Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
max batista
O trio do atletismo brasileiro composto por Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avanini recebeu nesta sexta-feira (26), a aprovação da Corte Arbitral do Esporte (CAS) para disputar as Olimpíadas de Paris. Os três atletas já estão em Paris, após terem recebido a liminar para participar da cerimônia de abertura.
Os três haviam conquistado o índice olímpico para a disputa dos Jogos, entretanto a ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) não tinha submetido os atletas à realização de exames antidoping, uma das regras da World Athletics para a disputa das Olimpíadas.
"O COI não queria que a matéria fosse conhecida aqui porque dizia que o tribunal não tinha competência e felizmente nós vencemos esse argumento. Eles diziam que tinham direitos de fazer exigências aos atletas brasileiros superiores às que fazem aos outros, mas o comitê nos deu ganho de causa. Eles estão felizes em poder realizar o sonho olímpico deles", afirmou o advogado Marcelo Franklin referência em direito esportivo e doping.
Hygor Gabriel é velocista e disputa 100m e 200m rasos, mas classificou para as Olimpíadas apenas para o revezamento 4x100m. Max Batista é da marcha atlética, e Lívia Avancini do arremesso de peso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).