira (27), a cantora lançou a canção “Arrasto” ao lado da carioca Rubia Divino.
O novo lançamento 'Arrasto' é a nova parceria musical de Luedji Luna e Rubia Divno, mostrando em que direção deve ir o próximo álbum da baiana. Luedji Luna e Rubia Divino colaboram “Arrasto”, nova música lançada nesta quinta (26).
A canção fala de temas como entrega, paixão e intensidade, em meio a uma mistura da batida do afrobeat com tons suaves na melodia, típicos da MPB.
"'Arrasto' é uma celebração a viver as emoções,sensações com a gente e com nossos afetos de forma honesta e sem medo. Falamos de um lugar que é complexo de entrega mais que é possível com reciprocidade. Experiênciar a liberdade com toda sua beleza e desejo", comenta a artista.
Rubia Divino celebra a oportunidade de trabalhar com a baiana: “A generosidade, prioridade, propriedade de Luedji Luna de entregar tudo com excelência me emocionam e contemplam porque me confirma a forma como gingo dentro das artes.”
Com 37 anos e uma carreira consolidada, Luedji Luna prepara um novo álbum com um mergulho profundo no universo do desejo. A cantora revelou que o disco, com lançamento previsto para 2025, já conta com cerca de 15 músicas inéditas e promete uma sonoridade mais sexy, com influências do jazz, R&B e neo soul.
O “Projeto Studio Session: Luís Martins” terá sua estreia nesta quarta-feira (29), no Youtube, reunindo momentos musicais do artista e cenas de bastidores da produção audiovisual. Inspirado nas letras e melodias da MPB e do Samba, o especial foi gravado no final de 2022, com produção da Arroz de Hauçá. O lançamento acontece no canal da produtora no mesmo dia em que o cantor celebra seu aniversário.
O repertório do audiovisual será composto por regravações de músicas autorais e releituras inéditas de Paulinho da Viola. O projeto tem direção musical do compositor e arranjador Cristovão Bastos , que também participou do especial tocando piano.
O teaser do “Projeto Studio Session: Luís Martins” já está disponível no Youtube. Além disso, o público pode acompanhar alguns dos lançamentos de Luís, como “Sou Músico”, “Seis Meses” e “Sonho Live”.
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Em celebração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, evento que marcou a história pelo encontro de artistas modernistas, a HBO Max anunciou a estreia de um original para esta sexta-feira (11).
Se trata de '2022', uma série especial de dois episódios que conta com o encontro entre 48 artistas, divididos entre 22 músicas que celebram clássicos do MPB.
A série traz um show exclusivo dividido em três partes, com a presença de cantores como Caetano Veloso, Gal Costa, Elza Soares, Arnaldo Antunes, Gilberto Gil, Emicida, Zeca Pagodinho, Majur, Carlinhos Brown, Ludmilla, Alcione, Chico Buarque, entre outros, todos eles, se encontrando no palco.
O show também vai valorizar novos artistas plásticos, que terão suas obras apresentadas na série enquanto o telespectador aprecia a música. 2022 ainda conta com imagens dos bastidores e entrevistas exclusivas com os artistas.
O cantor e compositor Carlinhos Brown vai lançar, na sexta-feira (18), seu novo álbum "SIM.ZÁS", com releituras inéditas e novas parcerias.
Entre as canções presentes no repertório, estão “Tema de Amor”, “Ponto de Atravessar”, “Rua É”, “Paixão de Rua”, “Deus é Percussão” e “Amantes Cinzas”. Além do disco, o público poderá ver clipes e um documentário.
O álbum, que possui outros grandes nomes da MPB, será lançado no dia 18 de fevereiro, pela Candyall Music, Selo e Editora do artista.
Com coprodução de Thiago Pugas, o material também reúne Jaguar Andrade e Felipe Guedes nos violões, Dudu Reis no Cavaquinho e Miguel Freitas no Baixo.
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O cantor e compositor baiano Luís Martins lançou nesta sexta-feira (30) um novo álbum da sua carreira, "Sonho Live". Com uma homenagem a artistas da MPB e uma ode ao samba, o trabalho dá continuidade a outros projetos de sua autoria, “Sou músico” (2018) e “Seis Meses” (2019).
O produto final, concebido durante a pandemia, é fruto de 22 dias de ensaios ao lado dos instrumentistas que acompanham Luís nos palcos por onde passa. No repertório estão novas versões para canções de Caetano Veloso e três de Chico Buarque, além de outras faixas selecionadas de seus dois primeiros trabalhos.
Segundo ele, esse lançamento tem o intuito de mostrar suas criações e as influências que seu trabalho segue. "De forma direta e marcante, Caetano, Chico, Noel, Dominguinhos são referências que durante toda a minha vida marcaram com suas letras, melodias e comportamento. Trago para o meu conceito musical a influência direta desses e de outros artistas que pretendo homenagear com esse e outros trabalhos", reflete Luís.
A sonoridade do álbum conta com sons de violão, agogô, bateria, castanhola, atabaque, sax e acordeão - além das palmas, cuíca, timbal, flugel e trompete que juntos compõem o conceito ao vivo que foi pensado. Luís explica que a ideia do formato foi pensada para que a partir dali fosse "extraída a energia necessária para que o público que não estava presente, ao assistir sinta e vibre".
PROJETOS À PARTE
Apesar de ter uma carreira musical, a multipotencialidade de Luís Martins é um atributo que se materializa em outros projetos, a exemplo do "Fortuna Crítica" e o "Quarta da MPB".
Ambos são projetos executados pelo músico e pela sua produtora, a Arroz de Hauçá, por meio de um canal no YouTube. Neles, Luís assume o seu lado entrevistador e propõe utilizar o espaço como um berço de talentos musicais.
E com a "Arroz de Hauçá" novos projetos virão. "O diferencial em ter um selo é que sempre existirão projetos novos", diz Martins, revelando que em 2021 um novo álbum e outras criações vão ser lançados.
Confira o álbum completo no YouTube:
O multifacetado cantor e compositor baiano Luís Martins anunciou a gravação de seu primeiro DVD da carreira. O projeto “Luís Martins Sonho Livre” será gravado na próxima quarta-feira (26) e contará com 17 canções, entre trabalhos autorais e grandes clássicos da música popular brasileira.
Para o repertório, Martins prepara apresentações com as músicas “Anjo Bom”, “Seis Meses” e “Você”, além das faixas consagradas “Gostoso Demais”, de Dominguinho e Nando Cordel, além de “Homenagem ao Malandro”, de Chico Buarque, entre outras. Em sua performance, Luís pretende ressaltar suas poesias como uma junção de memórias, emoções e alegrias.
Para o cenários de seu primeiro DVD, Luís Martins contará com o trabalho do artista Gabiru. O álbum, vale destacar, é uma produção da Arroz de Hauçá e contará com a direção musical de André Almeida, direção artística Ana Luisa Martins e Beto Neves, direção executiva Patrícia Rehem e direção geral Soraia Martins.
Tendo como fios condutores a tríade sexo, drogas e MPB, a biografia “Meu nome é ébano — A vida e a obra de Luiz Melodia”, escrita pelo jornalista Toninho Vaz, chega às livrarias no próximo dia 4 de agosto, exatos três anos após a morte do Pérola Negra. O livro será lançado pela editora Tordesilhas.
Conhecido por sua rebeldia e gênio indomável, o poeta do Estácio ganhou fama de maldito nos anos 1970, quando deixou o Morro de São Carlos, onde foi criado, para cair nas graças de artistas já consagrados, como Gal Costa, Maria Bethânia e Hélio Oiticica. Melodia enfrentou problemas com o álcool, o racismo e a desconfiança das gravadoras, que não sabiam lidar com a independência artística do cantor.
Os obstáculos enfrentados por Luiz Melodia formam a hipótese de Vaz para explicar o porquê do artisra não ter atingido a fama e o reconhecimento de alguns colegas de geração.
"O Luiz era um cara low profile, discreto, um pouco arredio com a imprensa, não gostava de certa badalação, por isso ficou tachado de rebelde, de maldito, como o Jards Macalé. Eles não eram dóceis no trato com a gravadora e as formalidades. Eu revelo que o sumiço dele em 1977, quando passou meses na Bahia, durante o seu auge, foi um dos motivos para isso. A gravadora queria fazer um disco novo, mandava os adiantamentos, mas ele não aparecia. Ele era um grande nome na época, mas não ligou para a disciplina que era exigida".
Conforme publicou O Globo, o livro conta que o período sabático do cantor na Bahia pode ter sido prejudicial para sua carreira, mas foi um sucesso em sua vida pessoal. Foi no estado que ele encontrou Jane Reis, que viria a ser sua companheira até o fim da vida.
Além da dificuldade de lidar com as obrigações do ofício de cantor popular e o manuseio de dinheiro, outro problema para Luiz foi o abuso de substâncias."Ele fazia sucesso e só vivia em botequim. Quer coisa mais danosa para uma carreira artística do que isso? — questiona. — Eu convivi muito com essa cena, e posso garantir que o álcool é pior do que as drogas, que ele já tinha deixado há um bom tempo antes de morrer. O Frejat conta que se impressionava quando saía com ele, que o Luiz ia até o dia amanhecer com um copo de cerveja na mão".
Vaz também narra no livro a relação do cantor com duas baianas que abriram as portas da indústria musicam para ele: Gal Costa e Maria Bethânia, e alguns episódios de racismo sofridos por Melodia — descrito como um homem simples, humilde e amigo fiel —, como as ocasiões em que foi levado para a delegacia sem qualquer motivo aparente.
A cantora Illy comandará uma roda de samba na primeira edição do evento Samba Djanira, que será realizado no próximo domingo (15), às 16h20, na Área Verde do Commons Studio Bar, no Rio Vermelho. Além da atração principal, a festa também contará com apresentação do cantor Xella.
Para o repertório, Illy promete percorrer pelos gêneros do samba e também da MPB com versões inéditas de canções que foram e são sucessos nas vozes de Gonzaguinha, Clara Nunes, Belo, Arlindo Cruz e Harmonia do Samba.
"Reuni os músicos da minha antiga banda de samba para tocarmos juntos e fazermos uma roda pela liberdade e pelo amor", adiantou a artista. Os ingressos para o primeiro Samba Djanira estão custando R$ 20 e podem ser adquiridos no portal Sympla (clique aqui).
SERVIÇO:
O QUE: 1° Samba Djanira
QUANDO: 15 de março, a partir das 16h20
ONDE: Área Verde do Commons Studio Bar - Rio Vermelho
VALOR: R$ 20
VENDAS: Sympla (clique aqui)
A Música Popular Brasileira (MPB) lidera a lista de músicas mais gravadas de todos os tempos no Brasil. O ranking inédito produzido pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) mostra canções como "Aquarela do Brasil" e "Carinhoso" no topo das gravações, com 399 e 389 regravações, respectivamente.
A campeã "Aquarela do Brasil", por exemplo, foi gravada por nomes importantes da música brasileira e de diversos gêneros musicais. De Carmem Miranda a Elis Regina, passando por Dominguinhos, Cauby Peixoto, Agnaldo Rayol, Alcione e Alexandre Pires, entre outros. Também foi gravada por artistas estrangeiros como Dionne Warwick, Luciano Pavarotti e Plácido Domingo.
Confira o ranking das 10 músicas mais gravadas de todos os tempos no Brasil:
1 - Aquarela do Brasil: 399 gravações;
2 - Carinhoso: 389 gravações;
3 - Garota de Ipanema: 376 gravações;
4 - Asa Branca: 304 gravações;
5 - Manhã de Carnaval: 276 gravações;
6 - Eu sei que vou te amar: 257 gravações;
7 - Wave: 238 gravações;
8 - Corcovado: 228 gravações;
9 - Chega de saudade: 228 gravações;
10 - Desafinado: 216 gravações.
O cantor e compositor baiano Luís Martins e o violonista e maestro carioca Luiz Claudio Ramos, parceiro de Chico Buarque há 40 anos, se apresentam no dia 31 de janeiro, no projeto Tamar, em Praia do Forte, no Litoral Norte da Bahia.
Este será o primeiro encontro da dupla no estado, após três apresentações no Rio de Janeiro. Na ocasião, o público local e turistas poderão conferir o show “Wonderful Song”, que reúne clássicos da música popular brasileira e canções autorais de Luís Martins. A entrada é gratuita.
SERVIÇO
O QUÊ: Luís Martins e Luiz Claudio Ramos – “Wonderful Song”
QUANDO: Sexta-feira, 31 de janeiro, às 20h
ONDE: Projeto Tamar - Praia do Forte – Mata de São João (BA)
VALOR: Entrada gratuita
Milton Nascimento fez fortes declarações sobre o cenário musical do país, em entrevista à Folha de S. Paulo. “A música brasileira tá uma merda. As letras, então. Meu Deus do céu. Uma porcaria”, criticou o cantor e compositor mineiro, aos 76 anos de idade.
“Não sei se o pessoal ficou mais burro, se não tem vontade [de cantar] sobre amizade ou algo que seja. Só sabem falar de bebida e a namorada que traiu. Ou do namorado que traiu. Sempre traição”, avaliou o músico, elencando apenas Maria Gadú e Tiago Iorc como uns dos poucos artistas que gosta da nova geração. “Tem o Criolo também, mas ele não é tão novo”, acrescentou.
“Mesmo com a ditadura, o pessoal não deixava de falar as coisas. Ou [os censores] não deixavam ou a gente escrevia [músicas] e eles entendiam errado. Mas ninguém deixou de escrever”, lembrou Milton, comparando com os dias atuais. “Hoje, que está de novo quase uma ditadura, o povo não está sabendo escrever”, afirmou.
As fortes declarações do artista mineiro acabaram também gerando reações e críticas, sobretudo no meio artístico.
“Tenho o lamento imenso de perceber que talvez estejas mal assessorado pois há neste Brasil, infinitos artistas enriquecendo a cultura com novas linguagens, escritas e tecnologia. Há uma música preta, ocupando um espaço inédito que vai de Rincón a Josyara. Você já ouviu a Josyara tocar e cantar? E Liniker? Luedji? Percebes que tem muitas compositoras abrindo uma nova reflexão linguistica a partir de seus escritos? É pena uma grande imensa parte da música brasileira estar a margem, como meu velho pai. Vc se lembra dele? Itamar”, rebateu a cantora e compositora Anelis Assumpção, citando alguns nomes de destaque da nova MPB, como as baianas Josyara e Luedji Luna.
"Poxa, se a pessoa não está inspirada , não culpe os outros. Tantos artistas maravilhosos no Brasil! Fala sério", comentou a cantora, compositora e performer carioca Silvia Machete.
Já Alice Caymmi minimizou as críticas. "Gente, deixa eu falar aqui rapidinho uma coisa: se acostumem com o fato de que o Milton Nascimento acha nossos trabalhos uma merda. Obrigada", disse a artista. "Sabe o que eu penso, meu amor? Que nós, cada vez mais, temos que aprender a viver sem a necessidade da aprovação", acrescentou.
O produtor musical de clássicos da MPB Sérgio de Carvalho morreu aos 69 anos neste sábado (26). A notícia foi confirmada pelo presidente da gravadora Universal Music Brasil, Paulo Lima. “Ele foi fundamental para a indústria da música brasileira e será sempre lembrado pelos artistas que descobriu”, declarou.
Carvalho produziu discos de Caetano Veloso, Chico Buarque, Nara Leão, Gilberto Gil, Gal Costa, João Gilberto. Também produziu artistas internacionais, como os britânicos Mick Jagger e Leon Russell, e a Argentina Mercedes Sosa. A causa da morte não foi informada. O velório do produtor, que foi responsável por 10 especiais de Natal de Roberto Carlos, na TV Globo, será neste domingo (27), no cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio, das 10h às 15h. Às 16h, haverá a cerimônia de despedida no crematório São Francisco Xavier, no Caju.
O fotógrafo e artista plástico pernambucano Carlos da Silva Assunção Filho, mais conhecido como Cafi, morreu aos 68 anos, nesta terça-feira (1º), no Rio de Janeiro. De acordo com informações do Correio do Povo, o artista sofreu um infarto durante a virada do ano, no Arpoador.
Cafi assinou capas de discos icônicos da MPB, dentre os quais, álbuns do Clube da Esquina, Milton Nascimento, Chico Buarque, Fagner, Sarah Vaughan, Jards Macalé e Blitz.
Nas redes sociais, alguns amigos prestaram homenagens ao artista.
O cantor Djavan, 69, lançou sua nova música de trabalho intitulada “Vesúvio”. O clipe oficial da canção foi postado em seu canal no Youtube.
“Uma música com a riqueza das rimas, a exuberância das imagens e os elementos da natureza... assim é ‘Vesúvio’”, descreve o artista em seu perfil no Instagram. A faixa compõe o novo álbum de Djavan que leva o mesmo nome da música recentemente lançada.
Confira:
Com a aproximação do segundo turno das eleições presidenciais, que acontece neste domingo (28), um grupo de mais de 50 músicos de diversas regiões do Brasil aderiu a um manifesto pela democracia. "A música popular brasileira sempre esteve associada aos movimentos de luta pela liberdade. Desde o início ela sofreu com a repressão, com o autoritarismo, durante muito tempo, em vários períodos diferentes da história do país, nossa música foi considerada uma atividade subversiva. Muitos artistas foram perseguidos, presos, torturados, em períodos de repressão alguns se exilaram fora do país para não serem mortos. Ainda assim, nunca se calaram”, diz parte do texto do protesto, que conta com a adesão de nomes como Jussara Silveira, Beth Carvalho, Fernanda Takai, João Donato, Zélia Duncan, Leoni, Frejat, Paulo Miklos, Zé Miguel Wisnik, Liniker, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, Jaques Morelembau e Tico Santa Cruz.
“A música brasileira é uma das celebrações mais potentes da diversidade cultural humana. Através da música popular podemos acompanhar o desenvolvimento da sociedade brasileira no decorrer do século, ela esteve sempre presente nos momentos mais decisivos do país, desde as revoltas populares aos movimentos reivindicando direitos e exigindo democracia”, diz outro trecho do protesto, que tem como trilha sonora a música "Divino, maravilhoso", de Gilberto Gil e Caetano Veloso, interpretada pela Gal Costa. “Estamos aqui para manifestar nosso repúdio ao autoritarismo, à tortura, à censura, ao obscurantismo, ao uso da força e da truculência. Lutamos contra a homofobia, a violência contra as mulheres, o preconceito racial, a intolerância religiosa e todas as manifestações de ódio. Nós defendemos a liberdade, a democracia, o respeito às diferenças e o convívio pacífico entre as pessoas. Nós, artistas brasileiros, cantamos em coro a muitas vozes: não vamos nos calar!", concluem os artistas.
Segundo a descrição do protesto, ele é apartidário e uma resposta ao momento de tensão visto nas redes sociais e nas ruas do país. Nestas eleições, a polarização entre eleitores Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) tem rendido episódios de violência em todo país, como o caso do artista baiano Mestre Moa do Katendê, morto com 12 facadas, após uma discussão política (clique aqui).
Confira o vídeo do manifesto dos artistas da MPB:
O cantor e compositor mineiro João Bosco irá se apresentar no Café-Teatro Rubi, nos dias 26 e 27 de outubro, às 20h30.
Considerado um dos grandes compositores da música brasileira, em um show intimista, voz e violão, o cantor apresentará no seu repertório os seus grandes sucessos, como “O bêbado e o equilibrista”, “Falso brilhante” e músicas que gravadas por outros nomes da MPB.
SERVIÇO
O QUÊ: João Bosco
QUANDO: Sexta e Sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Couvert artístico – R$ 180
A Feira da Cidade, com a edição Playground Urbano, irá acontecer neste final de semana, no canteiro central da Avenida Centenário. O evento vai contar com campeonato de games, Festival de Música Contemporânea e o Festival Rap Cultura. No sábado a Feira acontece das 11h às 20h e no domingo das 10h às 20h, misturando gastronomia, música, manufatura, vinil, moda e programação infantil. O intuito dessa edição é unir públicos do rap, do gamer e da MPB em uma mesma edição. Em parceria com o Projeto Rap Cultura, a edição leva ao canteiro central da Centenário MCs, Sarau de Poesia, Dança de Rua e, em parceria com a Arena Fusion, um campeonato de games. Além disso tudo, oferece uma grade musical com nomes expoentes da música contemporânea local. Ainda dentro da programação estão o projeto Zurih, Tabuleiro Musiquim, Astralplane, Renata Bastos, Rafic Nasser, Filipe Lorenzo, entre outros, além do DJ Ian Fraguas. Uma programação infantil também irá acontecer, incluindo show e piquenique com musicalização infantil, contação de histórias e parque infantil para garantir a diversão de toda a criançada.
SERVIÇO
O QUÊ: Feira da Cidade
ONDE: Canteiro Central da Avenida Centenário
QUANDO: 7 e 8 de abril. Sábado, das 11h às 20h e domingo, das 10h às 20h
O irreverente Falcão, cantor cearense conhecido por hits da música brega, resolveu atacar Pabllo Vittar. Em uma postagem no Instragram, nesta terça-feira (19), ele agradeceu à cantora, mas de uma maneira bem irônica. “Finalmente aparece na gloriosa MPB, depois de tanto tempo, uma criatura pra cantar mais ruim do que eu. Parabéns obrigado de nada!”, tripudiou Falcão, que com a mensagem ganhou “inimigos”, mas também apoiadores. “Serumaninho insignificante é você com esse seu preconceito besta, se fosse ‘insignificante’ não faria um sucesso tão bom, agora deixa comparar ela com você, aliás acho que não vou por que você é um ser nadinha”, criticou um internauta. “Que se espera de um velho cantor que critica o próximo : Inveja dos outros”, disse outro. Por outro lado, houve quem defendesse o cantor cearense. "Falcão tem o direito de falar o que bem entender ainda mais sendo verdade cristalina", escreveu um seguidor. “Só li verdades Falcão. Você sim merece reconhecimento desse Brasil”, postou um outro.
Confira a postagem polêmica:
Mallu Magalhães lançou nesta quinta-feira (29) um vídeo para comemorar os 10 anos do lançamento de “Tchubaruba”, música que alavancou a carreira da cantora em 2007. Com cenas das primeiras aparições de Mallu na TV, no programa do Jô e do Altas Horas, o vídeo especial foi dirigido por André Tentugal e apresenta uma versão voz e piano da música gravada em inglês. Para acompanhar o novo vídeo, a artista postou um texto nas suas redes sociais contando a história da faixa: "É curioso como lembro perfeitamente do momento que experimentei o dedilhado que introduz a canção que mudou minha vida. Lembro de de tentar algumas combinações de acordes, escolher uma batida e correr para buscar o dicionário português-inglês". Malu ainda lembra do desafio que foi compor em outra língua. "Meu inglês nunca foi realmente bom. Cometi e cometo vários erros (não só de inglês). Mas tenho uma cara de pau e uma teimosia que me metem em grandes delícias e grandes furadas há 25 anos. Saio fazendo, não tenho nenhum medo do ridículo nem da fossa. Já passei ridículo e já estive em fossas e não é assim tão terrível…", afirmou.
Além da faixa, a carreira musical de Mallu Magalhães (25) também completou 10 anos nesta semana. A cantora aproveitou o clima de comemoração para listar os momentos mais marcantes de sua trajetória. Na lista estão o dia que Elza Soares pegou no queixo da cantora e disse “que linda”, quando Malu gravou uma música inédita de Paul McCartney e ainda quando cantou “Janta” ao lado do marido Marcelo Camelo. Confira a publicação:
A partir desta sexta-feira (1) até domingo (3), Salvador será palco do maior festival gratuito de música brasileira que a cidade já recebeu. O Festival Combina MPB vai reunir mais de 30 artistas nacionais no estacionamento do Wet'n Wild (leia aqui). Os portões para o evento abrem às 13h, com os shows iniciando às 18h e encerrando à meia-noite. Localizado na Avenida Paralela, o Wet’n’Wild conta com um amplo espaço para até 40 mil pessoas. Os portões serão fechados quando o local atingir essa capacidade. Para quem vai para o festival de transporte público, o metrô funcionará em horário especial até 1h. A estação mais próxima é a Bairro da Paz, que fica a 500 metros do festival e conta com acessibilidade para deficientes auditivos, visuais e cadeirantes. Para a alimentação, o local terá um food parking com 15 food trucks, além de bares. A estrutura, montada pela Bahia Food Park, irá atender o público com opções variadas de lanches, como pizzas, hambúrgueres, tapiocas, churros, sorvetes e acarajés.
Autor de mais de 450 músicas, dentre elas o samba-enredo da Mocidade Independente para o Carnaval 2018, o cantor, compositor e instrumentista carioca Altay Veloso fará duas apresentações em Salvador, na próxima semana. Os shows serão nos dias 27 e 28 de outubro, às 20h30, no Café-Teatro Rubi, no Sheraton da Bahia.
Veloso iniciou a carreira aos 17 anos como guitarrista de conjuntos de baile de São Gonçalo. Com 21, ele começou a compor e passou a ser convidado para integrar alguns grupos da capital fluminense. A partir daí, o músico teve músicas incluídas em trilhas sonoras de novela e participa há três anos do festival de jazz de Montreal.
Com canções famosas na voz de artistas como Elba Ramalho, Alcione, Jorge Aragão e Fagner, o repertório do show vai contemplar faixas conhecidas do samba e da MPB. O ingresso para a apresentação é no valor de R$ 60, com vendas já disponíveis na bilheteria do hotel e no site Compre Ingressos.
SERVIÇO
O QUÊ: Altay Veloso Canta Seus Sucessos
QUEM: Altay Veloso
QUANDO: 27 e 28 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, Sheraton da Bahia
VALOR: Couvert artístico – R$ 60
O grupo Skanibais se apresenta nesta quarta-feira (14), véspera do feriado de Corpus Christi, no espaço Barra 33, em Salvador. No show, realizado a partir das 22h, a banda mostrará a fusão de clássicos do ska jamaicano com o reggae baiano, a MPB, filarmônicas do Recôncavo e samba. O evento terá ainda participação do rapper DaGanja e discotecagens dos DJ's Raiz e Defrence. No local, a entrada custa R$ 40. Já aqueles que enviarem nome para a lista, pagam R$ 20.
SERVIÇO
O QUÊ: Skanibais
QUANDO: Quarta-feira, 14 de junho, às 22h
ONDE: Barra 33 - Salvador
VALOR: R$ 40 (inteira) – vendas no local e R$ 20 (lista) – nomes para [email protected]
Depois de exibir o documentário “Barão Vermelho: por que a gente é assim?”, dirigido por Mini Kerti, o canal Curta! lançará novos 10 filmes sobre grandes nomes da música brasileira. Dentre os artistas contemplados estão dois baianos: "Gilberto Gil", cujo filme tem coprodução da GG Produções com a Espiral filmes, e direção de Lula Buarque de Hollanda; e "Dorival Caymmi", produzido pela Hamaca Filmes, com direção de Henrique Dantas. O projeto, que remontará através do audiovisual as trajetórias dos artistas, contemplará também Arnaldo Antunes, Ney Matogrosso, Luiz Melodia, Paralamas do Sucesso, Pedro Luis (& A Parede), Blitz, Marina Lima e Yamandu Costa. Além dos documentários, o Curta! também produzirá uma série adaptada do livro "101 Canções que embalaram o Brasil", de autoria do jornalista, escritor e crítico musical Nelson Motta com a colaboração do jornalista Antônio Carlos Miguel. Ainda em fase de desenvolvimento e produção, os projetos contarão com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual. O Curta! pode ser visto nos canais 56 da NET; 56 na Claro TV; 76 na Oi TV; além de GVT e Vivo como canal opcional à la Carte, 132 e 664, respectivamente.

Foto: Divulgação / Youtube

De acordo com a publicação, Daniela vai reeditar o show "A Voz e o Violão", apresentado no palco do TCA, em novembro do último ano. Desta vez, os ingressos custarão apenas R$ 1 real e R$ 0,50 centavos. As vendas serão na bilheteria do teatro, no dia do espetáculo, a partir das 9h. Como nas outras edições, o público ganha acesso imediato ao show, que tem início a partir das 11h.
Domingo no TCA com Daniela Mercury
Data: 28/02
Local: Teatro Castro Alves
Horário: 11h
Ingressos: R$ 1 ou R$ 0,50
“Considero uma liberdade da criação musical. Não tem classificação, não tem gênero. Vale o que vier. É um disco que conta com a direção do baixista Fernando Nunes que já tocou com Cassia Eller e toca com Zeca Baleiro. E arranjos de corda do maestro Luciano Calazans. As quatro músicas são de minha autoria. Apenas uma é em parceria com meu amigo Cajá. O meu EP é conceito de liberdade musical”, disse a cantora, em entrevista ao Bahia Notícias.
Multi-instrumentista, Marcela toca violão, guitarra e bateria. Ela despontou no cenário musical no ano de 2011 com a música de sua autoria “Meu Coração é Todo Seu”. Na época, a cantora trilhava pelo axé music. “Me afastei do Axé tem uns três ou quatro anos e entrei nas minhas raízes e compondo. Me encontrei musicalmente. Pode se dizer que o meu estilo é Pop Rock, mas você vai poder escutar uma orquestra por trás no meu EP. Uma música de amor. Um lado rock'n'roll e outro romântico. A gente brinca com os dois lados”, destacou.
Além das canções autorais, o repertório do show também possui clássicos do rock e da música popular brasileira. “Faço um trabalho com releituras do Barão, Cássia Eller... Tem muita coisa boa no show”, finalizou. Os ingressos para o lançamento são vendidos a R$ 20 reais no site Sympla (confira aqui) e R$ 30 reais no local do show.
Marcela Martinez lança EP "Sem Censura"
Abertura: Dj Roger N Roll
Participação especial: Bruna Barretto e Marcos Clemente
Data: 28/01, quinta-feira
Local: Portela Café, Rio Vermelho
Horário: 22h
Ingressos: R$ 20 na internet; R$ 30 no local do show
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Tyrone gravou "Nobre Vagabundo", música de Marcio Mello que estourou com Daniela Mercury
“O brasileiro se apega muito com a MPB, que é a desgraça do mundo, da porra da música brasileira, foi a porra da MPB. É impressionante, ele tem um apego e se você não passa pela MPB, se você diz o que eu disse agora, é um crime. É verdade, você tem que ter esse apego, você tem que tocar cover de Caetano Veloso, você tem que participar da MPB, você não pode chegar e falar ‘eu não curto’. Não é porque você não curte que ache ruim, eu só não ouço. Isso é muito louco, e ai o cara fala: ‘você não ouve axé, mas Daniela Mercury gravou uma música sua’. Sim, qual o problema? Minha obra está aí aberta, se o pagode quiser gravar, ele grava. Agora Tayrone Cigano gravou ‘Nobre Vagabundo’, ótimo, lindo, acho bacana. Mas dizer que eu fico ouvindo arrocha, eu não ouço. Não é que desgoste não, eu até gosto, adoro a música popular, mas eu não ouço porque não ouço, não tenho nem tempo pra ouvir, eu ouço tanta coisa, que acaba que eu não ouço nada”, diz o artista, explicando que seria impossível receber tanta informação e manter o processo criativo.
Toque Brasileiro - João Bosco e Cláudia Cunha
Onde: Teatro Castro Alves
Show de Marina De La Riva
Em cena sete artistas - um ator, três cantores e banda formada por teclado, percussão, baixo, bateria e violão - fazem uma reverência delicada à obra de Gonzaguinha que deixou um legado de músicas belíssimas e letras repletas de engajamento político e de amor à vida, que marcam gerações, inclusive através de grandes intérpretes como Maria Bethânia, Elis Regina, Simone, Fagner e muitos outros.
ONDE: Teatro Jorge Amado
Serviço
Até o visual de Negra mudou. Para “Tudo de Novo”, ela assumiu um look diva soul. “Foi muito legal, não é fácil manter, mas, brincar de ser Diva é muito empolgante! Ajuda e muito a interpretar as canções”, conta. Com informações do Uol.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.