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matheus lima
O brasileiro Matheus Lima voltou a se destacar na Diamond League. Neste sábado (3), o atleta conquistou o segundo lugar na prova dos 400 metros com barreiras na etapa de Xangai, na China, com o tempo de 48s08 — sua melhor marca pessoal até o momento.
O vencedor da prova foi o norueguês Karsten Warholm, campeão olímpico e recordista mundial, que cruzou a linha de chegada com 47s28, o melhor tempo da temporada. O sueco Carl Bengtsröm completou o pódio com 48s72.
A performance marca mais um grande resultado para Matheus Lima, que na semana passada quebrou o recorde sul-americano dos 300m com barreiras na etapa de Xiamen, também na China. Agora, em uma distância oficial e válida para o ranking da Diamond League, o brasileiro melhora em quatro centésimos sua marca anterior e ganha mais pontos na briga pelo título da temporada.
“Eu estava esperando correr na casa dos 47 segundos, mas cometi alguns erros nas últimas três barreiras. O final da corrida foi o mais difícil para mim hoje. Mas, em geral, estou feliz com o resultado. Quero agradecer ao meu técnico e à minha família. Vou continuar treinando para melhorar minha performance nas próximas competições”, disse Matheus após a prova.
Com o desempenho, Matheus soma 14 pontos e ocupa a vice-liderança na classificação geral dos 400m com barreiras da Diamond League, atrás apenas de Warholm, que tem 16. Os oito primeiros colocados garantem vaga na final da competição, marcada para agosto, na Suíça.
O Brasil também aguarda o retorno de Alison dos Santos à disputa pelo diamante. O campeão mundial de 2022 está, no momento, focado em competições do Grand Slam Track nos Estados Unidos.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.