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motocicleta adulterada
Uma motocicleta com sinais de adulteração foi apreendida durante uma ação conjunta entre as delegacias de Porto Seguro e Itamaraju, no Extremo Sul do estado. O fato ocorreu em um trecho da BR-367, no bairro Vila Jardim, em Porto Seguro, na manhã desta sexta-feira (31). Não há informações de presos.
Segundo a Polícia Civil, a ação teve início a partir de uma apuração da delegacia de Itamaraju, que investigava a circulação de veículos clonados entre os dois municípios. Com base nas informações levantadas, as equipes realizaram a abordagem e localizaram o veículo suspeito.
Durante a verificação técnica, os policiais identificaram divergências nos sinais identificadores da motocicleta em relação aos registros oficiais. Por conta disso, o veículo foi apreendido e encaminhado à 1ª Delegacia de Porto Seguro, onde permanecerá sob custódia até a conclusão da perícia veicular pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
As investigações continuam para identificar e responsabilizar os envolvidos na adulteração e comercialização do veículo.
Um homem foi preso ao ser flagrado com uma motocicleta adulterada em Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano. À Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor disse que comprou o veículo de um colega de trabalho por R$ 3,5 mil. O caso ocorreu nesta quarta-feira (31) na altura do km 210 da BR-020.
Uma equipe de policiais patrulhava quando avistou uma motocicleta Honda, de cor preta. Ao consultar a placa, os agentes constataram que ela pertencia a uma BIZ vermelha, e por isso abordaram o veículo avistado. Na fiscalização, os policiais perceberam que os números identificadores do veículo (chassi e motor) estavam suprimidos. O homem que conduzia a moto disse que pagou R$ 3,5 mil em um leilão.
Ele foi detido e encaminhado para uma delegacia de Luís Eduardo Magalhães, autuado por adulteração de sinal identificador de veículo.
Conforme a PRF, o artigo 311 do Código Penal Brasileiro prevê que adulterar ou remarcar qualquer sinal identificador de veículo automotor pode ser punido com reclusão, de três a seis anos, além de multa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).