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maradona
A Polícia de Buenos Aires revelou detalhes sobre as condições da residência de Diego Maradona no dia de sua morte, ocorrida em 25 de novembro de 2020. Durante depoimento nesta terça-feira (18), no julgamento que investiga a responsabilidade da equipe médica pelo falecimento do ex-jogador, o policial Lucas Farías afirmou que não havia suprimentos médicos no quarto onde Maradona foi encontrado."Um chiqueiro", disse.
"Não vi nenhum suprimento médico no quarto. O que mais me chamou a atenção foi a posição de Maradona de costas e seu abdômen extremamente inchado, como se estivesse prestes a explodir", declarou Farías.
O julgamento teve início em 11 de março e tem sete profissionais da saúde no banco dos réus, incluindo o neurocirurgião e ex-médico particular de Maradona, Leopoldo Luque, e a psiquiatra Agustina Cosachov. Além deles, o psicólogo Carlos Díaz, a médica coordenadora Nancy Forlini, o coordenador de enfermagem Mariano Perroni, o médico clínico Pedro Di Spagna e o enfermeiro Ricardo Almirón também respondem pelo crime de homicídio simples com dolo eventual e falsidade ideológica.
A enfermeira Dahiana Madrid, que também era ré no processo, será julgada separadamente após solicitação da defesa.
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POSSÍVEL PENA
A denúncia aponta que os acusados "violaram seus deveres ao colaborar com uma série de fatores e circunstâncias que aumentaram todos os riscos à saúde de Maradona", o que, segundo os promotores, "causou um resultado fatal que poderia ter sido evitado", conforme publicado pelo jornal argentino Clarín.
Uma junta médica que analisou o caso concluiu que o atendimento prestado ao ex-jogador foi "inadequado, deficiente e temerário". A família de Maradona também acusa os profissionais de "negligência grave e deliberada".
O julgamento conta com 120 testemunhas e deve seguir até julho de 2025. Se condenados, os réus podem pegar penas que variam de oito a 25 anos de prisão.
A apuração do caso da morte de Diego Armando Maradona aconteceu na manhã desta terça-feira (11). Durante o julgamento do caso, o promotor do caso, Patricio Ferrari, mostrou uma foto do ídolo argentino minutos após a sua morte, deitado em uma cama.
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— Bahia Notícias (@bahianoticias.com.br) 11 de março de 2025 às 18:32
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Os sete profissionais da saúde que faziam parte da equipe médica que cuidava do ex-jogador estão sendo julgados por homicídio simples com dolo pelo Departamento de Justiça da Argentina.
"Maradona morreu assim. Quem disser a vocês, juízes, que não perceberam o que estava acontecendo com Diego está mentindo na cara de vocês se não disserem que participaram de um assassinato.", disse o promotor enquanto mostrava a foto de Maradona.
Ainda em 2021, um ano após a morte de Armando, a justiça do país criou uma comissão médica que, ao avaliar o caso, indicou que o atendimento a Maradona foi “inadequado, deficiente e imprudente”, e que o falecimento poderia ter sido evitado.
No caso em questão, Diego estava se recuperando de uma cirurgia para retirar um hematoma na cabeça. Sem vontade de ficar internado na clínica, a equipe médica decidiu concluir uma transferência para internação domiciliar que, segundo os promotores, foi improvisada em um local sem os recursos necessários.
Quatro anos após a morte de Diego Maradona, a Justiça argentina inicia, nesta terça-feira (11), o julgamento de sete profissionais da área da saúde acusados de negligência no atendimento ao ídolo argentino. O grupo responde pelo crime de homicídio simples com dolo eventual, que ocorre quando há conhecimento do risco de morte, ainda que sem intenção direta de causar o óbito. As penas podem chegar a 25 anos de prisão.
Maradona morreu aos 60 anos, em novembro de 2020, após uma parada cardiorrespiratória, enquanto se recuperava de uma cirurgia para remover um hematoma subdural. Segundo as investigações, a morte poderia ter sido evitada se sua equipe médica tivesse adotado medidas adequadas.
ACUSAÇÕES
O Ministério Público afirma que a equipe médica ofereceu ao ex-jogador uma assistência precária e inadequada, sem o suporte necessário para seu quadro clínico. A acusação sustenta que os profissionais isolaram Maradona da família, omitiram informações importantes e deixaram sua recuperação "relegada à sorte". Os réus são:
- Leopoldo Luque (neurocirurgião e médico pessoal de Maradona);
- Agustina Cosachov (psiquiatra);
- Ricardo Almirón (enfermeiro);
- Nancy Forlino (médica da Swiss Medical);
- Mariano Perroni (chefe de enfermagem);
- Carlos Díaz (psicólogo);
- Pedro Di Spagna (médico clínico).
Uma oitava acusada será julgada separadamente por um júri popular.
Os médicos negam responsabilidade na morte do ex-camisa 10. Luque chegou a afirmar que Maradona era um paciente difícil, que se recusava a seguir orientações médicas. "Quando estava chateado ou se sentia mal, afastava todos", disse o neurocirurgião.
Maradona sofria com doença renal crônica, cirrose hepática, insuficiência cardíaca, deterioração neurológica, dependência química e abstinência alcoólica. Mesmo assim, foi liberado para se recuperar em casa, sem acompanhamento especializado.
A acusação destaca que a equipe médica não garantiu exames e monitoramento cardiológico adequados, fator que teria sido crucial para evitar o desfecho trágico.
O julgamento deve durar até julho, com três audiências semanais e o depoimento de mais de 190 testemunhas. As provas incluem exames médicos, mensagens de celular e gravações de áudio.
A morte de Maradona gerou uma comoção nacional na Argentina e repercutiu mundo afora. Seu velório, realizado na Casa Rosada, reuniu centenas de milhares de fãs antes do enterro em Bella Vista, nos arredores de Buenos Aires.
Em entrevista concedida ao programa espanhol El Chiringuito, que foi ao ar na última segunda-feira (3) o atacante Cristiano Ronaldo, do Al-Nassr, afirmou ser o melhor jogador da história do futebol. O astro português destacou sua versatilidade e números expressivos ao longo da carreira.
"Você pode gostar mais de Pelé, Messi, Maradona, eu entendo e respeito. Mas dizer que Cristiano não é completo? É mentira. Eu sou o mais completo. Creio que sou o melhor jogador da história. Não vi nada melhor que eu."
— Planeta do Futebol ???? (@futebol_info) February 3, 2025
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“Você pode preferir Pelé, Messi ou Maradona, eu respeito. Mas dizer que Cristiano não é completo? Isso é mentira. Eu sou o mais completo. Acredito que sou o melhor da história. Nunca vi nada melhor que eu”, declarou o jogador.
Para justificar sua opinião, CR7 ressaltou sua quantidade de gols e o fato de estar entre os maiores artilheiros de todos os tempos com o pé esquerdo, mesmo sendo destro. Na temporada atual pelo futebol saudita, o camisa 7 já possui 23 gols e quatro assistências em 25 jogos disputados.
Ao todo, o astro português soma 923 gols na carreira, com passagens por Sporting, Manchester United, Real Madrid, Juventus e Al-Nassr, além da Seleção Portuguesa, onde também é ídolo e ficou marcado pela conquista da Eurocopa em 2016, batendo a França na grande final.
Diretor de 'Amy' e 'Senna', Asif Kapadia vai dirigir documentário sobre Maradona
De acordo com a publicação, o filme terá financiamento integral da Lorton Entertainment e será distribuído mundialmente. "Fui tocado pela personalidade, genialidade, honestidade, paixão, humor e vulnerabilidade dele", declarou o diretor ao site. "Fiquei fascinado pela trajetória dele, onde houve momentos de brilho e drama incríveis. Ele era um líder, levando os times ao lugar mais alto, mas também com muitas baixas na carreira", acrescentou. Fã declarado de Maradona, Kapadia admitiu que a vontade de realizar um documentário sobre o jogador veio antes de fazer o documentário sobre Ayrton Senna, em 2010. "Ele sempre foi esse pequeno cara lutando contra o sistema, contra os mais ricos e poderosos, e estava disposto a fazer qualquer coisa para usar toda sua astúcia e inteligência para vencer", declarou.
No momento, Kapadia também trabalha em um documentário sobre a banda Oasis, mas neste caso, como produtor. Mat Whitecross dirigirá o longa. Segundo o NME, os responsáveis pelo filme, que ainda não tem título ou data e lançamento, ganharam "acesso sem precedentes à banda e a um arquivo inédito deles".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.