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A Polícia Federal investiga um golpe que desviou valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de diversos jogadores de futebol. De acordo com o Fantástico, da TV Globo, o ex-jogador Marcelo Silva é apontado como facilitador do esquema, quando na primeira fase os alvos foram atletas brasileiros.
Atualmente, Marcelo trabalha como empresário de atletas. Ele foi jogador durante os anos 1990 e 2000, e teve passagens pela dupla Ba-Vi. Meio-campista, ele teve curta experiência no Bahia em 2003, onde disputou apenas três jogos antes de se transferir para o Atlético-MG. No ano seguinte, passou pelo Vitória, em que sequer entrou em campo, mas voltou em 2008 e atuou em uma partida. O currículo ainda inclui Juventus-SP, Santos, Goiás, Athletico-PR, Náutico e Bragantino, além do Spartak Moscou, da Rússia.
De acordo com as investigações da PF, uma quadrilha age desde 2014 para desviar valores milionários de contas de FGTS de jogadores que passaram pelo futebol brasileiro. O nome de Marcelo Silva aparece na etapa que os alvos foram atletas brasileiros como Ramires, Maikon Leite e Elano. No entanto, o esquema também atingiu os estrangeiros. O peruano Paolo Guerrero, ex-Corinthians, Flamengo e Inter, que teve desviados R$ 2,3 milhões. O também peruano Cuevas e o equatoriano João Rojas, ambos ex-São Paulo, foram vítimas da fraude.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).