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monologo
O ator baiano Othon Bastos, de 91 anos, passou mal durante a apresentação de seu monólogo "Não Me Entrego, Não!" neste domingo (30), no SESC 14 Bis, em São Paulo. Segundo a produção do espetáculo, após o início da peça, o ator sentiu-se mal e a apresentação foi interrompida. Bastos foi prontamente encaminhado para atendimento médico e aguarda os resultados dos exames.
Natural de Tucano, no interior baiano, Othon Bastos é um dos grandes nomes do teatro e cinema brasileiro. Com uma carreira que ultrapassa sete décadas, ele se consolidou como um dos atores mais respeitados do Brasil, sendo reconhecido por seu talento e por sua trajetória notável nas artes cênicas.
No monólogo, dirigido por Flavio Marinho, Othon revisita sua carreira, refletindo sobre os altos e baixos de sua longa trajetória nos palcos e nas telas. A peça estreou no início de março e tem emocionado o público, que acompanha a perseverança do ator, que segue ativo na carreira mesmo aos 91 anos.
Direto de sua casa, no Rio de Janeiro, o ator Chico Díaz estrela o monólogo “A Lua Vem da Ásia” neste domingo (13), dentro da programação da série Teatro #EmCasaComSesc. A montagem tem início às 21h, com transmissão ao vivo no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo.
Adaptação para teatro feita por Diaz para o romance de Campos de Carvalho (1916-98), o espetáculo tem como tema central a loucura. A peça retrata o diário de um homem hospedado em um hotel de luxo, que talvez possa ser um campo de concentração ou um manicômio.
Nesta obra surrealista e carregada de humor ácido, o protagonista mistura lembranças e alucinações de sua passagem por diversos países, em um mundo governado pelo absurdo, mas próximo da nossa normalidade cotidiana.
A peça, que já esteve em cartaz no Teatro Castro Alves, em Salvador, no ano de 2012, tem direção de Moacir Chaves e classificação indicativa de 14 anos.
SERVIÇO
O QUÊ: Chico Díaz - “A Lua Vem da Ásia”
QUANDO: Domingo, 13 de dezembro, às 21h
ONDE: YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo
VALOR: Grátis
O monólogo Escândalo – A Comédia Da Mulher Só reestreia em Salvador, no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, no Teatro Rubi. O espetáculo, encenado pela atriz Cristiane Mendonça, ficará em cartaz por duas semanas, de quinta a sábado. Originalmente com direção de Fernando Guerreiro, a nova versão do espetáculo, que tem texto de Elísio Lopes Jr, será dirigida pelo ator Marcelo Praddo e manterá a direção musical de Luciano Salvador Bahia. Escândalo estreou em 2009 e, em apenas dois meses, foi assistido por cerca de três mil pessoas. Voltou a cartaz em novembro de 2013 sendo a primeira obra a fazer temporada cênica no sofisticado Café-Teatro Rubi, para onde volta nesse mês que homenageia as mulheres. O tema central da montagem são as desventuras de uma cantora que tenta, de todas as maneiras, fugir da solidão. A personagem Cristiana Monteiro é uma romântica convicta, que resolve fazer um show com as músicas que marcaram a sua vida amorosa. Entre uma canção e outra ela confidencia ao público casos de sua vida afetiva, sempre regados com muito humor e leveza. O repertório inclui canções de Roberto Carlos, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Lulu Santos, Ana Carolina, Djavan, dentre outros. Prestes a completar 30 anos de carreira, a atriz Cristiane Mendonça lembra que Escândalo foi criado também para homenagear seu trabalho nos palcos de Salvador. “O espetáculo surgiu da minha vontade de falar sobre coisas leves e suaves, mas longe de um discurso vazio”, explica a atriz. E é incrível como passados quase 10 anos a narrativa da peça mantém-se tão atual, tratando questões com as quais o público ainda se identifica, por serem dramas universais como o amor e solidão. “Eu também me identifico muito com o texto e as músicas, afinal de contas, sou uma mulher de natureza romântica”, confidencia.
Serviço:
O quê: Escândalo - A Comédia da Mulher Só
Quando: Quintas Feiras: 08, 15, 22 e 29 de Março
Sextas e Sábados: 9,10 e 11; 16, 17, 18 de Março
Horário: 20:30h
Onde: Café Teatro Rubi
Quanto: Quintas: R$50 Sextas e Sábados: R$60
O diretor, professor, ator e autor Daniel Herz ministrará o workshop “Dirigindo Monólogos”, nos dias 15 e 16 de dezembro, das 14h às 18h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. A partir do questionamento “de quem o artista está acompanhado em cena” nos monólogos, a atividade formativa, que é voltada para maiores de 18 anos, abordará temáticas como domínio do ritmo, conhecimento da energia (contenção, explosão, suave, vigoroso, etc.) e redimensionamento do espaço real de uma situação. A inscrição custa R$ 200 e pode ser feita pela internet (clique aqui).
Daniel Herz é fundador e diretor artístico da Companhia Atores de Laura. Fora do grupo, ele dirigiu espetáculo, como “Zastrozzi” (de Georg F. Walker), “Geraldo Pereira, um escurinho brasileiro” (de Ricardo Hofstetter), “Nós no tempo” (de Marcius Melhem), “Otelo da Mangueira” (de Gustavo Gasparani), “Tom e Vinícius” (de Daniela Pereira e Eucanaã), “A importância de ser perfeito” (de Oscar Wilde com adaptação de Leandro Soares) e “As Bodas de Fígaro”, com tradução de Barbara Heliodora.
SERVIÇO
O QUÊ: “Dirigindo Monólogos”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 15 e 16 de dezembro, das 14h às 18h
ONDE: Teatro Vila Velha - Passeio Público, S/N, Campo Grande - Salvador - BA
VALOR: R$ 200
O monólogo “Se Deus Fosse Preto” encerra a quarta edição das “Terças Pretas”, projeto realizado pelo Bando de Teatro Olodum em parceria com o Teatro Vila Velha. Na noite desta terça-feira (30) a peça comemora também os 40 anos do ator Sérgio Laurentino. A montagem percorre inúmeras reflexões sobre a vida, a fé, a humanidade e culmina nessa situação hipotética. O espetáculo tem como personagem central Lhutam Omí Imbó do Dendê -LHOID, homem negro preso injustamente pelo assassinato de sua filha e de sua esposa. Durante o tempo no cárcere, ele escreve textos que, após a sua morte, se revelarão como base para a criação de uma nova religião universal. Com elementos de ficção científica, o texto faz um percurso até os anos 3.000, revelando surpresas de um mundo que viu a queda das religiões vigentes e o surgimento de um novo messias.
SERVIÇO
O QUÊ: ‘Se Deus Fosse Preto’- Monólogo de Sérgio Laurentino
QUANDO: Terça-feira (30), às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANTO: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
A atriz Heloisa Périssé retorna a Salvador, com o espetáculo “E Foram, Quase, Felizes Para Sempre”, em cartaz no Teatro Sesc Casa do Comércio, entre 12 e 14 de maio. A comédia retrata a noite de autógrafos da escritora Letícia Amado, que depois de viajar um ano e meio em busca dos melhores resorts, praias e hotéis para os casais curtirem a lua de mel, encontra o ex-marido beijando a nova namorada, no lançamento de seu livro “Cantinho Pra Dois”. Durante a peça a personagem fala do relacionamento conturbado e desabafa sobre suas desventuras, com um toque de humor. A peça marca a estreia de Heloisa Périssé em um monólogo.
SERVIÇO
O QUÊ: “E Foram, Quase, Felizes Para Sempre”
QUANDO: 12, 13 e 14 de maio. Sexta e Sábado, às 21h e Domingo, às 19h
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio
VALOR: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
O espetáculo teatral “Mamãe”, escrito e encenado pelo ator carioca Álamo Facó, faz curta temporada, de 30 de março a 2 de abril, na Caixa Cultural. A montagem, que chega a Salvador pela primeira vez, é baseada em uma experiência vivenciada pelo próprio autor, ao conviver com o diagnóstico de tumor cerebral que vitimaria sua mãe. Foi após o falecimento de Marpe Facó, cem dias depois de receber o diagnóstico, que o autor se inspirou para projetar o monólogo. Em Mamãe, Álamo interpreta os dois personagens, ele próprio e sua mãe, que, perdendo suas faculdades mentais, começa a expandir sua consciência a limites inesperados. “Esse trabalho solo nasceu da necessidade de levar aos espectadores uma história real, sem sentimentalismos. Apesar do tema, a peça é colorida, para cima, não traz o drama exacerbado, nem tampouco sua estética traz os tons pastéis de um hospital. Tem como prioridades o encontro com o espectador e a busca pelo ineditismo como possibilidade”, explica o artista.
Além da apresentação, Álamo promoverá ainda a oficina “O autor-ator no limite entre o teatro e a performance”, dividindo suas experiências do seu processo de trabalho solo. O encontro acontece no dia 1º de abril (sábado), das 15h às 18h, e contemplará 25 pessoas, que sejam preferencialmente autores ou atores.
SERVIÇO
O QUÊ: “Mamãe”
QUANDO: 30 de março a 2 de abril. Quinta-feira a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia
Serviço
O quê: Billie Holiday, a Canção
Quando: 14 e 15 de outubro, às 10h30
Onde: Café-Teatro Rubi - Sheraton da Bahia Hotel
Valor: Couvert artístico - R$ 60
Serviço
O QUÊ: “O Corrupto”, com Frank Menezes
QUANDO: Sábados e domingo, de 10 de setembro a 30 de outubro, sempre às 20h
ONDE: Teatro Módulo - Pituba
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) / Clique aqui para adquirir o ingresso
Produzido pela Cia Sino, "Benedita" retrata a preservação do Patrimônio Imaterial Cultural. A personagem, uma "misteriosa senhora", conta a história das indumentárias especiais que carrega e marcaram sua vida centenária. A apresentação é um ritual de passagem que passeia entre o trágico e o cômico a fim de construir uma personagem genuinamente brasileira. A peça tem roteiro, direção e atuação de Bruno de Sousa. Os ingressos para o espetáculo custam R$ 10 e R$ 5.
SERVIÇO:
O quê: Cia Sino apresenta monólogo ‘Benedita’ – Projeto Palco Giratório
Quando: 12 de agosto, às 19h30
Onde: Teatro Sesc-Senac Pelourinho
Valor: R$ 10 e R$ 5
A trama da peça se desenrola quando, ao perceber que não tem mais controle por seu corpo, sua família e a política do país, o Major decide perturbar a paz daqueles que o visitam na manhã de domingo onde o espetáculo se passa. O confinamento no asilo também leva a personagem a refletir sobre suas convicções morais, filosóficas e religiosas.
Para o dramaturgo Arcades, "Major Oliveira é um espetáculo para estampar a face do opressor e contar uma história de derrota, como pouco vemos nesses casos. Estamos acostumados a ver indivíduos como o Major apenas em situação de poder. Partimos da falência destas pessoas, queremos saber o que eles sentem quando não conseguem mais oprimir". Antonio Fábio, que dá vida ao protagonista, explica a composição do personagem, que reúne diversos preconceitos. "Todas as características de um sujeito com uma formação ditatorial estão lá: ele é misógino, racista, homofóbico e tudo que se possa pensar sobre preconceito. Mas é preciso conhecer essa face, inclusive, para poder se brigar com ela", pontuou o ator. À venda na bilheteria do teatro, os ingressos para o monólogo custam R$ 20 e R$ 10.
SERVIÇO:
O quê: Espetáculo teatral “Major Oliveira”
Quando: 10, 11, 24, 25 e 31 de agosto e 1º de setembro, às 20h
Onde: Teatro Vila Velha - Av. Sete de Setembro, s/n - Passeio Público, Salvador - BA, 40080-005 Telefone: (71) 3083-4600
Quando: 10, 11,24,25, 31 de agosto e 01 de setembro (quartas e quintas) às 20h
Valor: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Serviço
O QUÊ: Suzana Pires em “De Perto Ela Não é Normal”
QUANDO: 15, 16 e 17 de abril. Sexta e sábado, às 21h e domingo, às 20h
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio
QUANTO: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Rock tem recebido pedidos para não comparecer ao Oscar em decorrência da falta de diversidade entre os representantes indicados. "Vocês devem esperar piadas com #OscarSoWhite", declarou Hudlin. "E sim, a Academia está pronta para que ele faça isso. Eles estão animados para que ele faça isso. Eles sabem que é o que precisamos. Eles sabem que é o que o público quer e nós entregamos o que o público quer", acrescentou, em entrevista ao ET. Pelo segundo ano consecutivo, todos os indicados à premiação são brancos. Diante disso, o diretor Spike Lee e o casal de atores Will Smith e Jada Pinketh-Smith declararam que não vão comparecer à cerimônia (veja aqui), que acontece no dia 28 de fevereiro.
Ensaios abertos de 'O Bispo'
Data: 17, 18, 19 e 20/12
Local: Espaço Cultural da Barroquinha
Horário: 19h
Entrada Gratuita
“E foram, quase, felizes para sempre” é o primeiro monólogo escrito por Heloisa, que passou 10 anos percorrendo o Brasil com a comédia “Cócegas”. “A dificuldade foi em construir tantos personagens – são 15 neste espetáculo – e sair de cada um com muita rapidez”, conta. O difícil para Heloisa foi avaliado com primor pelo júri do Prêmio Arte Qualidade Brasil. A peça, que estreou em 2013, concorre a três categorias de voto popular da premiação: “Melhor Peça de Comédia”, “Melhor Direção de Comédia”, assinada por Susana Garcia, e “Melhor Atriz de Comédia”. “Estava no camarim do Teatro Brasil Kirin, em Campinas, antes de começar a primeira sessão e recebi a notícia. Fiquei extremamente feliz em ser indicada pela temporada que fizemos em São Paulo”, comenta.
A personagem principal da peça é Letícia, que vê seu ex-marido com outra na noite do lançamento de seu livro | Foto: Veja Rio
Comediante renomada tanto na televisão quanto no teatro, a atriz aprecia o cenário do humor no Brasil. “Tem muitos talentos aparecendo de todos os lugares do país, isto é muito bom porque nosso papel de entretenimento para com o público tem a diversidade, tem lugar para todos”. Com “várias” novidades por vir – um quadro de humor, uma peça infantil e um espetáculo adulto –, o lugar de Heloisa está garantido.
E foram, quase, felizes para sempre
Datas: 13/11 (sexta) e 14/11 (sábado) , às 21h / 15/11 (domingo), às 19h
Local: Teatro Sesc Casa do Comércio
Ingressos: R$ 30 a R$ 80 reais - Compre Ingressos
Serviço
O QUÊ: “E foram quase felizes...para sempre”
QUANDO: Sábado, 14 de novembro, às 21h e domingo, 15 de novembro, às 20h
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio
QUANTO: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)

'Hoje você começa o relacionamento pelo Facebook e acaba no Whatsapp', diz Claudia Ohana | Foto: Divulgação
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A atriz integra o elenco da série "Psi", cuja segunda temporada estreia em outubro na HBO | Foto: Divulgação
Serviço
Com direção de Fernando Guerreiro e texto do dramaturgo Claudio Simões, em parceria com o blogueiro Djaman Barbosa, "O Indignado" abusa do bom humor para falar de problemas cotidianos do brasileiro. Embora o objetivo do espetáculo seja fazer rir, a ideia é nunca perder a reflexão crítica. Por isso, entre os assuntos do monólogo estão a obsessão pela eterna juventude e beleza; a falta de educação, de gentileza e de consciência ecológica; a insegurança das grandes cidades; a dificuldade de acompanhar os avanços tecnológicos; as contradições da política nacional e internacional; os relacionamentos, a paquera e o sexo na vida de hoje.
O QUÊ: "O Indignado" no Domingo no TCA
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves
QUANDO: 19 de janeiro (domingo), às 11h
QUANTO: R$ 1– venda no mesmo dia, a partir das 9 horas, com acesso imediato do público.
Adaptado do livro homônimo de Nilton Bonder, a supervisão de cena é de Amir Haddad, com música e produção de José Maria Braga. No palco, Clarice desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização - corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência. Sozinha no palco e com cenas de nudez, Clarice fica em contato direto com a plateia. A atriz vale-se somente de uma cadeira panton preta e um grande pano preto que se transforma em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas, véus.
O espetáculo tem o intuito de mobilizar o pensamento e a emoção do espectador moderno a partir da construção e desconstrução de conceitos como corpo e alma, traidor e traído. A base do texto é formada pelo velho testamento, as parábolas de sabedoria judaica e informações histórico-científicas. A oposição está no núcleo do espetáculo, que flerta entre a religião e a biologia.
O QUÊ: "A Alma Imoral"
ONDE: Caixa Cultural Salvador (Carlos Gomes)
Com bastante tempo para refazer cenas e ensaiar longamente, Arraes celebra o novo projeto. "Isso é bom porque tira um pouco da rigidez que às vezes eu sou obrigado a ter. Aqui, você observa mais o ator, refaz um pouco, fica mais aberto. No cinema e na TV, você é mais ditador", conta.
O espetáculo será apresentado gratuitamente no Teatro Martim Gonçalves entre os dias 6 e 8 de abril. O espetáculo foi bastante premiado em sua temporada carioca. A montagem figura, conforme seleção do Jornal O Globo, como um dos 10 melhores espetáculos que estiveram em cartaz no Rio de Janeiro em 2011, está entre as três melhores peças em cartaz na seleção da revista Veja! Rio e entre os melhores espetáculos do país, de acordo com a revista Bravo!. A protagonista Dani Barros foi eleita ainda como melhor atriz pelo júri do "1° Prêmio Questão de Crítica" e desbancou medalhões como José Mayer (“Um violinista no telhado”) e Vera Holtz (“Palácio do fim”) no "24º Prêmio Shell de Teatro". Abaixo, trailer do filme que inspirou a peça:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.