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micareta sem patrocinio
A prefeitura de Feira de Santana estima que foram gastos em torno de R$ 7 milhões para custear a micareta. Do total, R$ 4 milhões foram para a organização da festa. Os outros R$ 3 entraram nas despesas "extras", como disse o prefeito Colbert Martins Filho (MDB) ao fazer um balanço da festa, que se encerra nesta segunda-feira (24) com o arrastão de Thiago Aquino (ver mais aqui).
"Foi em torno R$ 7 milhões. Porque se você colocar, criamos um hospital e pagamos todos os profissionais, e isso não tá na conta da micareta. Limpeza pública também não está no gasto da micareta. Isso aí é tudo extra que a gente tem que fazer, além dos R$ 4 milhões", declarou em entrevista ao Bahia Notícias. O prefeito contou que neste retorno da festa após três anos, a prefeitura não contou com patrocínio privado, o que deve ser o objetivo para a festa de 2024.

Foto: Fred Pontes / Bahia Notícias
"Não conseguimos nenhum tipo de patrocínio privado, nem de cervejarias, nem muito menos de empresários aqui de Feira. Então, nós bancamos a micareta exclusivamente com recursos públicos", declarou. O prefeito não decretou a incorporação da Avenida Fraga Maia para as próximas micaretas. O local foi usado no "Esquenta Micareta", antes da festa oficial.
"Em nenhum momento, eu me antecipei com relação à [Avenida] Fraga Maia. Foi um esquenta, mas deixei a perspectiva que se houver um interesse bem montado e profissional, a gente vê o que é que pode fazer. Eu acho que a ideia melhor é esticar esse circuito por pelo menos 600 metros aqui na [Avenida] Presidente Dutra", avaliou.
A partir de maio, um grupo de trabalho deve ser anunciado pelo próprio Colbert Filho com coordenação da secretaria de cultura, esporte e lazer para organizar a micareta (saiba mais aqui). O grupo deve decidir possíveis alterações e o formato da folia feirense em 2024.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".