Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
monte alto
Três pessoas foram presas em Monte Alto, na região de Ribeirão Preto (SP), suspeitas de integrar um esquema de coleta e venda ilegal de sangue de gatos. As prisões ocorreram na noite de sábado (4), após uma operação conjunta da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Guarda Civil Municipal, Polícia Científica e uma veterinária da prefeitura.
A investigação começou após uma postagem nas redes sociais oferecer R$ 50 por coleta de sangue felino. A denúncia mobilizou defensores da causa animal, que alertaram as autoridades. No endereço indicado, no bairro Monte Belo, os agentes encontraram três pessoas usando luvas e trajes veterinários, seis gatos desacordados e o ambiente em condições insalubres.
Segundo a prefeitura, o grupo afirmou que o sangue seria enviado a uma clínica veterinária em São José do Rio Preto para uso em transfusões. Um dos suspeitos disse ser estudante de medicina veterinária e os outros dois se apresentaram como auxiliares, recebendo valores entre R$ 100 e R$ 300 por procedimento.
Conforme publicação da Folha de São Paulo, a dona do imóvel e uma mulher apontada como intermediadora da clínica também estavam no local. Ambas foram presas, mas liberadas após audiência de custódia neste domingo (5). Já o estudante teve prisão preventiva decretada.
De acordo com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, os animais eram anestesiados de forma inadequada, com doses elevadas de medicamento e sem equipamentos básicos, como balança ou supervisão de um veterinário responsável. Testes realizados em três dos felinos confirmaram que uma fêmea estava infectada pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).