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membro de faccao
Um membro de uma facção criminosa que atuava em Camaçari foi encontrado nesta quinta-feira (26), após confronto com agentes da polícia Militar acabou morto. A ação é mais uma da Operação Força Total e aconteceu na cidade de Entre Rios, na região metropolitana de Salvador.
Em meio a patrulha os agentes notaram com um veículo Malibu de cor prata com os vidros escuros, os agentes suspeitaram. Quando dada voz de abordagem e o suspeito desembarcou do veículo efetuando disparos contra a guarnição, que revidou, cessando a agressão.
Segundo as informações, a guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional da 56ª Companhia Independente de Polícia Militar (56ª CIPM) dadas ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a ação foi próxima a BA-093.
Após o confronto os agentes com o homem, ao chão foi encontrado um revólver calibre 38 e no veículo foram encontradas diversas substâncias ilícitas e alguns materiais, sendo todo o material foi apreendido pela polícia Militar:
- Revolver Cal.38, marca Taurus, 3 munições deflagradas, 3 intactas;
- 41 buchas contendo substância análoga à maconha;
- 31 buchas contendo substância análoga à crack.
- 10 pinos contendo substância análoga à cocaina.
- 2 cigarros contendo substância análoga à maconha
- 1 relógio.
“A ação é bastante significativa, pois confirma o trabalho da Polícia em combater o crime organizado e o avanço de grupos criminosos”, informou o Major PM Kleber Cruz, comandante da 56ªCIPM, Unidade que pertencente ao CPRL – Comando de Policiamento da Região Leste.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).