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Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
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O município de Brejolândia, no oeste baiano, pode perder um investimento de R$ 3,25 milhões, destinados à construção de 25 casas populares do programa Minha Casa Minha Vida. O motivo é um impasse judicial que impede o uso de um terreno crucial para as obras.
O convênio, que faz parte do Novo PAC do Governo Federal, está com os recursos retidos, aguardando que a Justiça libere o terreno para a licitação do projeto. A área está no centro de uma disputa judicial, paralisando o início da construção.
A controvérsia envolve uma Ação Possessória (nº 8000540-95.2024.8.05.0246) movida pela prefeitura em junho de 2024. O município alega que o terreno foi adquirido com a finalidade específica de construir moradias, uma creche e um espaço esportivo. A prefeitura sustenta que a ocupação atual é irregular e que a maioria dos ocupantes já possui casa na cidade, desvirtuando o objetivo social do projeto.
Informações reveladas pelo portal local TV Web Barreiras, confirmam que por meio da ação, uma liminar de reintegração de posse para liberar o local e dar início às obras. A prefeitura teme que a demora na decisão judicial comprometa o cronograma e, consequentemente, leve à perda dos recursos federais. O projeto beneficiaria 25 famílias, a maioria chefiada por mulheres sem residência própria.
O caso segue em análise pelo Judiciário. A prefeitura aguarda uma decisão rápida para que as famílias contempladas não tenham o sonho da casa própria adiado. O espaço permanece aberto para manifestações do Poder Judiciário, dos ocupantes da área ou de qualquer parte interessada.
O Fluminense venceu o Al-Hilal por 2 a 1 nesta sexta-feira (4), no Camping World Stadium, em Orlando, nos Estados Unidos, e se classificou para a semifinal da Copa do Mundo de Clubes. Com o resultado, o clube carioca arrecadou US$21 milhões (aproximadamente R$113,8 milhões) em premiação por avançar de fase. O valor eleva o total recebido na competição para R$329,4 milhões, o maior montante já conquistado pelo Tricolor em uma única temporada.
O recorde anterior era de 2023, quando o Fluminense faturou cerca de R$194 milhões após conquistar a Libertadores, alcançar o sétimo lugar no Campeonato Brasileiro, cair nas oitavas de final da Copa do Brasil e terminar como vice-campeão mundial.
Até o momento, a equipe já havia assegurado US$15,2 milhões (R$82,4 milhões) apenas pela participação na fase de grupos. A esses valores somam-se US$2 milhões (R$10,8 milhões) pela vitória sobre o Ulsan e outros US$2 milhões (R$10,8 milhões) pelos empates com Borussia Dortmund e Mamelodi Sundowns. A classificação para as oitavas rendeu US$7,5 milhões (R$40,6 milhões), e a vaga nas quartas garantiu mais US$13,1 milhões (R$71 milhões).
Confira os valores da premiação por fase:
- Fase de grupos: US$ 15,2 milhões (R$ 82,4 milhões), além de US$ 2 milhões (R$ 10,8 milhões) por vitória e US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) por empate
- Oitavas de final: US$ 7,5 milhões (R$ 40,6 milhões)
- Quartas de final: US$ 13,1 milhões (R$ 71 milhões)
- Semifinal: US$ 21 milhões (R$ 113,8 milhões)
- Vice-campeão: US$ 30 milhões (R$ 162,68 milhões)
- Campeão: US$ 40 milhões (R$ 216,9 milhões)
Os valores estão atualizados de acordo com a cotação do dólar desta sexta-feira (4).
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (12) a operação Falsa Tutela, com o objetivo de apurar fraudes praticadas em desfavor da União por meio de recompras indevidas de títulos públicos oriundos do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A ação é feita em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU).
Pelo menos 77 policiais federais foram mobilizados para cumprir 20 mandados de busca e apreensão na Bahia, no Distrito Federal e outros seis estados da federação (GO, MT, SE, SP, RJ, MG). Em razão dos prejuízos já apurados, também foi expedida ordem de bloqueio de bens no valor total de R$ 21.282.729,85.
Segundo informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, as investigações apontam que, de um lado, o aluno já matriculado em uma Instituição de Ensino Superior (IES) privada comparece à instituição financeira (Caixa Econômica ou Banco do Brasil) e contrata o financiamento. Do outro lado, a IES procede com adesão ao programa e disponibiliza os valores que serão convertidos em bolsas de estudo, posteriormente, concedidas aos estudantes beneficiados pelo financiamento.
Em contrapartida, a instituição passa a ser remunerada mensalmente pela União por meio de títulos da dívida pública, Certificados do Tesouro Nacional – Série E (CFT-E). Os títulos são intransferíveis e ficam custodiados junto à Caixa Econômica Federal, podendo ser utilizados para o adimplemento de obrigações previdenciárias e contribuições sociais.
Caso a IES não possua débitos previdenciários, os certificados podem ser utilizados para o pagamento de qualquer tributo administrado pela RFB. Por fim, caso não possua qualquer débito passível de compensação, há a possibilidade de recompra do saldo de CFT-E excedente das mantenedoras.
Só é possível a recompra de títulos de Instituições de Ensino que não possuam quaisquer débitos junto à União, sendo um dos requisitos a apresentação de Certidão Negativa de Débitos (CND). A outra possibilidade de liberação decorre de decisões judiciais que permitem que a IES, apesar de inadimplentes, participem do processo de recompra por meio da obtenção de liminar.
Todo o processo é operacionalizado por meio do sistema informatizado SisFIES que, resumidamente, permite que, além da adesão ao Fundo, as mantenedoras solicitem a recompra de CFT-E. Nesse escopo, as condutas investigadas decorrem, sobretudo, da inserção de dados fraudulentos junto ao SisFIES e que, por consequência, implicaram na recompra indevida de diversos títulos públicos em favor de diferentes IES.
Lady Gaga comemorou, na última segunda-feira (6), a confirmação da doação de 10 milhões de dólares feita pela multinacional Apple. O dinheiro, que será usado no combate ao coronavírus, foi anunciado por Tim Cook, um dos chefões da empresa. A conversa da artista com o executivo foi divulgada no programa americano “The Tonight Show com Jimmy Fallon”.
De acordo com o portal Papel Pop, a quantia adquirida será destinada ao projeto “One World: Together At Home”, que Gaga organiza em parceria com a Global Citizen. A parceria, vale destacar, já ajudou a Organização Mundial de Saúde (OMS) com mais de US$ 35 milhões.
O “One World: Together At Home” vai reunir no dia 18 de abril, através das redes sociais, YouTube, televisão e serviços de streaming, shows virtuais de diversos artistas como Elton John, Lizzo, Maluma, Paul McCartney, Billie Eilish e Alanis Morissette.
Confira o vídeo:
Ainda assim, no ranking de estrelas da música pop e rock no Reino Unido e na Irlanda, Adele ocupa apenas a 30ª posição, sendo a segunda mulher mais bem colocada. A primeira é a irlandesa Enya, na 28ª posição, com 91 milhões de libras, o equivalente a R$ 462 milhões de reais. A lista é liderada pelo ex-Beatles, Paul McCartney. O músico possui uma fortuna conjunta com a esposa Nancy Shevell, avaliada em 760 milhões de libras, que equivalem a cerca de R$ 3,8 bilhões de reais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".