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matar adolescente
Um homem foi preso acusado na morte de um adolescente, de 16 anos, em Dias d'Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A prisão ocorreu nesta segunda-feira (6) em uma ação contra o tráfico de drogas. Gabriel Araújo Melo Frik dos Santos foi morto a tiros no dia 21 de agosto passado.
Ao Bahia Notícias, o delegado Nilton Tormes informou que o homem, que não teve a identidade informada, confessou o homicídio, alegando que cometeu o crime para se defender, uma vez que o jovem prometia matá-lo. O acusado ainda disse que o adolescente teria atirado contra a casa dele, junto com outra pessoa, e o tinha jurado de morte.
“Ele confessou, descrevendo as ações, as armas usadas, como fez, como tudo ocorreu”, relatou ao BN. O delegado informou ainda que o acusado responde ainda por outro homicídio e mais duas tentativas de homicídio, uma delas durante uma cavalgada no município. Ele ainda confessou que integrava uma facção criminosa.
A prisão ocorreu em uma operação conjunto entre policiais da 25ª delegacia de Dias d’Ávila, o Departamento de Polícia Metropolitana [Depom] e o Departamento de Investigações Criminais [Deic], com apoio do Ministério da Justiça.
No dia do crime, o adolescente jogava futmesa quando o acusado chegou ao local, atirando. O jovem ainda correu para uma rua próxima, mas foi alcançado pelo atirador. Segundo o pai do adolescente, a vítima se preparava para viajar para São Paulo onde tinha feito testes como jogador de futebol.
O homem segue preso nesta terça-feira (7) na delegacia de Dias d’Ávila, à disposição da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).