Artigos
Caso Havaianas: discussão rasteira como um par de sandálias
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
morte de pele
A morte de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, completa 3 anos neste dia 29 de dezembro. O Rei do Futebol foi vítima de um câncer de cólon e faleceu em 2022, aos 82 anos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Nascido em Três Corações, cidade de Minas Gerais, o maior jogador de todos os tempos colecionou 1.283 gols na carreira, e foi multicampeão nos clubes que passou.
Com a camisa do Santos, o eterno camisa 10 do Peixão disputou 1.116 partidas e marcou 1.091 gols. Além disso, também levantou as taças do Campeonato Brasileiro (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968), da Libertadores (1962 e 1963), da Copa Intercontinental (1962 e 1963), do Campeonato Paulista (1958, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1969, 1973), da Recopa em 1968 e do Torneio Rio-São Paulo (1959, 1963 e 1964).
Antes de se aposentar, ainda vestiu a camisa do New York Cosmos, local onde conquistou a North American Soccer League.
Já com a histórica camisa da Seleção Brasileira, o Rei do Futebol atuou em 113 partidas, completou 84 vitórias, 15 empates e 14 derrotas. Também marcou 95 gols e foi tricampeão mundial, fazendo parte das conquistas de 1958, 1962 e 1970.
Pelé foi velado na Vila Belmiro e enterrado no Memorial Necrópole Ecumênica, também em Santos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).