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mario junior pereira amorim
A Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA) aplicou a pena de suspensão a Mário Júnior Pereira Amorim, preso durante uma operação da Polícia Civil, na cidade de Eunápolis, no Nordeste baiano, em 26 de maio do ano passado.
A informação foi confirmada em aviso circular publicado pela Corregedoria-Geral de Justiça (CGJ) do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) destinado aos juízes titulares e substitutos. A situação do cadastro do advogado já aparece como suspensa no sistema do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA).
No entanto, essa não é a primeira vez que Mário Júnior Pereira Amorim tem o registro junto à OAB suspenso. Em junho do ano passado, a seccional baiana aplicou a mesma penalidade. E antes mesmo das mais recentes decisões da OAB-BA, Mário Júnior já estava suspenso judicialmente de exercer a advocacia.
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Fonte: CNA
O histórico de acusações contra o advogado perdura há pelo menos cinco anos. Em 2019, Mário Júnior foi acusado de diversos crimes após a invasão de uma propriedade da empresa Veracel Celulose, na zona rural de Belmonte, no extremo sul baiano. Entre as acusações estão associação criminosa, danos, lesões corporais, incêndio de veículos, esbulho possessório e constrangimento ilegal. Segundo informações, na época o grupo também fez três funcionários de refém. O advogado foi condenado a mais de nove anos de prisão em regime fechado por esses crimes.
No ano seguinte, em setembro de 2020, o advogado foi um dos alvos da Operação Rábula e acabou detido com outros oito suspeitos. A força-tarefa investiga crimes relacionados à associação criminosa. Naquela ocasião, os envolvidos permaneceram mais de um ano na prisão.
O advogado Mário Júnior Pereira Amorim teve o registro junto à Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA) suspenso. Ele já foi preso e condenado sob a acusação de associação criminosa.
A suspensão foi confirmada em aviso circular publicado pela Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) nesta sexta-feira (14). Embora a penalidade tenha sido comunicada hoje, Mário Júnior já estava suspenso judicialmente de exercer a advocacia quando foi preso.

Fonte: CNA
Em maio do ano passado, durante uma operação da Polícia Civil na cidade de Eunápolis, o advogado foi preso. O mandado foi expedido pela 2ª Vara Criminal como desdobramento das investigações conduzidas pelo Ministério Público estadual (MP-BA).
Anteriormente, em 2019, Mário Júnior foi acusado de diversos crimes após a invasão de uma propriedade da empresa Veracel Celulose, na zona rural de Belmonte, no extremo sul baiano. Entre as acusações estão associação criminosa, danos, lesões corporais, incêndio de veículos, esbulho possessório e constrangimento ilegal. Segundo informações, na época o grupo também fez três funcionários de refém. O advogado foi condenado a mais de nove anos de prisão em regime fechado por esses crimes.
No ano seguinte, em setembro de 2020, Mário Júnior Pereira Amorim foi um dos alvos da Operação Rábula e acabou detido com outros oito suspeitos. A força-tarefa investigava crimes relacionados à associação criminosa. Naquela ocasião, os envolvidos permaneceram mais de um ano na prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).