Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Hamilton Assis avalia ocupação da Câmara: “Greve foi legítima, mas alguns exageros ocorreram”
mateusz gamrot
O UFC retornou ao Rio de Janeiro no último sábado (11) com uma noite de grandes lutas e muita emoção. No duelo principal, Charles do Bronx reafirmou seu status de maior finalizador da história da organização ao submeter o polonês Mateusz Gamrot com um mata-leão no segundo round, retomando o caminho das vitórias no peso-leve.
Desde a entrada no octógono, o clima foi de pura eletricidade. Gamrot foi recebido com vaias e os tradicionais gritos de “uh, vai morrer” vindos das arquibancadas lotadas. Charles, por outro lado, entrou ao som de um louvor, cantado em coro pelos fãs, e foi ovacionado antes mesmo de pisar no cage.
Quando o gongo soou, o brasileiro tomou a iniciativa, conectando bons chutes e golpes limpos no rival. Gamrot reagiu com um direto de esquerda e tentou a queda, mas acabou caindo em posição perigosa, quase sendo finalizado. Do Bronx encaixou uma tentativa de armlock e depois dominou as costas, mantendo o controle da luta enquanto a torcida embalava gritos de apoio.
No segundo assalto, Charles manteve a pressão. Depois de uma sequência de golpes na curta distância, acertou uma cotovelada precisa que balançou o polonês. Em seguida, levantou o oponente, o levou ao chão e rapidamente dominou as costas. Com a posição consolidada, encaixou o mata-leão e encerrou o combate, obrigando Gamrot a desistir.
Após o triunfo, Charles escalou as grades e celebrou com emoção junto aos amigos e familiares, sendo novamente ovacionado pelo público carioca.
Com a vitória, Do Bronx volta a figurar entre os principais nomes da categoria dos leves, reforçando sua posição como um dos maiores lutadores da história do MMA brasileiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.