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momo
A boneca Momo, que deu muita dor de cabeça aos pais após os boatos de que estaria sendo usada para aterrorizar e ensinar crianças se suicidarem (clique aqui e saiba mais), vai protagonizar seu próprio filme de terror.
De acordo com informações do site "Deadline" o produtor japonês Taka Ichise, a Orion Pictures e a Vertigo Entertainment firmaram uma parceria para produzir o longa metragem sobre a figura macabra.
O filme ainda não tem nome ou data de estreia definidos.
O Google foi notificado pela Fundação Procon-SP para que a empresa suspenda a veiculação de vídeos infantis com a boneca “Momo” no Youtube. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Na internet, a personagem tem sido utilizada em jogos perigosos, que incitam crianças à violência e até ao suicídio. Segundo a publicação, o Google tem 48h para responder à demanda do Procon, mas a empresa diz que não recebeu qualquer evidência recente de vídeos com o desafio Momo no Youtube Kids. Segundo o Google, “conteúdo desse tipo violaria nossas políticas e seria removido imediatamente”.
Recentemente o artista que criou a obra revelou ter destruído a escultura (clique aqui e saiba mais).
Após sua obra supostamente ter sido usada em desafio suicida pelo mundo, o criador da “Mãe Pássaro”, conhecida como Momo, revelou ter destruído a escultura. “Não existe mais, nunca foi feita para durar. Estava podre e eu joguei fora. As crianças podem ter certeza de que Momo está morta - ela não existe e a maldição se foi”, disse o japonês Keisuke Aiso, ao jornal The Sun.
Segundo informações da revista Crescer, o artista admitiu ter criado a obra para uma exposição em uma galeria de arte alternativa de Toquio, com o objetivo de assustar as pessoas, mas destacou que não tem qualquer envolvimento com o “jogo suicida”. A escultura foi inspirada em uma lenda japonesa, na qual uma mulher morre durante o parto e volta à vida com metade do corpo de uma ave para assombrar o local.
Segundo rumores, imagens de “Momo” têm sido usadas em meio a vídeos infantis para ameaçar crianças e induzi-las a ter uma conversa por celular com um número desconhecido. A partir deste contato, elas são instigadas a participar de um desafio que inclui automutilação e até suicídio.
Na Bahia, o Ministério Público (MP-BA) investigará a ocorrência dos jogos suicidas e já pediu a remoção dos conteúdos ao Google e ao Whatsapp (clique aqui e saiba mais).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Cármen Lúcia
"Todos! Mas desde que seja rápido porque também nós mulheres ficamos dois mil anos caladas, nós queremos ter o direito de falar, mas eu concedo, como sempre. Apartes estão no regimento do STF, o debate faz parte do julgamento, tenho o maior gosto em ouvir, eu sou da prosa".
Disse a ministra Cármen Lúcia ao comentar uma fala do ministro Flávio Dino e brincar sobre interrupções às falas um do outro.