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mortes por hepatites
A Bahia reduziu os óbitos por hepatites virais entre 2014 a 2024, segundo divulgou o Ministério da Saúde. A hepatite C teve uma redução de 58,7% no estado, saindo de 75 para 31 mortes. Já a hepatite B obteve uma queda de 6,7%, indicando a necessidade de ampliação de testagem e de adesão ao tratamento.
Já os dados nacionais neste mesmo período apontaram uma que houve uma diminuição de 50% os óbitos por hepatite B, um coeficiente de mortalidade de 0,1 óbito por 100 mil habitantes. A hepatite C obteve uma redução de 60% no período, com coeficiente de 0,4 óbito por 100 mil habitantes.
Entre crianças menores de 10 anos, a redução nos casos de hepatite A foi de 99,9% no período. Houve também redução da transmissão vertical de hepatite B: 55% de queda na detecção em gestantes e 38% de queda nos casos em menores de cinco anos. No ano passado, o Brasil registrou 11.166 casos de hepatite B e 19.343 casos de hepatite C.
“O Brasil conta com o maior e mais abrangente sistema público de vacinação, que garante a oferta de terapias e testagem. Desde a implementação dos testes rápidos no SUS, avançamos no enfrentamento das hepatites virais. É importante reforçar: temos vacinas, testes e orientações claras disponíveis sobre o enfrentamento das hepatites. Por isso, quero chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico precoce", destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O Brasil registrou uma queda em 50% no número de óbitos por hepatite B, entre 2014 e 2024. O coeficiente de mortalidade neste período foi de 0,1 morte por 100 mil habitantes. A hepatite C caiu em 60% nos últimos dez anos, com coeficiente de 0,4 óbito por 100 mil habitantes.
A expressiva diminuição coloca o país na meta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que projeta uma redução de 65% nas mortes por hepatites B e C até 2030. O boletim do Ministério da Saúde, apresentado nesta terça-feria (8), mostrou ainda que entre crianças menores de 10 anos, a redução nos casos de hepatite A foi de 99,9% entre 2014 a 2024. O levantamento apresentou um panorama dessas doenças no país. A ação faz parte da mobilização do Julho Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre o tema.
Uma redução da transmissão vertical de hepatite B também ocorreu em 55% nas mulheres gestantes e 38% em menores de cinco anos. A pasta informou que no ano passado, em território brasileiro foram notificados 11.166 casos de hepatite B e 19.343 casos de hepatite C.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do órgão, Mariângela Simão, destacou que o país segue no caminho correto para eliminar as enfermidades.
“Os dados do boletim, do painel e a campanha lançada hoje mostram que é possível avançar mais no enfrentamento das hepatites. A hepatite B ainda não tem cura, mas pode ser controlada com a vacina, que é segura, eficaz e ofertada gratuitamente pelo SUS. As vacinas no Brasil são certificadas pela Anvisa e têm eficácia comprovada por estudos”, ressaltou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".