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No Projeto Prisma, o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, revela que ajudou a montar duas das principais candidaturas eleitorais da Bahianos últimos anos. Em entrevista nesta segunda-feira (1°), Kertesz dia que acompanhou as tentativas do PT em emplacar uma candidatura vitoriosa na Bahia, mas acabou dando força a formação da chapa de Bruno Reis, atual prefeito de Salvador, na sucessão de ACM Neto, ambos do União Brasil.
“Em termos de Salvador, o PT é aquele que diz assim ‘faço questão de errar tudo’”, sucitou Mário. Ele relembra que “desde que eu fui candidato a prefeito em 1985, todas as eleições de lá para cá o PT teve candidato, e não ganhou uma”.
Para Kertesz, falta “o povo”. “O PT tem uma visão, o próprio Wagner [Jaques Wagner, atual senador brasileiro e ex-governador da Bahia entre 2007 e 2014] apoiava três candidatos. A teoria deles é o seguinte: um candidato tem um determinado filão do eleitorado, outro tem outro e eles juntos levam a gente para o segundo turno. Nunca levaram”, afirma.
Ao falar sobre o cenário eletoral de 2020, nas eleições municipais, o radialista conta que possuía, pessoalmente, um “pré-candidato” favorito: Guilherme Bellintani, soteropolitano e então presidente do Esporte Clube Bahia. Mário relembra que o presidente tricolor foi convidado pelo PT a disputar a eleição ao Palácio Thomé de Souza.
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Foto: Montagem / Reprodução. Fotos: Felipe Oliveira / EC Bahia e Reprodução / Facebook.
“Dessa vez, estava tudo armado para Bellintani ser candidato, Guilherme Bellintani, que eu acho um excelente quadro. Eu gostaria muito de ver Bellintani oocupando um cargo de prefeito ou governador da Bahia. Uma renovação, um sujeito de uma mente aberta, inteligente, pagil. Bellintani estava tudo certo para ser o candidato do PT e foi conversar com Rui, então governador”, explica.
Mário conta que o posicionamento de Rui foi o mesmo que o Partido do Trabalhadores vinda adotando há décadas: “Rui diz assim: ‘Eu não posso ter um candidato único porque eu não posso me arriscar a perder essa eleição’ - não sei que raciocínio é esse de Rui, que é um homem inteligente -, e ainda ‘Então, não vou colocar a máquina para trabalhar e nós vamos ter três candidatos’”, relata.
“E Bellintani vem conversar comigo e eu digo: ‘Não vá nessa rapaz, é esparro, você vai ser queimado’. Ele desistiu e comunicou a Rui, ai no domingo, Rui me chama para tomar café com ele em Ondina [no Palácio de Ondina, sede do governo estadual] na segunda e eu fui. Chegando lá, ele me diz: ‘estou decepcionado com Belintani, ele frouxou’, ai eu digo: ‘Como é, rapaz? Ele frouxou? Você que frouxou, venha cá você acha que essa é proposta a se fazer para ele? Você tinha que chegar, se você quisesse, não é meu candidato, vamos fazer toda a força política para te eleger e ele seguiria como candidato viável, e bom candidato”, completa o radialista.
Ele reforça que foi neste cenário, que a candidatura de Bruno Reis (União), atual prefeito de Salvador, se consolidou, tendo se tornado vitoriosa em outubro de 2020. Eleição que só veio após a resolução de um impasse entre União e MDB, partido liderado por Gedel e Lúcio Vieira Lima, na Bahia.
Confira o trecho:
O radialista e ex-prefeito de Salvador, Mário Kértesz, comentou sobre sua relação de amizade com o senador Jaques Wagner (PT), o qual governou a Bahia entre 2007 e 2014, e avaliou que o “maior legado” de seu governo foi ter “desarmado” o estado, após encerrar com a sequência de mandatos de governadores ligados ao carlismo. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1), o radialista também relembrou o início de sua relação pessoal com Wagner e o início das passagens de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Bahia.
“Quando eu fui para a rádio fui a primeira pessoa a abrir espaço para a oposição. Lula não tinha nenhum cargo a não ser a presidência do PT, quando ele vinha para a Bahia eu entrevistava ele na Band e ele ia à rádio para gravar programas para o PT. Daí abri espaço Wagner e todo pessoal do PT, que eram meus adversários. Com Wagner realmente acabei tendo uma relação muito boa. Eu acho que o maior legado de Wagner não são as obras que ele fez, claro, mas o legado imaterial de ter desarmado a Bahia, porque a Bahia era carlista. Ele é sem dúvida nenhuma, para mim, a maior liderança do PT aqui na Bahia, apesar, ressaltando também a liderança de Rui Costa, que é muito forte”, disse Mário Kértesz.
Questionado sobre quem seria a maior figura política da Bahia, entre Wagner e Antônio Carlos Magalhães (ACM), o radialista evitou “cravar” um nome e afirmou que seria fazer um “distanciamento histórico” para fazer a classificação.
“Eu não classificaria, sabe o porquê? A gente precisaria fazer um distanciamento histórico para poder fazer isso. É difícil. Por exemplo, quando a gente fala de Brasil, muita gente fala de Getúlio Vargas, JK e muita gente bota Lula nisso também. Eu acho que Lula ainda vai estar nesse bolo, mas ele ainda é presidente e o fato dele ser pode fazer com que ele acerte muito como pode fazer com que ele cometa erros terríveis que levem ele para o lixo da história. No caso, ACM já tem o lugar dele e Wagner é realmente um grande líder, mas deixa ele terminar a carreira dele [risos]”, avaliou o radialista.
O radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, relembrou a sua próximidade com o ex-senador brasileiro e governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães. Conhecido pelas suas tendências de esquerda, Mário destaca que sua amizade com o ACM não era pautada por ideologias políticas. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (1°), o radialista diz que, acima dos lados políticos - como a direita conservadora ou a esquerda progressista -, o fundador do Carlismo era “movido pelo poder”.
Com relação às divergências políticas, o radialista conta que a amizade com ACM era positiva. “Rapaz, por incrível que pareça, funcionava muito bem. Ele confidenciava para mim muitas coisas, nós tínhamos muita intimidade e ele me respeitava também, bastante. Ele sabia das minhas tendencias, sabia das minhas coisas", afirma.
Ele relembra que, apesar das divergências ideológicas, possuia uma relação direta com o então governador e recebeu ajuda para resgatar um amigo, que foi preso durante o Golpe de Estado no Chile, em 11 de setembro de 1973. Na ocaisão, uma junta militar presidida pelo general Augusto Pinochet derrubou o governo do presidente eleito, Salvador Allende.
“Quando teve o golpe no chile, um amigo meu foi preso. Colega de faculdade, compadre, foi preso, levado para o Estado Nacional e fizeram simulação de fuzilamento, e ele [o amigo preso] mandou uma mensagem para mim pedindo socorro. E eu fui lá em Ondina [no Palácio de Ondina, sede do governo estadual] e disse 'Governador, preciso falar com o senhor'", relembra Mário.
"E eu contei a ele essa história e ele me ajudou, ele ligou para Paulo Tarso Flecha de Lima [diplomata brasileiro], no Itamaraty e num determinado momento ele bateu assim na minha perna assim brincando e falou: 'Seu Mário, o dia que este país virar comunista, eu serei o maior líder comunista do país", relata.
Com a brincadeira, Kertesz conclui que “então, na realidade, a grande motivação de Antonio Carlos era o poder”. “E ele sabia também que para ter poder e mantém o poder ele tinha que ter a capacidade política e a capacidade administrativa. Ele ligava muito para isso, ele não era um homem só político, ele era um homem político que cuidava da administração e cuidava da relação dele com a imprensa. Ele sempre foi uma grande fonte”, completa.
Confira o trecho:
O radialista e ex-prefeito de Salvador Mário Kertész será entrevistado por Pedro Bial no programa Conversa com Bial, que vai ao ar nesta quarta-feira (12), às 23h30, no canal GNT e, depois, na TV Globo, logo após o Jornal da Globo. A edição também contará com a presença da editora e fotógrafa Arlete Soares.
A entrevista ocorre após o lançamento do livro “Riso — Choro (e tudo mais que vem no meio)”, escrito por Kertész ao longo de quase 15 anos. Na publicação, o autor revisita sua trajetória pessoal e profissional — desde a infância na comunidade judaica até sua atuação política na Bahia — e comenta episódios como a convivência e o rompimento com Antônio Carlos Magalhães (ACM) e a eleição de 1985, quando assumiu a prefeitura de Salvador pelo voto direto.
Com prefácio assinado pelo jornalista Janio de Freitas, o livro reúne reflexões sobre poder, ética, jornalismo e bastidores da vida pública baiana.
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O radialista e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertész, será um dos nomes na mesa "A gente ri, a gente chora", marcada para o dia 23 deste mês, às 15h, na Tenda Paraguaçu, durante a 13ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). O encontro terá mediação da escritora e jornalista Mariana Paiva e contará, ainda, com a presença do jornalista Franciel Cruz e do professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Nelson Pretto.
O título da mesa dialoga com o livro de Kertész, “Riso-Choro”, lançado em setembro. A publicação é uma espécie de memória pessoal e política, com passagens que percorrem sua trajetória no rádio, na gestão pública e nos bastidores da imprensa baiana.
Nelson, que participa como debatedor, vê no livro um registro de bastidores da relação entre mídia e poder. “O livro de Mário Kertész é interessante porque conta seu percurso, desde a entrada na comunicação ao assumir o Jornal da Bahia. Mostra como a política depende da comunicação. E Mário faz esse movimento único, saindo da política, que precisa da comunicação, para se tornar dono de um veículo, reforçando ainda mais seu papel político”, avaliou.
Já Franciel levará à mesa seu livro “Tá Pensando Que Tudo é Futebol?”. A obra reúne crônicas que tratam do futebol como espaço de cultura e contradição, sempre com linguagem marcada pelo sarcasmo e crítica social.
De acordo com Mariana, o humor é ferramenta de enfrentamento. “O meu verso preferido é ‘defender a alegria como uma trincheira’, de Mario Benedetti. Mas não é rir à toa, nem o sorriso amarelo, mas falo desse riso que é capaz de se colocar como anteparo diante da dor do mundo. A gente pode usar o riso para mostrar o ridículo do outro, do mundo”, pontuou.
A mesa integra a programação da Flica 2025, que será realizada entre os dias 22 e 26 de outubro.
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O comunicador e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertész, recebeu amigos, familiares e personalidades no Restaurante Amado para o lançamento de sua biografia “Riso—Choro (e tudo mais que vem no meio)”. O livro, que chega ao público após 14 anos de elaboração, reúne relatos pessoais, memórias da vida política e bastidores da trajetória de um dos nomes mais marcantes da história recente da capital baiana.
Com prefácio do jornalista Jânio de Freitas, a obra revisita episódios como a relação de Kertész com o ex-governador Antônio Carlos Magalhães (ACM), que o nomeou prefeito durante a ditadura militar e, mais tarde, tornou-se seu maior adversário político. Entre os pontos destacados estão o rompimento público com ACM, transmitido em rede nacional, e a eleição de 1985, quando Kertész se tornou o primeiro prefeito eleito democraticamente de Salvador após o regime militar.
Em entrevista ao BN Hall, Kertész disse que o lançamento simboliza um momento de emoção e balanço pessoal. “Depois de 14 anos trabalhando nele, eu vejo o livro chegar e ser apresentado agora. Não é legado nem ensinamento, é o depoimento de uma pessoa que começou a vida pública aos 22 anos e hoje, aos 81, olha para trás sem espírito de vingança. É só um relato com muita emoção. O balanço que faço é extremamente positivo. Claro que houve problemas, mas agradeço por ter tido tanta vida e alegria”, declarou.
Os filhos também ressaltaram a importância da publicação. Marcelo Kertész lembrou que acompanhou o projeto desde o início. “É um privilégio ter a história da nossa família registrada em livro. Tem humor, pensamento crítico e também leveza. É a cara dele, com esse riso e choro que dão título à obra”, afirmou.
Já Chico destacou a dimensão íntima da narrativa. “É um pedaço da nossa história. Ele conseguiu traduzir de forma simples experiências complexas que sempre nos inspiraram. Isso agora fica registrado para todos”, comentou.
Sérgio reforçou a emoção do momento. “Esse livro junta causos, contos, curiosidades e tudo o que ele viveu. É emocionante para a gente como família”, observou. As filhas, Duda e Mariana, também enfatizaram o orgulho de ver a trajetória do pai eternizada em páginas que revelam bastidores de sua vida pessoal e política.
Profissionais que trabalharam com Kertész na Rádio Metrópole também prestigiaram a noite. A jornalista Jéssica Senra afirmou que o livro coroa uma trajetória de impacto. “Ele foi inspiração para mim e para muita gente no jornalismo. Sempre defendeu um jornalismo próximo das pessoas e de serviço. Esse livro era um desejo antigo, e é bonito ver esse sonho realizado”, destacou.
Rita Batista, também ex-colega de redação, definiu o lançamento como um presente coletivo. “Achávamos que era egoísmo ele guardar essas histórias só para os mais próximos. Agora, com o livro, todo mundo pode viajar junto com ele. É uma alegria enorme participar desse marco. Mário é meu mentor intelectual e profissional, e meu amigo para sempre”, declarou.
PRÓXIMOS ENCONTROS
A agenda de lançamentos segue nesta quarta-feira (10), às 17h, na Livraria LDM do Shopping Bela Vista, em sessão de autógrafos aberta ao público. Na quinta-feira (11), Kertész participará de uma conversa na Faculdade de Administração da Ufba, às 18h, ao lado do filósofo Waldomiro J. Silva Filho e do jornalista Wilson Gomes. Ambos os eventos são gratuitos.
CONFIRA A GALERIA:
O escritor e comunicador Mário Kertész se prepara para lançar, no dia 9 de setembro, às 18h30, no Restaurante Amado, em Salvador, o livro "Riso—Choro - (E tudo mais que vem no meio)". O evento, exclusivo para convidados, contará também com a presença do autor.
Com mais de 40 anos de carreira, Mário traz na obra um apanhado de relatos citando sua trajetória como jornalista e político. O livro promete mostrar aos leitores os segredos do poder.
Em janeiro, Mário já havia comentado seu novo projeto através das redes sociais. “Ao longo da minha vida, muita gente me perguntava por que eu não escrevia um livro. Depois de anos adiando, incentivado pelos meus filhos, Marcelo e Chico, finalmente finalizei”, contou na ocasião.
“É um livro escrito com alegria, mas também com momentos de tristeza. Não tem rancor, não é sobre vingança. É sobre a vida que eu tive, cheia de altos e baixos, e pela qual só tenho gratidão”, acrescentou.
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Nas festas da véspera de Natal, na noite desta terça-feira (24), diversas personalidades baianas optaram por celebrar a ocasião ao lado de seus familiares. Dentre as pessoas que compartilham os momentos nas redes sociais, estão nomes como Luciana Fialho, Carol Peixinho, o pai, Mário e a filha, Lara Kertész, Jéssica Smetak e Julianna Badaro.
Victor Pinto também compartilhou registros da comemoração em família. Natal 2024 [...] Muito amor envolvido!”, escreveu o advogado em legenda da publicação.
Veja os cliques registrados na noite natalina:
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O radialista baiano Mário Kertész, à frente da Rádio Metrópole, está fazendo aniversário nesta quinta-feira (21). Através das redes sociais, o comunicador recebeu homenagens de amigos e familiares.
Lara Kertész, nora de Mário, publicou uma mensagem para o radialista. “Te amo! Que Deus multiplique a sua saúde, disposição e força. E que a gente siga juntos rumo aos 90”, escreveu.
O BN Hall deseja a Mário Kertész um feliz aniversário e um novo ciclo de sucesso!
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O radialista Mário Kertész e sua esposa, a Dra. Silvania Rocha, estão completando quatro anos de casados nesta quinta-feira (22). A cerimônia foi realizada em 2019 no Cerimonial Rainha Leonor, em Salvador, de forma intimista. Nas redes sociais, o casal trocou declarações.
“Amanhã 4 anos da festa do nosso casamento que começou há mais de 18 anos. Foi uma celebração do nosso amor e da vida. Uma jornada que será infinita. Beijos, Silvania meu grande amor”, escreveu Mário, que recebeu a parabenização de vários amigos e admiradores.
Já a Dra., recordou os sentimentos de quando se encontraram pela primeira vez. “Nos conhecemos há 25 anos na festa de casamento de Marcelo e Duca, ficamos horas conversando, fiquei tão encantada que tinha vontade de encontrar com ele novamente, não sabia o que realmente estava sentindo, a princípio achei que era admiração pela inteligência, mas não, já era amor, amor de outras vidas para quem acredita, amor de verdade, amor que só aumenta com o passar dos dias. Te amo hoje mais que ontem e hoje menos que amanhã. Obrigada! Sempre digo que Deus fez você para mim”, declarou.









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O radialista baiano Mário Kertész, à frente da Rádio Metrópole, está completando mais um aniversário nesta terça-feira (21). As homenagens em decorrência da data começaram ainda na segunda-feira (20).
“Parabéns meu amor!!! Seu aniversário é amanhã, mas segundo o judaísmo quando aparece a primeira estrela já podemos comemorar. Te amo”, felicitou a esposa de Mário, Silvania Rocha, numa publicação feita na noite de segunda.
Lara Kertész, nora do radialista, também fez questão de seguir o costume. “E assim como em seus hábitos, ao brilhar a primeira estrela no céu, já é hora de celebrar a vida de quem a gente ama. E eu, que não postei exatamente na hora, fiquei atenta ao céu e fui, em oração, ao encontro de Deus, pedir pela vida desse grande amor da minha vida!”, escreveu em um trecho.
O BN Hall deseja saúde e felicidades para este novo ciclo!


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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
