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metro piraja
Na manhã desta segunda-feira (9), um engavetamento de três carros impactou o trânsito na ligação entre Lobato e a BR-324, próximo à estação de metrô Pirajá. Os veículos já estão sendo removidos pela Transalvador.
Um agente da Transalvador, em entrevista à Tv Bahia, falou sobre o acidente: "Foi necessário isolar uma faixa para retirar um dos carros envolvidos no acidente".
Ele completou: " não vou vítimas, apenas os veículos sofreram danos".
Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar da Bahia (Bope) está, neste momento, na Estação Metrô Pirajá apurando uma suspeita de bomba no local.
De acordo com reportagem do Bahia Meia Dia, da Rede Bahia, ainda não há confirmação se o artefato trata-se de uma mala ou mochila. A ligação entre a passarela e a estação do metrô está isolada. Não há pânico no local.
O comandante do Bope informou à reportagem que, em 2023, 44 artefatos foram retirados de espaços públicos, a maioria mochilas vazias reveçando-se "alarmes falsos". O funcionamento da Estação do Metrô e do Terminal de Ônibus segue normal.
A Secretaria de Segurança Pública informou, em nota, que "Policiais militares da 48ª CIPM foram acionados no final da manhã deste sábado (6) em razão de uma sacola aparentemente abandonada em uma estação de metrô situada em Pirajá. Ao chegarem, os PMs constataram o fato, isolando o local, uma vez que não se sabia o conteúdo da referida sacola. O Bope foi acionado e a ocorrência se encontra em andamento". (Atualizada às 13:06).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).