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Mais de mil pessoas morreram durante a peregrinação de cinco dias do Hajj, na Arábia Saudita. Pelo menos 600 vítimas eram de nacionalidade egípcia, segundo contagem feita pela AFP, via O GLOBO, com base em dados coletados pelo país.
De acordo com a publicação, algumas vítimas estão morrendo após enfrentarem altas temperaturas nos locais sagrados do Islã no reino desértico. Em Meca, por exemplo, o forte calor chegou a 47ºC na última terça-feira (18), segundo acordo com o Centro Nacional de Meteorologia do país.
Já na Grande Mesquita de Meta o calor era de 51,8ºC na última segunda-feira (17). A Arábia Saudita ainda não se pronunciou sobre as mortes ocorridas durante a peregrinação. O ato é exigido para todo muçulmano pelo menos uma vez na vida, O governo saudito também não comentou sobre motivos dos óbitos.
Familiares de desaparecidos durante a peregrinação percorrem os hospitais sauditas atrás dos entes queridos desde esta quarta-feira (19).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).