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morte por envenenamento
Uma mulher foi condenada a 19 anos, oito meses e 25 dias de prisão por matar o marido envenenado com chumbinho. O júri popular ocorreu nesta quinta-feira (7) em Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), e durou quase 12 horas, informou o Mais Região, parceiro do Bahia Notícias.
Cristiane Luz dos Santos foi acusada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) de matar Mário Sérgio dos Santos, com quem foi casada por 19 anos. O caso teria ocorrido após a ré descobrir uma suposta traição e não aceitar o fim do relacionamento.
Familiares de Mário Sérgio acompanharam o júri / Foto: Reprodução / Mais Região
Durante o julgamento, presidido pela juíza Mariana Spina, uma testemunha próxima relatou que Cristiane cogitou matar Mário a facadas, sem deixar digitais, e simular até um suicídio. A ré ainda teria procurado uma mãe de santo em Mata de São João, na mesma RMS, para realizar um “trabalho” que o deixasse paraplégico, mas o pedido foi recusado.
Em outra ocasião, chegou a comentar que se ele não fosse dela, não seria de mais ninguém, e teria tido uma “revelação” na igreja de que o marido não passaria de dezembro. Ainda segundo informações, em abril de 2024, o casal iniciou o processo de separação e Mário Sérgio deixou a casa após uma briga.
Dois dias depois, ele retornou ao imóvel e, na mesma noite, passou mal, apresentando dores no peito e abdômen, vômito, sangramento e espuma na boca.
Uma ambulância do Samu o levou para a UPA de Dias D’Ávila, e, devido à gravidade, o transferiu para o Hospital Português, em Salvador. A morte foi confirmada no dia 22 de abril. Exames médicos apontaram envenenamento por chumbinho.
No depoimento, Cristiane negou o crime e disse não saber do que o marido morreu. Ela afirmou também que chegou a fazer um chá para o marido que reclamava de mal-estar. Negou ter destruído provas e alegou ter sido coagida pelo delegado durante o inquérito.
Familiares de Mário Sérgio, que acompanharam o julgamento, disseram ao site que se sentem mais conformados após a decisão do júri.
Cristiane foi condenada por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.
A mulher já presa acusada de causar a morte por envenenamento do marido e de um colega de trabalho dele foi condenada a 47 anos de prisão em regime fechado. O júri que condenou Adriana dos Santos Gomes, de 37 anos, ocorreu nesta quinta-feira (23) em Juazeiro, no Sertão do São Francisco.
Adriana é acusada pelas mortes do companheiro, Igor Jonatas dos Santos Silva, de 26 anos, e de Marcos Vinícius Barbosa dos Santos, de 45, em outubro de 2023. Segundo a TV São Francisco, além da pena privativa de liberdade, a Justiça determinou que Adriana pague indenização de R$ 50 mil às famílias das vítimas. A defesa da agora condenada deve recorrer da decisão.
Foto: Reprodução / TV São Francisco
Uma investigação da Polícia Civil apontou que Adriana pretendia envenenar apenas o companheiro, mas a marmita foi compartilhada com o colega. Ainda segundo apuração, a condenada queria se livrar de uma dívida com Igor após o mesmo transferir R$ 13 mil para a conta dela para dar entrada na compra de um carro. Adriana teria desviado o valor, tentou ressarcir parte do montante com a ajuda de familiares, mas não conseguiu devolver o total.
Igor Jonatas morreu no dia 6 de outubro de 2023, após passar mal no trabalho, apresentar sintomas como náuseas e ser socorrido. Marcos Vinícius, que também ingeriu a comida, faleceu no dia seguinte, após internação em estado grave.
Adriana foi presa preventivamente em 28 de maio de 2024, sete meses após o crime. Ela deve voltar para o presídio para cumprir a sentença.
Começa nesta quarta-feira (23) em Juazeiro, no Sertão do São Francisco, o júri popular contra Adriana Cruz dos Santos Gomes. A mulher é acusada por dois homicídios qualificados após causar as morte por envenenamento do marido, Igor Jonatas dos Santos Silva, e do colega dele, Marcos Vinícius Barbosa dos Santos. Os dois tinham 26 e 45 anos quando os crimes ocorreram, em outubro de 2023.
Segundo a TV São Francisco, Adriana segue presa desde maio do ano passado no Conjunto Penal de Juazeiro, onde aguardava o julgamento. O caso ocorreu após Igor compartilhar uma refeição, preparada pela esposa, com o colega. Os dois não sabiam que a marmita estava envenenada.
Segundo a Polícia Civil, a motivação do homicídio foi uma dívida de R$ 13 mil que Adriana havia contraído com o companheiro. Após receber um depósito do marido para dar entrada na compra de um veículo, a mulher desviou a quantia para outra finalidade, ainda não informada.
Depois, ela tentou conseguir um empréstimo com familiares, mas não teve êxito. Tentando encerrar o caso, ela teria envenenado a refeição do companheiro. As vítimas trabalhavam em uma plantação de uvas na zona rural de Juazeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.