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morte em teixeira de freitas
Um jovem, de 22 anos, foi executado a tiros cerca de cinco minutos após ser liberado da delegacia, na noite de quarta-feira (3), em Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia. O crime ocorreu na Avenida Presidente Getúlio Vargas, em frente ao Hospital Regional, e foi registrado por câmeras de segurança. A suspeita é de um possível acerto de contas entre facções criminosas que atuam na cidade.
Vídeo mostra jovem morto a tiros minutos após deixar delegacia em Teixeira de Freitas
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 4, 2025
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Segundo a TV Santa Cruz, a vítima, identificada como Felipe Alves Santos, havia sido presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de calibre permitido. Após pagar fiança de R$ 5 mil, ele deixou a delegacia acompanhado da mãe, do padrasto e de outros familiares, em um carro azul.
Durante o trajeto, o jovem teria percebido que outro veículo o seguia e tentou uma manobra de retorno próximo ao Posto Pioneiro. No entanto, o carro em que ela estava foi interceptado e forçado a parar.
As imagens mostram o momento em que ao menos quatro homens descem do outro veículo. Felipe tentou fugir pela porta traseira, mas foi atingido por disparos nas costas, caiu no chão e recebeu vários tiros na cabeça.
Ainda segundo a polícia, a vítima era investigada por envolvimento com o tráfico de drogas e suspeito de participação em homicídios, principalmente no bairro Castelinho, em Teixeira de Freitas. A autoria e a motivação do homicídio devem ser apuradas pela delegacia de Teixeira de Freitas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
