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mizael conrado
Em entrevista coletiva realizada para celebrar a histórica campanha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de 2024, Mizael Conrado, presidente do CPB, e o diretor de Esportes de Alto Rendimento do CPB, Jonas Freire fizeram um balanço falando de Paris e projetaram o futuro da delegação paralímpica brasileira.
Em Paris foram 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronzes para somar um total de 89 pódios e terminar entre os cinco primeiros do quadro pela primeira vez.
"Claro que a gente sai daqui também com algumas lições aprendidas. Por exemplo, a gente percebeu que no ciclismo são 51 medalhas, o Brasil não conquistou nenhuma. A Holanda, 12 medalhas de ouro. Se não fosse o ciclismo, a gente seria o quarto colocado. Então, isso mostra também que a nossa preocupação correta com a construção do velódromo e a gente já está pensando”, disse o presidente.
Segundo o presidente, o Governo do estado de São Paulo está em processo de licitação para iniciar a construção de um velódromo. Mizael ainda acredita que o equipamento possa estar concluído em 2027.
“O velódromo vai ser construído pelo Governo do Estado. O governador já aprovou a construção, já foi feito o plano de massa. Então a gente já tem uma estimativa de custo, vai custar em torno de 150 milhões de reais a construção. A Secretaria dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, quem vai fazer o processo de licitatório. O pessoal já está lá em São Paulo trabalhando no projeto”, explicou.
“A ideia é que esse projeto esteja publicado, que está ali citado, ainda esse ano, então acredito que até ali, meados de 2027, esse velódromo vai estar funcionando”, disse Mizael Conrado.
Mizael também falou sobre a intenção do CPB de levar o esporte paralímpico para todos os pontos do Brasil.
“E como cada Centro de Referência pode ter capacidade para atender em média de quatro a cinco municípios, nós podemos ter em oito anos metade do país conectado com uma estratégia de movimento esportivo. Então realmente é mais democrático, mas acho que isso é muito por conta do trabalho dos nossos clubes, das confederações e do próprio Comitê de levar esporte para todos os cantos do país”, completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).