Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
manifestacao bolsonarista
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pedem neste domingo (16) anistia para os condenados nos ataques a instituições no 8 de Janeiro de 2023. A aglomeração ocorre em um trecho da orla de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Bolsonaristas se reúnem em trecho de Copacabana para pedir anistia a condenados no 8 de Janeiro pic.twitter.com/J0kRWEMyHN
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 16, 2025
O ato foi puxado pelo próprio Bolsonaro, que está inelegível, como por outras lideranças como o pastor evangélico Silas Malafaia, o presidente do nacional do PL, Valdemar Costa Neto, além dos filhos do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Segundo a CNN, devem participar na manifestação os governadores Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Mauro Mendes (União), do Mato Grosso.
A manifestação ocorre em meio à expectativa pelo julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que vai decidir se acata ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado tramada após as eleições de 2022.
Bolsonaro é um dos 34 denunciados por estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
