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O empresário Sidney Oliveira, dono da rede Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12) durante uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para desarticular um esquema de corrupção que envolvia auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda. A ação, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (GEDEC), apura supostos favorecimentos a empresas do varejo em troca de propina.
Além de Sidney, foram cumpridos outros dois mandados de prisão temporária, incluindo o de um fiscal de tributos estadual, identificado como o principal operador do esquema, e um terceiro empresário, sócio de empresas beneficiadas.
Segundo o MP-SP, a operação também incluiu mandados de busca e apreensão em endereços residenciais dos alvos e nas sedes das empresas envolvidas. As investigações, que duraram meses, revelaram que o fiscal suspeito manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de débitos tributários.
De acordo com o órgão, os investigados poderão responder por crimes como corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As diligências seguem em andamento. A apuração contou com análise documental, quebras de sigilo e interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça.
As informações são do G1.
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) instaurou um Procedimento Investigatório Criminal para apurar possível uso indevido de cartões de crédito do Corinthians durante as gestões dos ex-presidentes Andrés Sanchez (2018 a 2020) e Duilio Monteiro Alves (2021 a 2023). A informação foi veiculada inicialmente pelo site ge.globo.
A investigação foi iniciada na última terça-feira (29) pelo promotor de Justiça Cássio Roberto Conserino, que solicitou ao clube informações detalhadas sobre o funcionamento dos cartões corporativos. Além disso, foram agendadas oitivas com o presidente interino, Osmar Stabile, o vice-presidente Armando Mendonça e o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior. As audiências ocorrerão por videoconferência no dia 6 de agosto.
O MP apura suspeitas de apropriação indébita e outros possíveis crimes envolvendo os ex-dirigentes e pessoas ligadas à administração do clube. O Procedimento Investigatório Criminal permite ao Ministério Público conduzir apurações sobre infrações penais sem a necessidade de delegacia, podendo ser instaurado por iniciativa própria ou após denúncias.
A investigação teve início após a divulgação, nas redes sociais, de faturas de cartões atribuídas ao Corinthians. Os documentos foram compartilhados pelo perfil "@Prmalaoficial", na plataforma X (antigo Twitter). Andrés Sanchez confirmou a autenticidade de um dos registros e afirmou ter feito o ressarcimento ao clube pelo gasto realizado com verba do Corinthians.
Em nota, Andrés se manifestou assim:
"O Presidente Andrés teve as suas contas aprovadas e não esta preocupado com o procedimento instaurado. Os valores gastos no cartão corporativo foram todos justificados e as despesas de caráter pessoal foram integralmente reembolsadas ao clube. As denúncias são infundadas e tem por objetivo tumultuar a Assembleia Geral de ratificação do impeachment do presidente Augusto Melo. Temos certeza que o Ministério Público vai arquivar o caso assim que o promotor de justiça tiver contato com as provas".
O Corinthians divulgou a seguinte nota:
"O Sport Club Corinthians Paulista informa que recebeu com satisfação a notícia de que o Ministério Público instaurou Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para apurar o uso indevido de cartões de crédito corporativo durante gestões anteriores".
A comediante Juliana Oliveira deve processar o SBT por suposta falha na proteção de sua integridade física e moral, após denunciar um caso de assédio envolvendo o apresentador Otávio Mesquita. De acordo com o Estadão o advogado Hédio Silva Jr., que representa a humorista, confirmou a informação.
Segundo o advogado, Juliana procurou o setor de compliance da emissora em setembro de 2023 para relatar a situação, mas não obteve resposta efetiva. "Ela reclamou internamente e buscou ajuda, mas lamentavelmente não foi atendida", afirmou Silva Jr., acrescentando que possui "provas robustas" das tentativas de resolução dentro da empresa.
O advogado sugere que o desligamento de Juliana do SBT, em fevereiro deste ano, pode estar relacionado à denúncia. "Ela levou o caso ao compliance em setembro e foi demitida meses depois. A empresa terá que provar que não houve conexão, mas os indícios apontam nessa direção", declarou.
A ação judicial, que está sendo preparada, argumentará que o SBT falhou em seu dever de garantir um ambiente de trabalho seguro para a comediante, que era contratada da emissora.
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP), através da 4ª promotoria de Justiça de Osasco, solicitou que seja aberto um inquérito da Polícia Civil para investigar a acusação de estupro feita a Otávio Mesquita pela comediante Juliana Oliveira, utilizando como base de apuração o episódio ocorrido em 2016, durante o programa “The Noite”, de Danilo Gentili.
Juliana enviou uma representação à promotoria relatando que, na gravação em questão, Mesquita teria tocado em seus seios e partes íntimas indesejadamente. Ele nega a acusação, afirma que as cenas foram combinadas e vem questionando o intervalo de nove anos entre o ocorrido e as providências tomadas por Juliana, recém-demitida do SBT.
De acordo com O Globo, a investigação será feita por uma das delegacias de polícia de Osasco, município onde estão localizados os estúdios da emissora. Os envolvidos serão convocados para depor, bem como eventuais testemunhas, como o MP indica desde já. Depois, a promotoria vai avaliar se denuncia ou não o apresentador pelo episódio. Em caso positivo, o desfecho acontecerá no Judiciário.
Foto: Reprodução / Redes Sociais
SOBRE A ACUSAÇÃO
Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do The Noite, abriu uma representação criminal no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) acusando o apresentador Otávio Mesquita de estupro.
De acordo com a profissional, ela foi alvo de atos libidinosos sem consentimento durante a gravação de um episódio em 2016.
No vídeo em questão que dura 3 minutos, Juliana aparece sendo tocada nos seios após a chegada de Otávio Mesquita e ao tentar ajudá-lo a retirar os equipamentos de segurança, ele a segurou e simulou movimentos de sexo.
???? AGORA: Veja o vídeo do momento em que Juliana Oliveira alega ter sofrido o estupro durante a gravação do #TheNoite em 2016. Otávio Mesquita, por sua vez, nega as acusações e afirma que tudo foi uma "brincadeira combinada". pic.twitter.com/AVQ3qAccAS
— Bastidores da Mídia (@bastidoresdm) March 27, 2025
O apresentador Danilo Gentili chega a brincar com a situação: "Juliana está fazendo cara feia, mas eu sei que ela gostou", diz Danilo Gentili.
A entidade do movimento negro de Sorocaba fez uma denúncia ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), em razão de um vídeo publicado nas suas redes socias em que jovens pardos e negros são detidos como parte da simulação de uma abordagem da Guarda Civil Municipal (GCM). As informações são do Metropoles.
O MP-SP vai investigar a denúncia de racismo que acusa Manga de usar a imagem estereotipada de jovens negros e periféricos. A entidade solicita também que o vídeo seja retirado ar. Na manhã desta quinta-feira (20), o conteúdo ainda estava disponível no perfil do prefeito.
A gravação em questão anuncia novas viaturas da GCM exclusivas para o atendimento de violência contra a mulher (assista abaixo). De acordo com a denúncia, o contexto “reforça o estereótipo” que jovens estão associados à violência sofrida contra mulheres.
Veja vídeo:
??VÍDEO: MP de São Paulo vai investigar denúncia de racismo contra “prefeito tiktoker” de Sorocaba
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 20, 2025
Confira???? ?? pic.twitter.com/V3hmqxuG1f
O Ministério Público de São Paulo denunciou o investigador Marcelo Marques de Souza, da Polícia Civil de São Paulo, o Bombom, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Bombom está detido desde dezembro de 2024, suspeito de extorquir o falecido empresário Vinícius Gritzbach e outros membros de uma organização criminosa. O empresário e delator do PCC acabou assassinado com 10 tiros de fuzis, no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro.
A denúncia feita pelo MP a Marcelo Marques é a primeira da Operação Tacitus, feita pelo grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) juntamente com a Polícia Federal, no dia 17 de dezembro de 2024.
Na casa do investigador da PC, foram encontrados mais de R$ 720 mil, em espécie, tanto em real, quanto dólar e euro.
“A partir da análise do material apreendido em endereços ligados aos oito presos na ocasião e outras diligências, restou comprovado que um investigador em posição de comando na 5ª Seccional, na zona leste de São Paulo, exigiu e recebeu, diversas vezes, vantagem indevida para deixar de praticar ou retardar atos de ofício”, escreveu o MP-SP em comunicado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.