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mario bittencourt
Júlio Casares, presidente do São Paulo, alfinetou o Fluminense depois do mandatário do tricolor carioca, Mário Bittencourt, questionar o pedido do Tricolor do Morumbi de anulação da partida entre as duas equipes pelo Brasileirão, disputada no dia 1º de setembro e vencida pelo time carioca.
Na última semana, Bittencourt afirmou que não havia erro na decisão do árbitro Paulo César Zanovelli, que confirmou o primeiro gol dos cariocas após ignorar uma ajeitada de mão do zagueiro Thiago Silva na origem do lance. O árbitro em questão foi denunciado no STJD, e após julgamento, o mesmo pegou gancho de 15 dias.
No dia 26 de setembro, no julgamento no Pleno do STJD, uma das auditorias pediu vistas do processo, ocasionando no adiamento da decisão. Bittencourt reclamou do acontecimento e afirmou sobre possível retrocesso.
"Daqui a pouco a gente volta ao Campeonato Brasileiro da década de 90, quando o campeonato não acabava", disse o dirigente.
Em novo capítulo, o presidente do São Paulo relembrou caso em que o Fluminense venceu a Série C do Campeonato Brasileiro em 1999 e por mudanças no regulamento do Campeonato Brasileiro da Série A de 2000, o time carioca competiu na divisão de elite, sem passar pela Série B.
"Eu vi a declaração do Mário Bittencourt, um amigo, gosto dele como dirigente, mas acho que ele derrapou. Se a gente voltar aos anos anteriores, vamos observar que teve times que subiram para as divisões especial passando por cima da regra estabelecida. Isso sim seria voltar a tempos a trás. Estamos trabalhando em cima do que a lei nos permite. O São Paulo está lutando porque foi um erro claro de direito. Se não for discutido, vamos anular essa cláusula", afirmou o comandante do tricolor paulista.
O dirigente do clube paulista ainda completou dizendo que não é uma disputa pessoal com o Flu no judiciário, mas sim uma atitude em busca da melhora da arbitragem do futebol brasileiro.
"Não estamos trabalhando contra o Fluminense, estamos trabalhando em favor da arbitragem, do futebol e até da CBF. Está tão clara a catástrofe da nossa arbitragem, que esperamos ter contribuído. Vamos discutir isso nos âmbitos da Justiça desportivos. Contra o futebol seria se fôssemos à Justiça Comum. Por que existe STJD? É para ser exercido. Seria mal para o futebol ir para a Justiça Comum, isso seria levar futebol aos anos 70, anos 60", completou Casares.
O contrato de concessão do Maracanã está fechado pelos próximos 20 anos. O Flamengo e o Fluminense venceram a licitação nesta sexta-feira (27) e cuidarão da administração do estádio.
Rodolfo Landim e Mário Bittencourt, presidentes dos dois clubes cariocas presenciaram o evento para assinar documento, que aconteceu poucas horas após a eliminação do Rubro-Negro da Libertadores.
"O Maracanã tinha uma série de problemas naquela época, até mesmo de manutenção. E esse é o Maracanã, o estádio símbolo do futebol do mundo inteiro. A nossa ideia foi acolhida em abril de 2019, e Flamengo e Fluminense começaram a administrar o Maracanã. Foi um processo de aprendizado muito longo e uma parceria com o Fluminense, que eu diria que é praticamente perfeita. Nós somos grandes adversários do campo, mas aqui no Maracanã nós somos grandes parceiros", afirmou o dirigente do Mengão.
Ambos os clubes fazem a gestão do Maraca desde abril de 2019. A divisão da empresa é de 65% para o Flamengo e 35% para o Fluminense. Os dois garantiram que vão investir R$ 393 milhões em manutenção e outras obras durante os 20 anos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.