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marco feliciano
A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e o deputado Marco Feliciano (PL-SP) tiveram um áspero bate-boca durante a votação de requerimentos na sessão da CPMI nesta quinta-feira (24). A discussão começou quando Feliciano reclamou que o presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União-BA), teria pautado muito mais requerimentos de parlamentares governistas do que da bancada de oposição.
Houve um princípio de confusão e discussão entre os membros da CPMI, e o presidente da comissão interrompeu os trabalhos. Em seguida, Arthur Maia afirmou que tem “lutado” para incluir requerimentos da oposição na pauta, mas disse que não pode se sobrepor à maioria do colegiado.
“Recebo as críticas e quero dizer que, ninguém mais que eu, tem lutado para aprovar os requerimentos da oposição”, pontuou Maia.
Após a fala de Arthur Maia, Marco Feliciano pediu a palavra, mas o presidente do colegiado não permitiu que ele falasse. Feliciano protestou e chamou o presidente da CPMI de “tirano e ditador”.
As acusações de Marco Feliciano levaram a deputada Laura Carneiro a se levantar e gritar com o seu colega de comissão. Neste momento a TV Senado havia interrompido a transmissão, mas vídeos que circularam nas redes sociais mostram a deputada gritando com Feliciano e dizendo que "quem manda nessa porcaria é ele" se referindo a Arthur Maia.
"Aprende a respeitar mulher, cara. Aprende a respeitar mulher e homem também", disse Laura.
Deputados Laura Carneiro e Marco Feliciano batem boca na CPMI do 8 de Janeiro: https://t.co/8X5VrOjLbN pic.twitter.com/CuL67N90EH
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 24, 2023
A Justiça absolveu o pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) em uma ação movida por Caetano Veloso.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o juiz Nelson Ferreira Junior, da 6ª Vara Criminal de Brasília, julgou improcedentes as queixas-crimes apresentadas pelo músico baiano, que atribuía ao político os crimes de difamação e injúria.
O processo se deu após uma publicação nas redes sociais, na qual Feliciano insinua que o músico era pedófilo e diz: "Pq o @MPF_PGR não pede a prisão de @caetanoveloso? Estupro é crime imprescritível".
Ao absolver o parlamentar, o juiz diz que "caracterizado o exercício legítimo da liberdade de criticar e ausente o elemento subjetivo do injusto, não estão presentes as elementares dos crimes contra a honra". Ainda cabe recurso.
A Procuradora Geral da República, Raquel Dodge deu parecer favorável para que a queixa-crime proposta por Caetano Veloso contra o deputado Marco Feliciano seja recebida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo informações do O Globo, a ação foi aberta em dezembro pelo cantor após Feliciano chama-lo de “pedófilo”. O deputado fez a ofensa depois que Caetano defendeu a performance realizada no MAM-SP em dezembro de 2017, em que um dos atores se encontrava nu e foi filmado sendo tocado na perna por uma criança. Após o cantor baiano se pronunciar, Feliciano postou em suas redes sociais ofensas ao mesmo, como por exemplo: “Em inúmeros sites na internet você vai encontrar ele dizendo que tirou a virgindade de uma menina de 13 anos de idade na festa de 40 anos dele. Todos sabemos que isso é crime, é estupro de vulnerável, é pedofilia...”. A PGR afirmou que a imunidade parlamentar não inclui esse tipo de manifestação e caracterizou o caso como “crime de difamação”. O relator do processo será Luís Roberto Barroso. O advogado de Caetano, Ticiano Figueiredo comentou sobre a decisão da PGR, utilizando nomes de algumas músicas conhecidas do artista: Nessas horas Raquel mostra que “é linda”, que esse caso não é “qualquer coisa”, que Feliciano não ficará berrando como um “leaozinho” tampouco fará um “panis et circensis” no Congresso nem em “Sampa”. Eis o encontro da mais “fina estampa”, da “beleza pura” do direito. Nessas horas eu vejo que a PGR “não me ensinou a te esquecer” e agora, com “odara” vamos aguardar o julgamento, esperando colocar fim a essas agressões infundadas, desproporcionais, contra pessoas tão queridas!”.
Os advogados de Caetano Veloso deram entrada em uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF), contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-RJ), nesta segunda-feira (11). De acordo com informações do jornal O Globo, a defesa pede a condenação do parlamentar por injúria e difamação, após ele acusar o artista de pedofilia e estupro, além de questionar o fato de o Ministério Público Federal (MPF) não pedir a prisão do cantor. Nas redes sociais, Feliciano ataca o MPF afirmando que Caetano deveria ser preso, já que "estupro é crime imprescritível", e diz que na internet é possível "encontrar ele [Caetano] dizendo que tirou a virgindade de uma menina de 13 anos" em sua festa de 40 anos. Ainda segundo a publicação, os advogados sustentam que o deputado partiu para os ataques pessoais contra o cantor, depois que Caetano demonstrou apoio a uma performance que exibia nudez no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). Em um vídeo publicado por Marco Feliciano à época, ele diz que os artistas que a apoiam "estão em campanha pela exposição de sexo e nudez" e que são "hipócritas e desonestos", dignos de "serem transformados em piada". "Caetano Veloso se incomodou porque eu falei que ele... por que que o Ministério Público não faz uma representação contra o Caetano Veloso porque em inúmeros sites da internet você vai encontrar ele dizendo que tirou a virgindade de uma menina de 13 anos de idade na festa de 40 anos dele. Todos nós sabemos que isso é crime, isso é estupro de vulnerável, isso é pedofilia e o Caetano se incomodou com isso e mandou uma notificação extrajudicial ", diz o parlamentar, no vídeo. Os advogados defendem que as declarações devem ser enquadradas como injúria e difamação, já que a intenção foi, “inequivocadamente”, a de ofender. "Ao dizer que o querelante merece ter a prisão requisitada pelo Ministério Público Federal porque estupro é crime, o querelado intenta, por óbvio, chamá-lo de estuprador. Apesar de a conduta que o deputado imputa ao querelante ser crime em nosso ordenamento, como não há uma narração fática nesse trecho, mas ‘somente’ a atribuição de defeitos hipotéticos, a conduta do parlamentar se amolda ao tipo penal da injúria", argumentam. A assessoria de Feliciano informou que o deputado não foi notificado e não tem conhecimento do processo.
A 52ª Vara Cível do Rio de Janeiro determinou que Marco Feliciano (PSC) retire do ar um vídeo em que usa a imagem e uma frase de Cazuza, sob a alegação de que o deputado federal não tem autorização para o uso e distorceu o contexto das música “O Tempo não Para”. A mãe do cantor, Lucinha Araújo, se declarou “indignada” por Feliciano usar parte da letra da canção “para propagar as ideias erradas”. “O que meu filho acreditava é totalmente oposto ao que ele acredita. Se Cazuza estivesse vivo, acharia isso um desaforo”, desabafou Lucinha ao jornal O Globo. Nesta sexta-feira (10) a decisão judicial determinou que Feliciano retire o vídeo do ar, sob pena de multa, que pode chegar a R$ 200 mil. No vídeo, o deputado ataca novelas da Rede Globo, acusando a emissora de "incentivar seu filho a ser gay ou lésbica" e, em seguida, cita de forma errada o trecho "Transformamos o país em uma zona, pois assim se ganha mais grana". (Os versos corretos são "Transformam o país inteiro num puteiro / Pois assim se ganha mais dinheiro"). Em resposta, o deputado se disse "vítima da mídia" e afirmou nunca ter se "expressado mal contra gays". O vídeo foi apagado, mas o pastor declarou que vai publicar uma nova versão, sem o trecho da música de Cazuza.
"O problema do Duviviver é que ele é muito, rapaz", afirmou, após elogiar a inteligência do diretor. Feliciano chegou a sugerir que Duvivier tivesse mais juízo. "Por exemplo, quando ele diz que não é do PT. Onde é que já se viu isso? Assume, amigo. Ele é mais petista do que qualquer um de nós. Ele é mais vermelho do que o próprio Fidel Castro. O meu problema com Duvivier é que eu queria saber porque ele não faz uma charge, não faz humor com o islã, com o Estado Islâmico, com Maomé. Por que faz só com o cristianismo?", questionou. "Porque não tem nenhum deputado islâmico roubando o meu dinheiro, senhor", foi a resposta de Duvivier, que foi também acusado de usar seus vídeos para apoiar a presidente afastada Dilma Rousseff. "Você está dodói. Nunca fiz isso na vida", se defendeu. Feliciano ainda sugeriu que "Contrato Vitalício" esteja "na mira" das investigações de desvios na Lei Rouanet. "Esse filme não tem Lei Rouanet, estúpido. Ele tem Lei do Audiovisual. Vamos estudar", retrucou o humorista. Primeiro longa do Porta dos Fundos, “Contrato Vitalício” estreia nos cinemas nesta quinta-feira (30).
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.