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medica em itabuna
A prefeitura de Itabuna, no Sul, cobrou apuração no caso de uma médica acusada de mau atendimento na maternidade do Hospital Manoel Novaes. Em nota, o prefeito Augusto Castro (PSD), declarou que a administradora da unidade, a Santa Casa de Misericórdia, precisa tomar medidas para que a situação não se repita. O fato ocorreu no último final de semana. Uma família relatou ter sido desrespeitada pela médica durante atendimento.
“Entrei em contato com a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna e espero que a situação seja devidamente investigada e que medidas sejam tomadas para garantir que essas famílias e outras não sejam submetidas a tratamentos semelhantes no futuro. A saúde é um direito fundamental e todos merecem ser tratados com dignidade e respeito”, disse o prefeito.
O gestor afirmou também que o desrespeito e o mau atendimento por parte de profissionais de saúde é inaceitável e não deve ser tolerado. “Cada vez mais precisamos garantir que estes profissionais ofereçam atendimento de qualidade e respeito com os pacientes”, declarou.
Augusto Castro disse também que a saúde municipal é prioridade. Uma das ações tomadas pelo gestor, que reforça o compromisso com a população foi a reabertura do Hospital CEMEPI que estava há quatro anos fechado, e diante da importância da unidade ele fez uma completa requalificação e ampliação.
Atualmente, informa a prefeitura, o Hospital já registra um número superior a 25.611 consultas gratuitas, bem como 121.841 procedimentos. Além disso, o CEMEPI oferta serviços de imagem, a exemplo de radiologia e ultrassom, fisioterapia e um espaço anexo para a realização de exames laboratoriais pelo SUS.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).