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marcos lobo
Uma pesquisa encomendada pelo Bahia Notícias e realizada pelo instituto Séculus revelou uma avaliação positiva da gestão do atual prefeito do município de Uauá, localizado a 425 km de Salvador. A administração de Marcos Henrique Lôbo Rosa (PDT) é aprovada por 64,29% dos eleitores. O documento também indicou que 22,32% desaprovam e 13,29% não opinaram.
Os entrevistados também avaliaram a gestão de Marcos Lobo Rosa em categorias: 13,62% classificam como "ótima"; 35,04% avaliam como "boa"; 20,09% regular para boa; 8,93% regular para ruim; 4,02% ruim; 12,28% péssima e 6,03% não opinaram.
Os eleitores de Uauá opinaram sobre suas escolhas para possíveis candidatos à prefeitura. O atual gestor municipal, Marcos Lôbo foi o favorito, com 33,26% das escolhas. Em segundo lugar ficou Lindomar Dantas com 4,01%, candidato derrotado pelo prefeito em 2020 e em terceiro colocado estava o vereador Gugu (0,45%). Na lista também estava Genilson de Zé Gordo (0,22%), Bosco do Sindicato (0,22%), Nilson André, João Alves, Marlene, Gerominho, Rodrigo Zé de Mário, Moisés, Marcelo Lôbo, Rosilvaldo, todos com 0,22%.
Já em relação aos candidatos que não votariam de jeito nenhum, Lindomar Dantas passa na frente com 24,55%, enquanto o atual prefeito ficou na terceira colocação atrás do Vereador Gugu (16,07%) com 13,39%.
O levantamento entrevistou 548 pessoas entre os dias 11 e 12 de maio de 2023. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3,0 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
