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Lula é o candidato do PT para as eleições presidenciais de 2026 e o partido não pensa em qualquer outro plano B nesse momento. Quem garante é o ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha.
Em entrevista para as "páginas amarelas" da revista Veja que chegou nesta sexta-feira (17) às bancas, Padilha compara o presidente Lula com o ex-jogador Pelé, e é categórico em dizer que o PT e membros do governo não avaliam a possibilidade do mandato atual, o terceiro, ser o último do líder petista.
"O presidente Lula é o favorito para a disputa eleitoral do ano que vem. Não é hora de ele pendurar as chuteiras. Ele é o nosso Pelé e estará em campo, não ficará no banco de reservas. Lula é o candidato. O presidente chegará em 2026 com muita vontade de defender o que está fazendo em termos de crescimento econômico, redução da desigualdade e reposicionamento do Brasil no mundo. Basta ver o papel que ele desempenhou para garantir a democracia e derrotar os golpistas", afirmou Padilha.
Perguntado pela revista qual seria o "plano B" do partido caso Lula não queira concorrer nas próximas eleições, Padilha disse que "esse ´se´ não existe".
"A preocupação do PT não tem de ser com quem vai suceder o presidente Lula, mas fazer com que o partido seja cada vez mais conectado com o legado dele e com a realidade da sociedade, para que seja a força política que continuará impulsionando um ciclo de crescimento econômico e redução da desigualdade no país", afirmou.
Em relação às prioridades do governo federal para os próximos dois anos desse terceiro mandato do presidente Lula, Alexandre Padilha citou à revista Veja a intenção de isentar do Imposto de Renda as pessoas que tenham rendimentos mensais até R$ 5 mil. O governo pretende apresentar a partir de fevereiro esta proposta no Congresso Nacional.
"Nós já aprovamos praticamente toda a agenda prioritária. O ministro Ricardo Lewandowski quer realizar o debate da PEC da Segurança Pública. O governo também fará o debate sobre a proposta de isenção de imposto de renda para quem ganha até cinco mil reais mensais e a compensação desse valor pelos mais ricos, os multimilionários, com o compromisso de que o resultado será neutro do ponto de vista fiscal. Ou seja, ao governo não interessa arrecadar R$ 1 real a mais, nem perder R$ 1 real de arrecadação", explicou o ministro.
Alexandre Padilha também falou sobre a reforma ministerial que pode vir a ser realizada pelo presidente Lula nos próximos dias. Há a expectativa que sejam realizadas mudanças inclusive no Ministério das Relações Institucionais, ocupado por Padilha. Na próxima segunda-feira, o presidente Lula promoverá a primeira reunião ministerial neste ano de 2025, e a troca de alguns integrantes do primeiro escalão pode ser um dos temas do encontro.
Na entrevista, Padilha disse que o presidente Lula ainda não conversou com nenhum ministro sobre eventuais substituições. Para o ministro, esse processo, se vier a ser realizado, tem conexão com a necessitar de o governo "antecipar a colheitas" de ações que vem sendo realizadas nos últimos dois anos, com objetivo de ter o que apresentar à população nas próximas eleições.
"É natural que todo treinador leve os titulares e os reservas para o vestiário para se preparar para o segundo tempo do jogo. Tanto o time titular quanto o banco de reservas estão no vestiário neste momento. Quero dizer que estou feliz onde estou. Sei as dificuldades do papel que cumpro aqui. E como também ja disse, mar tranquilo não faz bom marinheiro", concluiu o ministro Alexandre Padilha.
Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam que o governo poderia se utilizar de uma reforma ministerial para garantir aliados para aprovar as reformas econômicas anunciadas neste final de ano. As mudanças, porém, só viriam após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, em fevereiro, e priorizariam a escolha de nomes de partidos que auxiliassem o governo a aprovar as reformas pretendidas.
Segundo o G1, as fontes afirmam que o governo precisa contornar o clima de insatisfação com partidos como PSD e União Brasil, que possuem bancadas consideráveis, para evitar que estes partidos passem a votar mais com a oposição do que com a base do governo.
O PSD na Câmara, queixa-se do espaço que tem hoje nos ministérios, com o Ministério da Pesca, considerado inexpressivo para o partido, além de Minas e Energia e Agricultura. Do lado do União, a situação é mais complicada porque uma ala da legenda quer se distanciar do governo, visando as eleições de 2026.
Enquanto não consegue contornar os impeditivos destes partidos, o governo deve se apoiar no Progressistas, de Arthur Lira (AL), atual presidente da Câmara e no Republicanos, de Hugo Motta (PB), franco favorito para suceder o alagoano.
É esperado pelas fontes do governo que tanto Lira quanto Motta retribuam o apoio do governo às suas articulações para a sucessão na Casa, já que a base do governo manifestou explícito apoio a candidatura do paraibano ao cargo.
O Senado, por sua vez, apresenta como favorito para assumir, Davi Alcolumbre (União-AP), o que pode complicar um pouco a situação do governo. No entanto, um Ministério para o atual presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), poderia ajudar a assegurar o apoio de uma das maiores legendas da casa.
Outro problema a ser levado em conta, segundo as fontes, é o das emendas parlamentares. Caso o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino não atenda os pedidos do Congresso e do Governo, a equipe de Lula teria que garantir que o dinheiro das emendas seja liberado.
A indicação do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para algum Ministério estratégico tem sido discutida por líderes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Aliados do presidente da República entendem que o senador só não receberá uma pasta caso não queira.
Publicamente, Pacheco vem negando que tenha sido procurado para discutir alguma oferta. Nomes próximos a ele, no entanto, garantem que o presidente do senado está em uma fase de avaliação de cenários. A expectativa é que a ação só ocorra no próximo ano, após o mandato de Pacheco como presidente do Senado terminar.
Líderes do entorno de Lula, por sua vez, acreditam que Pacheco tenha perfil para assumir Ministérios estratégicos para o governo, como o da Justiça e Segurança Pública ou o da Defesa, comandados atualmente por Ricardo Lewandowski e José Múcio, respectivamente.
Segundo a CNN, Lula já deixou claro a interlocutores e a Pacheco que a sua intenção é torná-lo governador de Minas Gerais em 2026. Conforme especialistas, uma passagem do parlamentar por Ministérios importantes lhe daria holofotes e prepararia terreno para viabilizá-lo para 2026.
Fontes próximas a Pacheco, porém, afirmam que o senador não tem demonstrado muito entusiasmo do que ele considera ser uma guinada da direita bolsonarista no país. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG) também é visto como uma opção no caso de Pacheco recusar a proposta de disputar o Palácio da Liberdade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta terça-feira (5), no Palácio do Planalto, com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), para definir algumas mudanças na Esplanada dos Ministérios. A informação é do colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
De acordo com a coluna, o ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, também participou do encontro, que não consta na agenda oficial. Eles discutiram sobre o futuro do PSB, partido de Alckmin e França, na reforma ministerial que Lula fará para permitir a entrada de PP e Republicanos no governo.
A tendência é que Lula entregue o Ministério do Esporte, atualmente sob o guarda-chuva de Ana Moser, para o deputado federal André Fufuca (PP-AM). Além disso, o petista também deve ceder a pasta de Portos e Aeroportos para o também deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), tirando Márcio França do cargo.
Porém, caso essa manobra se concretize, Lula vai precisar discutir o futuro de Márcio França. Uma das possibilidades seria que Alckmin cedesse ao correligionário do PSB o Ministério da Indústria e Comércio, atualmente chefiado pelo vice-presidente.
O atual ministro dos Portos, porém, tem demonstrado resistência à ideia. A avaliação, segundo aliados, é de que a substituição passaria uma “mensagem ruim” que França “tomou o lugar” de Alckmin.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se aproxima da criação de seu 38º ministério e do recorde estabelecido por Dilma Rousseff em seu segundo mandato. Em 2015, meses antes do impeachment, Dilma governava com 39 pastas.
Em negociação com o Centrão por uma base sólida de sustentação no Congresso, Lula trabalha na montagem de uma nova pasta, o Ministério da Micro e Pequena Empresa. Ela serviria para ampliar o espaço de novos aliados do governo, que tenta atrair o PP e o Republicanos. As informações foram publicadas pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
No ranking de ocupação da Esplanada dos Ministérios desde a redemocratização, Lula e Dilma ocupam as cinco primeiras posições.
Dilma vence com as 39 pastas de 2015. Com as 37 pastas atualmente em funcionamento, Lula empata com ele mesmo no segundo mandato e com Dilma no primeiro. Logo atrás está o próprio Lula no primeiro mandato, com 35 ministérios.
Antes disso, em 1998, Fernando Henrique Cardoso chegou a governar com 30 ministérios. Michel Temer dividiu o governo em 29 pastas, e Itamar Franco, antecessor de FHC, em 28. Em seu primeiro ano de governo, 1985, Sarney governou com 27 ministérios.
O menor número de ministérios desde a redemocratização foi registrado nos governos Bolsonaro e Collor. Bolsonaro chegou a 23 ministérios e Collor governou com 16, tendo iniciado o governo com 12.
A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou na manhã desta quinta-feira (13) que não culpa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caso uma eventual reforma ministerial atinja, principalmente, as mulheres no comando de pastas na Esplanada dos Ministérios. Na avaliação da ministra, as escolhas para o comando dos ministérios não ficam restritas ao presidente e os partidos tem papel decisivo nas tratativas. A fala ocorre em meio à crescente discussão sobre uma "reforma" que pode ser feita por Lula até o final do ano.
"Eu sempre digo que a discussão sobre a questão das mulheres estarem nesses cargos não é só do presidente da República, é também com os partidos. São os partidos que na maioria das vezes indicam quem estará nesses lugares, então não é uma composição que do governador e do presidente exclusivamente. Portanto estamos fazendo debate com os partidos para que eles possam ter mulheres, indicar mulheres nos cargos no Ministério, de secretarias, para que efetivamente nós possamos mostrar que as mulheres tem capacidade", disse Cida em Salvador, durante o lançamento do Selo Lilás, para incentivar políticas de igualdade de gênero na Bahia.
"É uma luta. No Congresso em um país que eles querem tirar, perdoar uma dívida com os partidos que não cumpriram os 30% da cota que é legislação é difícil esses mesmos partidos indicarem mulheres. Não coloco a culpa no presidente Lula e acho que nós vamos fazer uma discussão de que nós precisamos de mais mulheres nesses espaços", defendeu a ministra.
Ao lado do governador Jerônimo Rodrigues (PT), ela participa do evento no bairro do Cabula. Iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), o selo é uma ferramenta de incentivo para que as empresas baianas adotem, efetivamente, políticas de igualdade de gênero e atuem na defesa das mulheres contra a discriminação, o assédio e a violência sexual, por meio de práticas inovadoras e programas educativos de promoção, valorização e defesa dos direitos da mulher no ambiente de trabalho.
A iminente troca de Daniela do Waguinho (RJ) por Celso Sabino (PA) no Ministério do Turismo é vista no União Brasil como a chance de o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) melhorar sua relação com a bancada do partido na Câmara dos Deputados. Parlamentares ouvidos pelo Metrópoles indicam, porém, ser necessário o Planalto dar liberdade para o novo ministro liberar cargos e emendas. Além disso, os congressistas cobram mudança no Ministério da Integração.
Daniela do Waguinho assumiu o Ministério do Turismo representando o União Brasil, mas como uma indicação alheia à vontade da bancada da sigla. O mesmo cenário não ocorre com Celso Sabino. O deputado paraense detém o apoio de 90% dos colegas. Ao todo, o partido tem 59 assentos na Casa Baixa.
Aliados de Sabino alertam, no entanto, que somente a troca não surtirá o efeito esperado pelo governo Lula. O enfraquecimento de Daniela do Waguinho deu-se, avaliam colegas, também pela dificuldade para nomear cargos ainda vagos no ministério. A ministra também demonstrou dificuldade para cumprir as promessas de emendas a deputados que esperam contemplar suas bases eleitorais.
“A ministra acaba sendo uma rainha da Inglaterra, não tem gestão. Não tem como fazer a politica sem levar eventos, praças, orlas e obras que a bancada quer e precisa levar para seus estados, para suas bases. A gente precisa de orçamento, a bancada não vai votar [com o governo] sem orçamento. Se o ministério continuar travado, [a mudança] pouco vai adiantar”, diz uma das lideranças do União Brasil, ouvida sob reserva.
Esses cargos e esses recursos, caracterizados como emendas RP-2, estão represados, reclamam os deputados do União Brasil, tanto na Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), comandada pelo ex-deputado Marcelo Freixo, quanto na Casa Civil, comandada pelo ministro-chefe Rui Costa. O ex-governador da Bahia, inclusive, segue sendo alvo de críticas de parlamentares do Centrão.
Além dos problemas internos no minsitério do Turismo, Daniela Carneiro se enfraqueceu quando seu marido, Waguinho, prefeito de Belford Roxo, deixou o União Brasil após briga com Luciano Bivar, presidente da legenda, e se filiou ao Republicanos. O “nó” acontece porque o governo Lula também estuda maneiras de atrair o partido presidido pelo deputado de Marcos Pereira (SP).
“O problema do PT é que dão ministérios parecendo que querem tirar. Entregam sem os principais cargos, sem acesso devido ao orçamento. O ideal para levar a bancada seria o ministério da Integração”, reclama um líder do União Brasil. Outro resume: “Só resolve se o Celso tiver liberdade pra nomear todos os cargos do ministério”.
O ministério da Integração é chefiado por Waldez Goés. Apesar de filiado ao PDT, ele foi uma indicação da bancada do União Brasil no Senado, na figura de Davi Alcolumbre (AP). Os representantes do partido na Câmara, porém, cobram uma troca. Lideranças governistas, porém, não enxergam como possibilidade uma troca além do Turismo, nesse momento.
Enquanto isso, também seguem conversas envolvendo uma possível substituição de Juscelino Filho, ministro das Comunicações. O atual comandante da pasta desfruta de melhor relação com membros do governo, mas o deputado Marangoni (SP) ganhou força no União Brasil para uma possível troca no comando da pasta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compartilhou com os senadores o conteúdo da reunião que teve nesta segunda-feira (5) com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP). Aos parlamentares, Lula afirmou que um dos assuntos discutidos foi a operação da Polícia Federal, que teve como alvo aliados de Lira. Durante a reunião entre Lula e Lira, de acordo com interlocutores, o petista também mencionou que planeja fazer alterações na Esplanada.
Conforme relatado pelos senadores, Lula afirmou a Lira que seu governo não pode ser responsabilizado pelo início da operação realizada pela Polícia Federal. O presidente também usou sua própria experiência como exemplo, recomendando que Lira enfrente as acusações.
Na semana passada, a PF executou mandados de prisão e busca e apreensão contra aliados de Lira em uma investigação sobre desvios em contratos para a compra de kits de robótica com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O caso surgiu a partir de uma reportagem da Folha publicada em abril do ano passado, que abordava as aquisições em municípios de Alagoas, todas realizadas com a mesma empresa pertencente a aliados de Lira.
O tema também foi abordado pelo chefe da Câmara ao se dirigir ao senador Renan Calheiros, seu adversário político. Segundo os presentes, Lula afirmou que Lira reclamou das críticas que tem recebido de Renan. Em resposta, o chefe do Executivo disse que o senador também não pode ser responsabilizado pela operação. Durante a reunião com Lira, o presidente admitiu que planeja realizar pelo menos duas mudanças específicas em pastas do governo, de acordo com relatos de aliados de ambos.
No Palácio do Planalto, espera-se que Daniela Carneiro, atual ministra do Turismo que solicitou sua desfiliação do partido União Brasil, seja substituída por outro membro do partido. Isso ocorre porque o Republicanos, partido para o qual Daniela planeja migrar, já informou os articuladores políticos que não pretende apoiá-la no cargo. A situação do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do partido União Brasil-MA, também é considerada delicada.
Deputados estão trabalhando para que Celso Sabino, do partido União Brasil-PA, seja escolhido para substituir um dos ministros. O governador Helder Barbalho, aliado do Planalto, já foi consultado e deu sua aprovação à provável indicação de Sabino.
Segundo a Folha de S. Paulo, Arthur Lira aproveitou a reunião com Lula para cobrar celeridade nas nomeações de cargos no governo e na liberação de emendas. A expectativa é que o Progressistas, partido do presidente da Câmara, possa ser contemplado com mais cargos nos escalões no segundo e terceiro escalões, ou mesmo numa troca ministerial.
O jornalista Sérgio Sá Leitão tomou posse como novo ministro da cultura defendendo as reformas do governo Michel Temer (PMDB). Falando em “choque de gestão”, Sá Leitão enfrenta ao lado de Temer a oposição da classe artística. "Farei o possível para reduzir custos e aumentar receitas por meio de um choque de gestão. Quero desburocratizar o MinC", declarou o ministro durante a posse. Leitão reconheceu que assume a pasta em um "momento difícil no país", mas que é necessário "ressuscitar sonhos". O novo ministro disse querer "reconstruir o MinC" fazendo o possível para reduzir custos e aumentar receitas. No Orçamento de 2017, o ministério tem R$ 2,7 bilhões, menos que o reservado à Universidade Federal do Rio de Janeiro e ao IBGE. Sérgio Sá Leitão também agradeceu e se declarou honrado com a presença de José Sarney na posse, já que a pasta foi criada durante o governo do peemedebista. "Muito obrigado, presidente José Sarney, a cultura deve muito ao senhor", declarou. Sérgio Sá Leitão assumiu o cargo deixado pelo interino João Batista de Andrade em junho.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.