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marjorie estiano
A atriz Marjorie Estiano, hoje um dos principais nomes da teledramaturgia e cinema brasileiro, marcou uma geração ao interpretar a vilã Natasha de “Malhação”, entre os anos 2004 e 2006, na TV Globo. No entanto, a artista revelou não ter sido uma boa fase de sua vida.
Durante entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, a atriz contou que o primeiro trabalho na TV foi uma “época angustiante” e que não sabia “nada sobre atuar”. “Embora eu já fosse profissional, eu não sabia nada mesmo. Eu tinha uma cobrança muito grande, eu não gostava de nada do que eu via, e juntou com o assédio, que era algo que eu estranhava”, contou.
??Marjorie Estiano revela fase angustiante durante início de carreira em ‘Malhação’
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 4, 2025
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Conforme Marjorie, a sua relação com a música também não foi “muito resolvida” por ela. Na época da novela a artista chegou a lançar um álbum autointitulado que contou com o hit “Você sempre será”. Em 2007 e 2014, Marjorie também lançou outros álbuns e desde o primeiro trabalho acumulou participações em projetos e shows de outros artistas.
“Eu não fazia análise, estava em uma outra cidade que não era a minha, estava sozinha, não tinha família [por perto] e era nova. Acho que a geração de hoje de 20 anos é mais esperta que a da minha época”, completou a atriz.
A peça “Um Julgamento, depois do Inimigo do Povo”, projeto do ator Wagner Moura ao lado da diretora Christiane Jatahy, estreou nacionalmente na noite desta quinta-feira (2), no Trapiche Barnabé, em Salvador, com realização do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O espetáculo seguirá em temporada no CCBB Salvador, de 3 a 12 de outubro, e no CCBB Rio, de 23 de outubro a 3 de novembro.
O trabalho nasceu após dois anos de pesquisa de Moura e Jatahy sobre textos que poderiam ser desenvolvidos em conjunto. A escolha foi inspirada em “Um Inimigo do Povo”, obra do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen (1828–1906). A montagem original acompanha a trajetória de Thomas Stockmann, médico que descobre a contaminação das águas de um balneário e, ao tentar alertar as autoridades, acaba condenado como inimigo da população.
Na adaptação brasileira, Jatahy propôs uma continuação da narrativa, ambientada no Brasil em 2025. No palco, Thomas Stockmann, interpretado por Wagner Moura, busca reparação pública diante de um júri formado pelo público, que definirá o veredito a cada apresentação. Julia Bernat vive Petra, filha do protagonista, enquanto Danilo Grangheia interpreta Peter Stockmann, irmão e acusador do médico.
O elenco conta ainda com participações audiovisuais de Marjorie Estiano, Jonas Bloch, Tatiana Henrique e dos filhos de Wagner Moura, Salvador e José. A cenografia e luz são de Thomas Walgrave, a fotografia é de Paulo Camacho, o figurino é assinado por Marina Franco e os vídeos e projeções foram desenvolvidos por Julio Parente.
Em Salvador, os artistas locais Fernanda Paquelet e Marcelo Flores atuam como coordenadores do júri, responsáveis por conduzir o diálogo entre personagens e plateia. O resultado de cada sessão será registrado, formando um panorama das decisões do público sobre o destino de Thomas Stockmann.
Na ocasião, diversas personalidades compareceram para celebrar a noite, entre elas a cantora Liniker; as atrizes Marjorie Estiano e Edvana Carvalho; as jornalistas e apresentadoras Jessica Senra e Rita Batista e o empresário Enzo Celulari.
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A nova adaptação sobre o assassinato da socialite mineira Ângela Diniz, protagonizada pela atriz Marjorie Estiano, estreia em 13 de novembro. A produção, que será lançada dois anos após o filme estrelado por Isis Valverde, é da HBO Max.
A série terá seis episódios que acompanharão a história da mulher que foi assassinada pelo último namorado, Doca Street, que alegou “legítima defesa da honra” em julgamento. A produção se baseia no podcast “Praia dos Ossos”, da Rádio Novelo.
Com nomes como Emilio Dantas, Evandro Lins Silva e Antonio Fagundes, a série será exibida pela primeira vez no Festival do Rio, em outubro. O caso de Ângela Diniz marcou a luta dos direitos das mulheres no Brasil devido ao desenrolar do caso.
Confira o texto completo do ator:
“Contracenar com a Drica Moraes é tão engrandecedor, tão definitivo, pela atriz e pessoa doce-gentil-diaba-profissional-desgraçadamentengraçada que fica difícil falar algo sobre a ausência dela na novela que não seja "melhore logo, e se der volte", seja como Cora, Coralina, Carolina, Creolina, uma cobra ou mesmo Zé Alfredo. Ela dará um show na pele que quem estiver. Como se substitui uma das principais personagens de uma novela de sucesso absoluto (cerca de 60/70 milhões/expectadores de TV/dia. Sem contar com os que assistem via internet, que estima-se chegar a 100 milhões ao todo) interpretada por uma das melhores atrizes do mundo da noite para o dia? (Mundo sim! Me nego a me entregar ao complexo de vira-lata no quesito novela. O que fazemos é muito foda. Novela não é filme, nem seriado, nem teatro. É insanamente difícil para o ator, ou para qualquer pessoa envolvida. Eu diria "impossível", caso já não existisse. Por isso não devemos mesmo nada a qualquer lugar do mundo).
Pra substituir vem (ou volta) Marjorie Estiano, a Cora de 28 anos atrás na primeira fase da novela. Ontem gravei as cenas da sua primeira aparição nessa nova fase. Marjorie foi chamada às pressas, e da noite pro dia encarou uma das principais e mais esperadas cenas da novela: "a primeira noite de amor na vida de Cora". Como eu já sabia e só se confirmou, fui testemunha de uma das mais brilhantes interpretações que já vi. O extraordinário sempre nos deixa perplexos. Marjorie é desse tipo de artista.
Portanto sai Drica, entra Marjorie. Sai gênia e entra gênia.
Quanto à solução que Aguinaldo criou na trama para essa substituição, só creio cada vez mais que Aguinaldo nasceu no país de Lewis Carroll, tomou do suco de laranja de Anthony Burgess, que diria "inverte a coerência lógica do mundo...O modo bizarro de fazer sentido". Em seu ensaio intitulado “Nonsense”, discorre que a mesma é um misto de sarcasmo e riso, ingenuidade e ternura. Na solução nonsense, é possível imaginar o modo como Aguinaldo percebe a sociedade em que vive e se integra. Uma escrita que surge como via de protesto. Há tons humorísticos no discurso, não anunciando apenas o absurdo, mas uma espécie de niilismo entre o mundo e as suas representações, nós próprios e as coisas.
Sobre o Aguinaldo talvez Deleuze dissesse: "O nonsense, aquele que desafia a realidade que temos como normal"
Eu digo: "Vc é um louco de pedra! Um sacana! Um zoeiro! Não tem medo do ridículo? Do estapafúrdio? Fez o que não podia! É um absurdo o que vc está fazendo. Passou dos limites!" (e isso, sim, seria um ELOGIO, pois, mais que a Lua, admiro os lunáticos).
Ps: quanto alguns óbvios comentários de que se o Comendador também fará plástica e voltará o Chay, revelo que o que vcs ainda não perceberam é que "Alexandre Nero" é um heterônimo do Chay. Eu não existo! O "Nero" é o Chay com maquiagem, barba, cabelo e barriga postiças. Essa é a mais pura verdade! Sinto decepcioná-los mais uma vez”
O diretor brasileiro Maurício Eça está produzindo o filme “Apneia” e procura no Facebook um perfil para compor uma das personagens da trama. A ideia é encontrar uma jovem descontraída e que conte tudo sobre a vida pessoal no perfil online. No elenco, atrizes como Marisol Ribeiro, Marjorie Estiano e Thaila Ayala – que estreia no cinema. A história se passa com Chris (Marisol Ribeiro), uma jovem rica e linda, mas entediada e que tenta buscar, ao lado das amigas Julia (Thaila Ayala) e Giovanna (Marjorie Estiano), algum sentido na vida. Assim elas começam a perceber que seus atos podem mudar seus destinos e também dos que estão a sua volta, se envolvendo com bebidas e drogas. Confira o trailer:
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"Vão ter que me aturar".
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