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maicon conceicao ferreira
Uma ação conjunta entre a Polícia Civil, a Polícia Militar e demais forças de segurança resultou na prisão de cinco suspeitos envolvidos no desaparecimento e morte de Maicon Conceição Ferreira, 24 anos, ocorrido no último domingo (20), em Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. Os acusados foram identificados após investigações conduzidas pelo Serviço de Investigação da 9ª Coorpin, por meio da Delegacia Territorial de Jaguaquara, com apoio de guarnições da 3ª Companhia do 19º Batalhão da PM.
De acordo com o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, as prisões começaram no início da tarde e se estenderam até o final da noite, quando o quinto suspeito foi levado à delegacia pelo delegado Vinícius Oliveira e sua equipe. "Conseguimos prender cinco envolvidos na morte de Maicon. Há fortes indícios de que a vítima tinha ligação com o tráfico de drogas. Durante os interrogatórios, os autores confessaram que o crime ocorreu devido a uma dívida da vítima com facções criminosas", explicou o delegado.
A arma utilizada no crime, um revólver, foi apreendida na casa de um dos suspeitos. "Ao final da noite, localizamos a arma e prendemos em flagrante o último envolvido por porte ilegal e por ter escondido o instrumento do crime", detalhou o delegado Vinícius.
A polícia informou que irá pedir a prisão preventiva dos cinco detidos e que as investigações continuam sob responsabilidade da Delegacia de Jaguaquara.
Maicon desapareceu na noite de sexta-feira (18), após visitar um comércio no bairro Malvina II, próximo à BR-420, na companhia do sogro. Segundo relatos, dois homens o convenceram a sair do local e o levaram para uma área de mata fechada, onde foi executado com um tiro. Seu corpo foi sepultado no domingo (20).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).