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mancha de inundacao
Se as fortes chuvas que atingem o estado do Rio Grande do Sul desde o final do mês de abril estivessem acontecendo na Bahia, as localidades mais afetadas seriam a capital Salvador e as cidades de Simões Filho, Camaçari e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana.
Essa informação foi obtida com base na análise de um mapa produzido pelos institutos Urbideias e Versa, elaborado a partir da dimensão dos estragos e das áreas afetadas no Rio Grande do Sul. O grupo fez projeções da mancha de inundação sobre o mapa das 10 maiores capitais do Brasil, entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Os dados usados são do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Projeção da inundação feita por @urbideias + @versa.urb — Foto: Imagem de satélite ©2024 Maxar Technologies /AFP
Os mapas, publicados em reportagem de O Globo, nesta quarta-feira (8), consideram a Região Metropolitana de Porto Alegre, sem levar em conta todo Vale do Taquari e norte do estado. Na Bahia, a mancha atingiria, também, os municípios de Vera Cruz, Itaparica, Madre de Deus e Salinas da Margarida, no Recôncavo.
De acordo com boletim da Defesa Civil, o número de mortes confirmadas no Rio Grande do Sul saltou para 95, nesta terça, e ainda há 131 desaparecidos, 372 pessoas feridas e 401 municípios afetados.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".