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maglore
O aniversário de 37 anos do cantor Mateus Liduário, dupla com o cantor Jorge, teve um toque de Bahia, mas se engana quem acredita que o artista foi pelo trivial axé e pagode.
Sertanejo Mateus, da dupla com Jorge, contrata banda baiana Maglore para tocar em aniversário
— BN Holofote (@bnholofote) July 8, 2024
???? Reprodução/ Instagram pic.twitter.com/z84lTXJjnZ
O sertanejo, que celebrou a nova fase com uma festa antecipada, contratou a banda de rock alternativo Maglore, para tocar no evento que aconteceu na cidade de Senador Canedo, em Goiás.
O momento foi compartilhado por Teago Oliveira, vocalista do grupo, no X, antigo Twitter. "E o Mateus (da dupla Jorge e Mateus) que é fã da Maglore e simplesmente montou uma estrutura de festival pra gente tocar no aniversário dele (e dos amigos dele)?", disse o artista.
Foto: Twitter
Nas redes sociais, os fãs do grupo baiano se surpreenderam com a escolha do sertanejo. "Confesso que essa foi a informação mais aleatória do meu dia", escreveu um internauta. "Estou encantado com essa informação", disse outro. "Isso é muito aleatório de bom", comentou uma terceira.
Fã de rock, blues e folk, Mateus já surpreendeu ao revelar que não costuma ouvir música sertaneja atual. Considerado o "alternativo" da dupla, é frequente ouvir canções de rock tocadas pelo artista durante os shows da dupla.
O artista já levou para o palco um cover da banda Kings of Leon, já tocou AC/DC no trio elétrico, e em novembro de 2023 o baterista do Red Hot Chilli Peppers, Chad Smith, acompanhou o show dos sertanejos em São Paulo.
O momento foi compartilhado por Mateus no Instagram, que ainda aproveitou para tietar o ídolo no camarim. "Foi irado trocar ideia com o Chad Smith no camarim essa noite. Músico de alma. Máximo respeito".
SOBRE A BANDA MAGLORE
O grupo baiano, que surgiu em 2009, estava rodando o país com a turnê 'V', que celebra a carreira da banda e seus principais sucessos.
Foto: Instagram
Formado por Teago Oliveira (voz e violão), Lelo Brandão (guitarra e synth), Felipe Dieder (bateria) e Lucas Gonçalves (baixo), o grupo conta com mais de 150 mil ouvintes mensais.
O último show da banda em Salvador aconteceu em abril, no Largo Quincas Berro d'Água, no Pelourinho.
Pensando em fazer um registro autobiográfico em formato de disco, o cantor Lucas Gonçalves, baixista da banda de rock baiana Maglore, vai lançar na próxima quarta-feira (7) "Se Chover". O álbum solo foi gravado em 2019 e percorre um território vasto de sentimentos e memórias do músico desde a infância no sul de Minas Gerais.
Condicionado ao "se", que está no título do trabalho, ele reflete também sobre o momento em que vivemos. "Esse disco carrega um anseio pela mudança. Tem um certo desespero por essa estagnação, mas também tem medo do que está por vir. Percebo isso nas pessoas, nos jovens, principalmente. Nós sabemos que está tudo ruindo, estamos vivendo um pesadelo previsto por muitos no passado, mas seguimos em frente, agarrados nos sonhos que fizemos, acreditando na mudança dos ventos", comenta Lucas.
O trabalho foi idealizado inicialmente para ser lançado em 11 faixas, mas com a materialização do que foi gravado, percebeu que uma das canções não apresentava o mesmo tom que as outras. "Percebi outros ares no disco, uma paisagem mais mineira apareceu e resolvi tirar uma música que era mais pop", explica, afirmando que ela deve ser lançada em breve, como um single.
Foto: Carime Elmor
O tom diferenciado, por outro lado, é o que dá o caldo em "Se Chover". Pensado em uma sonoridade mais acústica, ele se diferencia dos outros projetos que Lucas faz parte, a exemplo da Maglore, que utiliza de experimentações com instrumentos eletrônicos, efeitos na guitarra, pedais e sintetizadores em suas criações. "No 'Se Chover' optei pela simplicidade, vozes em falsete, pelo violão de nylon na frente da banda. Não queria repetir a mesma dinâmica que existe na banda", revela.
"A música tem essa artimanha de pintar paisagens, compor cenas, viagens. Podem nos levar para qualquer lugar. Até por se tratar do clima, sol ou chuva, forças naturais que atravessam o nosso cotidiano. Talvez ele exija uma audição atenta, por ser um disco sem pressa e cheio de calma interiorana", fala o músico mineiro, ao ressaltar que a partir das suas letras quem ouvir vai se aproximar de temas universais como amor, mágoa e morte, mas também de seus sentimentos e memórias particulares.
As memórias incluem a Bahia, cantadas em verso e prosa. O estado é para Lucas "uma grande inspiração", que destaca elementos especiais que aprecia. A admiração vai desde as chuvas repentinas vindas do mar até o sol forte que atinge o lado de cá do país.
"Desde que ingressei na Maglore, tenho ficado muito por Salvador. Porém, nesse disco, vejo fixadas algumas paisagens do sertão baiano, em uma viagem que fizemos para Vitória da Conquista, em 2017. Eu tinha uma curiosidade grande pela cidade, por ser a terra do cancioneiro Elomar. Não tivemos muito tempo e não pude conhecer melhor a cidade, mas só de estar ali entendi um pouco o universo dele", lembra.
Lucas e os integrantes da Maglore | Foto: Reprodução / Instagram
O próprio coprodutor do disco, Luciano Tucunduva, é de Salvador. "Eu o conheci em São Paulo, tocando com o Giovani Cidreira, e a partir dali já somamos dois discos, um da Vitreaux [outro projeto que ele integra], de 2015, e esse meu primeiro solo", diz o mineiro.
Salvador, aliás, é o ponto no mapa de onde surgiram nomes como Pitty, Camisa de Vênus e Raul Seixas. Dessa cena, que na visão de Lucas Gonçalves "nunca sossegou", também estão saindo alguns lançamentos. Sobre esse contexto ele revela que tem acompanhado como os artistas têm se desenrolado: "Tenho acompanhado alguns lançamentos, como o do Ian Cardoso, que também compõe a banda do Ronei Jorge. Gostei muito do último EP da Jadsa, 'Taxidermia vol1' e a voz potente do Giovani Cidreira inovando em parcerias muito interessantes".
"Os artistas da Bahia mantêm esse fogo sempre aceso no campo da criação e vão inspirando o cenário da música brasileira afora. Fico muito feliz de fazer parte de uma banda de rock baiana. Foi a partir desse ingresso que pude sentir de perto a inquietação criativa daí", completa.
O show de lançamento de "Se Chover" será transmitido ao vivo, no próximo dia 18, direto do estúdio Submarino Fantástico, em São Paulo, onde o disco foi gravado.
O músico Lucas Gonçalves lança, no dia 7 de outubro, o disco "Se Chover". Baixista da banda baiana Maglore, o artista traz no novo projeto dez faixas sobre temas como amor, mágoa e morte.
Um show de lançamento será transmitido ao vivo, no dia 18 do mesmo mês, direto do estúdio Submarino Fantástico, em São Paulo, onde o disco foi gravado durante o ano de 2019.
O álbum tem o mesmo nome de uma canção do projeto. “A partir dela eu comecei a perceber que eu tinha outras canções que falavam de chuva e de sol, como metáforas para gatilhos de memória. Essas músicas conversavam entre si e vi que fazia sentido colocá-las em um disco”, conta o músico, que traz faixas autobiográficas no novo trabalho.
“Se Chover” tem o violão de nylon no centro, como os discos brasileiros de 1970, mas é tocado num movimento solto, como no folk. Uma parte do disco foi gravada de modo totalmente orgânico, com instrumentos acústicos, e outra tem a sonoridade do baixo elétrico. Na parte percussiva, um outro elemento soma à sonoridade quando o surdo é substituído pelo bumbo leguero, instrumento argentino.
“Eu pensei em não repetir nesse disco o que eu já toco em outros projetos. Eu queria um caminho de sonoridade e arranjo diferentes”, explica Lucas, que é vocalista e guitarrista da Vitreaux e baixista da Maglore. “Eu quis fazer um disco centrado na canção, sem muitas guitarras e com uma estética mais limpa. Também não tem nada eletrônico, nenhum beat ou sintetizador”, revela.
Em um momento já delicado para o setor cultural, impedido de trabalhar em virtude da pandemia do novo coronavírus, o baterista da banda baiana Maglore, Felipe Dieder, tem tido que lidar ainda com mais um problema: sua mãe, Rejane, foi diagnosticada com Síndrome de Guillain Barré.
Internada na UTI neurológica do Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador, com uma doença que afeta sua mobilidade e fala, ela terá alta, depois de mais de um mês e meio, mas, para voltar para casa precisará de uma estrutura domiciliar. Diante deste cenário, o músico lançou uma vaquinha virtual com o objetivo de arrecadar R$ 20 mil para as adaptações e o tratamento.
“A recuperação e retomada dos movimentos é lenta, leva de meses a anos, com muita fisioterapia. Os custos pra montar essa estrutura são bem elevados (cama hospitalar, equipamentos, itens de higiene, auxiliar de enfermagem, fisioterapia), e, em tempos de pandemia, a classe artística quase toda sofre um baque financeiro sem precedentes com as atividades suspensas”, detalhou a banda em uma publicação em suas redes sociais. Os interessados em ajudar, podem acessar a campanha de financiamento coletivo lançada por Felipe Dieder (clique aqui).
Com metade dos integrantes em São Paulo e outra em Salvador, a banda baiana Maglore se reúne virtualmente nesta quinta-feira (28), a partir das 20h, em uma live oficial no Instagram do grupo. No repertório, um apanhado de canções dos quatro discos da banda formada por Teago Oliveira (voz e guitarra), Felipe Dieder (bateria), Lucas Oliveira (baixo e voz) e Lelo Brandão (guitarras e synth).
A transmissão vai funcionar com uma dinâmica rotativa, comandada por Teago, que recebe os demais músicos para um bate-papo, através de seus perfis pessoais. "A live vai ser descontraída mesmo! Vamos tocar músicas que fazem parte da história da banda, conversar entre a gente e responder algumas curiosidades da galera. Queremos tratar do assunto de como lançar músicas novas nesse cenário" explica o cantor.
Vinte representantes baianos foram selecionados entre as 200 vagas do edital de emergência “Arte Como Respiro”, organizado pelo Itaú Cultural. O projeto, que contemplou as categorias “Autoral” e “Podcast”, visa “movimentar a economia criativa de maneira rápida e eficaz em tempos de pandemia” e suspensão das atividades culturais presenciais.
Ao todo, o projeto recebeu 12.396 inscrições e entre os baianos contemplados na categoria “Autoral” estão: Aiace, Banda OQuadro, Bayo, Cássio Nobre Machete Solo, Elomar Figueira de Mello, Felipe Guedes, Ivan Sacerdote, Josyara, Larissa Luz, LIA (Lia Gomes Carvalho de Azevedo), Luedji Luna, Maglore, MC Mirapotira e MC Cintia Savoli, Morgana Moreno e Marcelo Rosário, Nino Bezerra, Raoní Lima Maciel e Samantha Jones.
Na categoria “Podcast” foram selecionados a Esquina Comunicação com o podcast “Pele Preta”, Judson Santos da Hora, com o podcast “Dona Dalva Damiana de Freitas, a Doutora Honoris Causa do Samba de Roda de Cachoeira” e Rafaela Mustafa Fonseca, com o podcast “Samba de Roda do Recôncavo - do que Vi, Vivi e Ouvi por Aí”.
Os artistas e responsáveis pelos podcasts serão informados, em breve, sobre as novas etapas. Espera-se que nas próximas semanas seja divulgado uma grade organizada pelo Itaú Cultural com as datas para divulgação das apresentações.
O projeto Padrinhos da Música faz sua última edição no dia 19 de abril, com o encontro entre artistas de diferentes momentos da cena rock baiana: Maglore e Pitty. O evento acontece a partir das 18h, no Trapiche Barnabé, situado no Comércio, em Salvador.
Os ensaios preparatórios e o show serão acompanhados pela diretora audiovisual Dayse Porto, da Movida Conteúdo, que irá preparar o terceiro e último episódio de uma websérie. A produção conta os bastidores e motivos que levaram os músicos mais jovens a convidarem artistas da geração anterior e de importância na música produzida a partir da Bahia.
Os ingressos custarão R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) e estarão à venda no Sympla a partir do dia 19 de março.
SERVIÇO
O QUÊ: Padrinhos da Música – Maglore e Pitty
QUANDO: Domingo, 19 de abril, às 18h
ONDE: Trapiche Barnabé – Comércio – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
No mesmo ano em que o Maglore – grupo do qual faz parte – celebra dez anos de trajetória, o cantor e compositor baiano Teago Oliveira dá seu primeiro salto individual. O artista, que vive em São Paulo, lançou, na madrugada desta terça-feira (17), o disco solo “Boa Sorte”. O show de lançamento acontece em Salvador, sua terra natal, no dia 3 de outubro na Sala do Coro do Teatro Castro Alves.
Em tom melancólico, o músico canta visões de mundo e sentimentos muito pessoais, como a saudade da Bahia, a admiração por Belchior, lembranças familiares e a preocupação com o futuro do país e do mundo neste período de crise. “Foi uma questão de sonoridade e ao mesmo tempo uma necessidade urgente de conversar sobre coisas do nosso mundo. Não que isso não tenha sido feito na Maglore, o último disco fala muito sobre sociedade, do indivíduo, e esse meu disco é um pouquinho mais introspectivo nesse assunto”, disse o artista, em entrevista ao Bahia Notícias. “O som da Maglore é um som que a gente construiu e que a gente enxerga várias possibilidades para os próximos trabalhos, mas ele tem uma assinatura. Então no meu disco eu queria arrumar uma outra assinatura, criar um outro universo musical”, explicou.
Contemplado pelo edital Natura Musical, o disco conta com 11 faixas inéditas, a maioria composições do próprio Teago e algumas parcerias com amigos como Luiz Gabriel Lopes e Marceleza Castilho. Este último assina sozinho a autoria de uma das canções e é também o responsável pelo que veio a ser o nome do álbum. “Foi de uma conversa que eu tive com Marceleza. Ele mora na França e perguntou qual era o título do disco. Eu falei ‘ainda não tenho’, e ele falou ‘boa sorte’, e aí eu falei ‘é um bom título!’ (risos). Porque a gente estava conversando sobre esse tempo maluco que a gente vive hoje em dia, e até conversando com amigos depois eu falei: ‘é, acho que pra gente o Brasil nesse momento precisa mais de sorte do que qualquer coisa’”, lembrou o artista.
Na entrevista, Teago Oliveira falou também sobre o desejo do voo solo e o trabalho de composição, que levou anos; contou sobre o processo das gravações, que aconteceram de forma muito intimista, em Belo Horizonte, com apenas duas pessoas no estúdio; e ainda sobre o primeiro clipe, do single “Corações em Fúria (Meu querido Belchior)”, que foi gravado em apenas 6 horas, em Salvador. O cantor comentou ainda sobre os recentes casos de censura nas artes e a importância das políticas de incentivo, destacando o papel da cultura no fomento à economia e na geração de renda, além de apontar os problemas e mitos criados em cima de iniciativas como a Lei Rouanet. Confira a entrevista completa na coluna Cultura (clique aqui).
A Maglore, que está viajando pelo Brasil com sua turnê de comemoração aos 10 anos da banda, lançou nesta terça-feira (25) o registro ao vivo do primeiro show da tour que aconteceu no palco do Cine Joia, em São Paulo.
O show traz faixas dos quatro discos do grupo formado por Teago Oliveira (voz e guitarra), Lelo Brandão (guitarras e synth), Lucas Oliveira (baixo e voz) e Felipe Dieder (bateria). Por ser um show especial, o quarteto convidou Helio Flanders (Vanguart) e um trio de metais - Filipe Nader (sax), Gustavo Sousa (trompete) e Douglas Antunes (trombone).
O show completo está na conta do YouTube da Maglore (veja aqui).
A banda baiana Maglore celebra 10 anos de carreira em 2019 e decidiu fazer uma turnê para comemorar o marco. O grupo se apresenta em Salvador neste sábado (4), no Largo Tereza Batista, no Pelourinho, às 21h30. "Vai ser o show mais longo que a gente já fez na história da banda", revelou o vocalista Teago Oliveira ao Bahia Notícias.
O grupo, formado atualmente por Teago (voz e guitarra), Lelo Brandão (guitarras e synth), Lucas Oliveira (baixo e voz) e Felipe Dieder (bateria), apresentará no palco do Pelô canções de todos os seus discos em um show de até 2h30. A apresentação ainda contará com um trio de metais, que segundo o cantor "dá um clima mais festivo para as canções" e também com a presença do "grande amigo" Hélio Flanders, da banda Vanguart.
"Nos momentos que a banda estava passando por mudanças de formação, Hélio sempre ia tocar nos shows. Tocava teclado, violão, cantava. Ele sempre foi um cara muito presente na história da banda, e como estamos comemorando 10 anos, faz muito sentido chamar ele para tocar junto", destacou Teago.
Durante a trajetória da Maglore, os fãs tiveram um papel fundamental para ajudar no crescimento da banda. "O público da Maglore é muito inteligente, ele entende como a banda funciona. A coisa foi muito no boca a boca no ínicio, e fomos levantados por um público de Salvador, não é à toa que a gente tem o maior respeito e gratidão aos baianos, que foi onde tudo começou para gente".
Sobre o espaço da banda no cenário musical brasileiro, Teago lembra que a banda "não deu passos maiores do que suas pernas", e de forma natural, sem planejar, eles foram crescendo. "A gente conquistou um espaço muito honesto. Nós nunca fomos uma banda que nasceu com uma estrutura. Todo mundo sabe que nunca tivemos dinheiro, que os pais nunca patrocinavam nossas coisas, sempre sabíamos que iríamos crescer através da música mesmo, e a gente confiou bastante no nosso público. Hoje eu acho que é meio solidificado. A gente conseguiu conquistar uma galera que curte e acompanha a banda, que eventualmente viram amigos, porque somos bem internautas".
O momento atual da banda está sendo destaque entre os seus 10 anos de carreira. Recentemente o grupo teve sua música "Motor", do disco "Vamos pra Rua" (2013), regravada por Gal Costa e por Pitty. Além disso, Erasmo Carlos também fez parte do time de apreciadores das canções da Maglore e gravou "Não Existe Saudade no Cosmos", música que ficou de fora do último álbum da banda "Todas As Bandeiras" (2017).
"Pra gente é uma felicidade, até porque são artistas enormes que fazem parte da cultura popular brasileira. Erasmo é um artista que praticamente escreveu a história da música brasileira. A Gal Costa também, além de ser uma grande referência para a banda. Pitty também nós sempre tivemos uma relação de muita admiração, da forma como ela conduz a carreira dela. Para gente foi muito importante ter esse reconhecimento, e eles terem gostado das músicas a ponto de gravar e lançar como single, eu acho que deu muito certo pra gente nesse sentido de ter músicas que conseguem tocar outros artistas, e esses artistas conseguem tocar um outro público que não é o nosso necessariamente, apresentar nossa música para outras pessoas, para gente é muito importante".
Como planos futuros, a Maglore pretende lançar um novo disco no ano que vem e no próximo semestre eles devem lançar o DVD, do show ao vivo que foi gravado em São Paulo, com 24 músicas. "Vamos seguir fazendo o que a gente gosta, até onde isso faça sentido".
Em 2018, a banda tocou pela primeira vez em um trio-elétrico no pré-carnaval de Salvador. Sobre a experiência, Teago disse que o grupo aceitaria participar de novo, mas revelou que a estreia foi um "caos". "Eu nunca tinha subido num trio. A referência de som é diferente, a gente não tinha muita experiência com trio. Geralmente os artistas que trabalham com trio se portam muito diferente do que em um palco convencional, a gente achava que era tudo meio parecido. Mas o som era meio caótico, era tudo meio caos, tudo balançava, eu não ouvia absolutamente nada do que tava acontecendo ali fora. Mas a experiência de ter saído em um Barra-Ondina foi surreal, toparia de novo dessa vez com um pouquinho mais de experiência, e tentaria não cometer os mesmos erros. Pra mim foi uma experiência muito mágica".
A última vez que a banda tocou em Salvador foi no Festival Radioca que aconteceu em novembro do ano passado. Para o show deste sábado, a Maglore está com uma expectativa alta, e os músicos destacam que a energia com o público de Salvador é diferente. "Estamos bem ansiosos, porque é um show longo e em Salvador a gente sabe que é diferente das outras cidades. A galera acompanha o primeiro disco muito mais do que nas outras cidades, então a gente vai colocar um show maior. As pessoas estão comentando, falando que vão, acho que vai dar uma galera muito massa!".
SERVIÇO
O QUÊ: Maglore 10 anos
QUANDO: Sábado, 4 de maio, às 20h
ONDE: Largo Quincas Berro D'Água, Pelourinho
VALOR: R$ 50
Grupo baiano radicado em São Paulo, o Maglore traz a Salvador sua turnê comemorativa de 10 anos de carreira. O show acontece no dia 4 de maio, às 22h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho.
Pela primeira vez na capital baiana, o show traz a banda em um formato especial. Na ocasião, Teago Oliveira (voz e guitarra), Lelo Brandão (guitarras e synth), Lucas Oliveira (baixo e voz) e Felipe Dieder (bateria) sobem ao palco com a participação de Helio Flanders (Vanguart).
“É o momento de celebrar tudo o que vivemos nos últimos anos, como os nossos quatros discos, os singles lançados, as turnês e as parcerias”, conta o cantor e compositor Teago Oliveira. “A banda se estabeleceu num local muito legal do cenário e foi intenso fazer isso pelas vias da música independente”, avalia.
SERVIÇO
O QUÊ: Malgore
QUANDO: Sábado, 4 de maio, às 22h
ONDE: Largo Tereza Batista – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Lote 1 – R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira); Lote 2 – R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira); Lote 3 – R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira)
O grupo Maglore desembarca em Salvador para o show da turnê de 10 anos da banda. A apresentação será no Largo Quincas Berro D'Água, no Pelourinho, no dia 4 de maio, às 20h.
Com arranjos especiais e acompanhados de um trio de metais (sax, trombone e trompete), a banda apresentará músicas dos quatro álbuns da carreira: “Veroz” (2011), “Vamos pra Rua” (2013), “III” (2015) e “Todas as Bandeiras” (2017), além de canções inéditas.
Os ingressos custam R$ 40 inteira e R$ 20 meia entrada. Eles estão à venda no Sympla.
SERVIÇO
O QUÊ: Maglore 10 anos
QUANDO: Sábado, 4 de maio, às 20h
ONDE: Largo Quincas Berro D'Água, Pelourinho
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
A música brasileira está passando por uma das suas melhores fases. Novos talentos estão surgindo com muita força no país e conseguindo expandir os seus trabalhos. Mas o mundo virtual nem sempre consegue transmitir a dimensão exata de como as bandas e artistas nacionais estão mostrando seus projetos para o público. Uma alternativa para tornar isso visível são os festivais.
Durante o ano de 2018, o Brasil recebeu diversos eventos em suas cinco regiões. No último final de semana, Salvador foi palco da IV edição do Festival Radioca, que aconteceu no Largo Quincas Berro D'Água, no Pelourinho. A festa reuniu artistas como Larissa Luz (BA), Academia da Berlinda (PE), Maria Beraldo (SP), Letrux (RJ), Don L (CE), Luedji Luna (BA) e Maglore (BA), entre outros, nos dias 9, 10 e 11 de novembro.
Para os artistas com quem o Bahia Notícias conversou no último dia do evento, os festivais são uma peça fundamental para o crescimento das suas carreiras. É através deles que esses grupos e cantores conseguem apresentar seus trabalhos e alcançar um novo público. O vocalista da banda Maglore, Teago Oliveira, destacou a importância dos eventos musicais tanto para o público quanto para os próprios artistas. "Eu acho que o Radioca e uma gama de festivais hoje no Brasil se propõe a promover cultura e novidades para pessoas que estão afim de descobrir artistas novos, artistas recentes, ou artistas que já tem mais estrada e estão lançando discos novos. [...] Quanto mais forte isso (os festivais) fica, melhor para o nosso cenário, digamos assim, e para nossa bolha. E o grande fim disso tudo é sair um pouco dessa bolha. Acho sensacional a coisa do festival pela troca de experiências com outros artistas, dividir palco com outras pessoas é sempre bom, você sempre aprende alguma coisa. Eu acho o Radioca hoje, em Salvador, possivelmente um dos melhores festivais da cidade no quesito trazer cultura e novidades para as pessoas", apontou o cantor.
O rapper cearense Don L revelou que o seu sonho de fazer "o rap ficar popular como o funk é no Brasil" está mais próximo de acontecer e relaciona isso ao fato de nos festivais estarem presentes no público pessoas que ainda não conheciam o seu som. "Eu acho os festivais uma coisa importante, porque ao mesmo tempo que trazem os seus fãs, também colocam tua música para pessoas que não conheciam ainda. Tem essa circulação de artistas de vários gêneros, vários estilos diferentes, e eu acho importante porque muitas vezes o nicho do rap é um nicho de shows menores, shows 'inferninhos', que eu acho muito f***, a energia muito f***, mas é totalmente diferente, então às vezes o festival coloca para os artistas e para as pessoas situações diferentes".
Já a cantora baiana Luedji Luna comentou sobre os custos e recursos necessários para se deslocar dentro do Brasil com a finalidade de realizar shows. Segundo a cantora, os festivais são grandes responsáveis por gerar essa circulação musical, principalmente para artistas independentes, que é o seu caso. "É muito caro viajar dentro do Brasil, às vezes é até mais caro viajar dentro do Brasil do que fora, e ainda tem uma banda, não é só você, tem uma produção junto, tudo é custoso. Isso não seria possível, ou viável, sem as dinâmicas dos festivais. Eu já viajei para o Tocantins, para Minas Gerais, e tem festivais em Goiânia, no Pará... eu só me imagino nesses lugares dentro desses contextos. O artista não consegue, ou pelo menos os artistas independentes não conseguem viabilizar esse circuito dentro do país, e existe essa demanda. Uma vez que a música está na internet, e a música se espalha, você forma público no Brasil inteiro e no entanto você não tem a possibilidade de acessar essas cidades, então os festivais são muito importantes por causa disso. Faz com que a música independente e esses artistas que não têm tanta autonomia financeira possam circular no Brasil e espalhar seu trabalho".
Os integrantes do DUO B.A.V.I, João Almy e Anderson Petti também destacaram a importância dos eventos para o cenário independente. "Fazer música independente é uma batalha para se consolidar no mercado e para expandir o nosso som. O artista quer que a música dele seja ouvida, e a gente da cena independente quer isso tanto quanto qualquer outro artista, e esses festivais potencializam isso de uma forma muito positiva", disse Almy.
"O legal disso tudo é que você consegue reunir públicos diferentes. E as bandas são escolhidas não necessariamente de um estilo só. No entanto, quando toca uma música ou outra você não percebe uma rejeição e isso é uma pluralidade. O baiano inclusive é plural por si só, é só você oferecer que ele vão consumir. Então o Festival Radioca tem esse compromisso e já funciona muito bem trazendo bandas que estão em expansão", complementou Anderson.
Luciano Matos faz a curadoria do Festival Radioca ao lado de Ronei Jorge, Carol Morena e Roberto Barreto. Em conversa com o BN, o jornalista fez praticamente uma síntese sobre os assuntos citados pelos artistas. Ele frisou o papel dos eventos musicais na construção das carreiras dos artistas e ainda revelou que os festivais fazem parte de um cenário ainda maior.
"Eu acho que os festivais às vezes são até superestimado no sentido de que parece que eles são os objetivos finais dos artistas. Não acho que seja assim, acho que temos uma cadeia de coisas, várias peças de uma montagem, de uma estrutura que é o cenário independente, que é um pouco diferente do cenário mainstream. É um pouco menor, mas tem vários pilares e eu acho que os festivais é um deles e é muito importante, porque lá uma das possibilidades é poder fazer com que artistas não tão conhecidos toquem para um público maior".
"Acontece em qualquer festival, artistas tocarem para um público maior do que o público deles. Você tem os Headliners, que são as bandas principais que levam um público um pouco maior, ou o próprio festival que consegue fazer com que as pessoas compareçam por causa dele, e consegue apresentar esses artistas. A outra é fazer os artistas circularem por lugares que dificilmente eles chegariam pelo menos inicialmente se não fosse pelos festivais. Dificilmente alguém bancaria alguns cachês e estruturas para esses artistas mais novos e mais desconhecidos tocarem. Alguns até conseguem circular, mas muitos não conseguem, e eu acho que os festivais abrem essas portas", completou.
"Os festivais fazem parte de uma estrutura maior que são as casas de show, os produtores, os selos. Eu acho que tem toda uma gama de partes que se completam. Acho que talvez os eventos sejam o que estão mais bem estruturados nessa virada de música independente, crise da indústria fonográfica, mudança de padrão, talvez eles sejam os que tenham conseguido melhor virar o jogo. Por exemplo, selo tem maiores dificuldades, porque alguns mudam o formato, ‘como que vive de música gravada?’, e os festivais acabam aglutinando a coisa que mais rende hoje, que é mais palpável para a maioria, que são os shows. Então sem dúvidas eles têm um papel fundamental em todo o Brasil. Os festivais estão espalhados em todos os cantos do país, alguns lugares com vários como aqui em Salvador, e isso é fundamental para a circulação e alcance de público de artistas”, finalizou Luciano.
Com 2.617 inscrições em todo o Brasil, o programa Natura Musical 2019 selecionou 50 projetos, sendo oito deles da Bahia. As iniciativas contempladas no Estado foram a banda OQuadro, o cantor e compositor Teago Oliveira da banda Maglore, o grupo Afrocidade, As Ganhadeiras de Itapuã, o espaço Commons Studio Bar e o projeto "Ritmos - Novos Sons da Bahia".
A cantora Margareth Menezes e a festa Batekoo também foram selecionadas, mas a informação foi divulgada no início dessa semana (veja aqui).
Neste ano, o edital contemplou artistas e bandas que estão em fase de desenvolvimento ou de renovação de carreira e também abriu espaço para os coletivos culturais. Com investimento total de R$ 4,9 milhões, as atividades patrocinadas incluem gravação de discos, turnês nacionais, movimentação e documentação de cenas locais.
Na Bahia, os editais são realizados em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado (Secult) através do programa Fazcultura. Já no âmbito nacional, o apoio é da Lei Rouanet.
O Maglore é a sexta atração confirmada na 4ª edição do Festival Radioca, que acontece de 9 a 11 de novembro, no Largo Quincas Berro d’Água, no Pelourinho. Comemorando um ano de lançamento do disco “Todas as Bandeiras”, o quarteto baiano radicado em São Paulo faz um show especial e inédito em Salvador, acompanhado de um trio de metais, com o objetivo de proporcionar uma apresentação mais dançante e melódica. Além das faixas do álbum mais recente, Teago Oliveira (voz e guitarra), Lucas Oliveira (voz e baixo), Lelo Brandão (teclados, guitarra e voz) e Felipe Dieder (bateria) incluem no repertório também dos três anteriores: “lll”, “Vamos pra Rua” e “Veroz”.
A 4ª edição do Festival Radioca terá shows ainda de Letrux, Larissa Luz, Don L, Academia da Berlinda e Maria Beraldo.
SERVIÇO
O QUÊ: IV Festival Radioca
QUANDO: 9, 10 e 11 de novembro
ONDE: Largo Quincas Berro d’Água – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Ingresso para sexta-feira - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Ingresso para sábado ou domingo - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | Passaporte para três dias - R$ 130 (inteira) e R$ 65 (meia)
O Festival Sangue Novo realiza, nos dias 18 e 19 de julho, na Caixa Cultural Salvador, uma série de bate-papos e oficinas voltadas para a cena musical e a produção artística. Dentre os participantes do projeto estão Teago Oliveira (Maglore), Filipe Catto, Lívia Mattos e Illy. A curadoria é de Hagamenon Brito e toda a programação é gratuita.
De acordo com a idealizadora do projeto, Fernanda Bezerra, o festival, que em edições anteriores contou com nomes como Céu, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci e Ana Cañas, ainda realizará shows musicais no segundo semestre deste ano.
Confira a programação dos bate-papos e oficinas:
OFICINA: 18/07 - Produção Musical e home estúdio. Ministrada por Rafa Dias produtor e idealizador da banda Attooxxa, grupo contemporâneo de músicos, artistas, MCs e produtores criativos da Bahia. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada. Das 13h até 17h
BATE-PAPO - 18/07 – O que é que a baiana querna MPB do século 21? Acesso gratuito/80 vagas/1h de duração. Das 17h até 18h com Livia Mattos + ILLY
OFICINA: 19/07 - Mercado internacional: Como desenvolver sua carreira no exterior e entrar no circuito internacional de shows. Ministrada por André Bourgeois, empresário e advogado formado em direito pela Universidade de Genebra. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada
BATE-PAPO: 19/07 A nova geração pop brasileira e a dificuldade do mainstream em se renovar. Acesso gratuito/ 80 vagas/1h de duração, das 17h até 18h, com Teago Oliveira(Maglore) + Filipe Catto
Destaques no cenário nacional, as bandas baianas Maglore e Canto dos Malditos na Terra do Nunca abrem a primeira edição do projeto “Sons Daqui”, no dia 14 de abril, a partir das 20h, no Largo Pedro Archanjo, no Pelourinho. “O objetivo do projeto é a formação de plateia para os artistas baianos e para o Centro Histórico de Salvador”, destaca Ricardo Rosa, sócio-diretor da Ruffo Marketing, Cultura e Arte, que assina a realização do evento. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Radicado em São Paulo e formado por Teago Oliveira (voz e guitarra), Lucas Oliveira (voz e baixo), Lelo Brandão (teclados, guitarra e voz) e Felipe Dieder (bateria), o Maglore apresenta show de seu quarto disco, “Todas as Bandeiras”, lançado no final do ano passado. O Canto dos Malditos, formado por Andrea Martins (voz e composição), Danilo Castor (guitarra), Helinho Sampaio (guitarra), Tomaz Loureiro (baixo) e Léo Bittencourt (bateria), também apresentará ao público o show de seu álbum mais recente, “Travessia”.
SERVIÇO
O QUÊ: Sons Daqui - Maglore e Canto dos Malditos na Terra do Nunca
QUANDO: Sábado, 14 de abril, às 20h
ONDE: Largo Pedro Archanjo – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Grupo baiano radicado em São Paulo, o Maglore retorna à capital baiana, onde se apresenta nesta quinta-feira (25). O show de seu quarto e mais recente disco, “Todas as Bandeiras”, acontece a partir das 20h, na Arena do Teatro Sesc-Senac Pelourinho. No repertório, além das novas canções, o grupo inclui também sucessos dos álbuns "III", "Vamos pra Rua" e "Veroz". Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: Show do Maglore
QUANDO: Quinta-feira, 25 de janeiro, às 20h
ONDE: Arena do Teatro Sesc-Senac Pelourinho
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) divulgou, nesta terça-feira (16), as atrações selecionadas para os projetos Carnaval do Pelô e Carnaval Pipoca 2018. Dentre os aprovados no edital estão: os trios Vozes do Samba, com Edil Pacheco, Luci Laura e Vânia Bárbara; e África Ancestral, com Pradarrum, Okwei Odilli e Ellen Oléria; e os projetos "De Ketu ao Gueto", com Larissa Luz, MV Bill e Rico Dalasam; "Seja o que você quiser", com Paulinho Boca de Cantor, Will Carvalho e Achiles Neto; "Transbahia", com Bruno Capinan, Bem Gil e Domenico Lancellotti e "Pelourinho Com Meu Amor", formado por Gerônimo, Jota Veloso e Ézio Novaes. Entre os destaques estão ainda nomes como Raimundo Sodré; Attooxxa; Márcia Castro, com o Trio Treta; Pedro Pondé; O Quadro; Sine Calmon; Maglore; Moreno Veloso; Mateus Aleluia; Manuela Rodrigues; Riachão; Bule Bule; Luedji Luna; Manuela Rodrigues; Ifá; Magary Lord; Dão e a Caravana Black; Ilê Aiyê; Virgilio; Retrofolia; Márcio Mello; Vivendo do Ócio, JosyAra; Banda Skanibais; Jadsa Castro; Bruna Barreto; Lucas Santtana; Ronei Jorge; Diamba; Aila Menezes e Gal do Beco. A lista completa dos projetos contemplados pelo edital está disponível na internet (clique aqui).
A banda baiana Maglore, com seu som rock alternativo, irá se apresentar no Rio Vermelho neste sábado, (23), a partir das 18h. A apresentação gratuita faz parte do projeto Sou Verão, que busca aliar boa música e atrações de qualidade e tem a intenção de esquentar a temperatura em Salvador nos meses de dezembro e janeiro, quando estão programadas para acontecer diversas atividades, inteiramente gratuitas, nos bairros da Ribeira, Barra e Rio Vermelho. Formada pelo vocalista Teago Oliveira, o baterista Felipe Dieder, o guitarrista Lelo Brandão e o baixista Lucas Oliveira, a banda Maglore irá levar para o público soteropolitano o mais recente disco “Todas as Bandeiras”, além de apresentar sucessos antigos como AiAi, que está na trilha de Malhação, Mantra, Dança Diferente, Aconteceu, Demodê e Tudo de Novo. A noite contará ainda com a presença do DJ Pureza animando o público na abertura e encerramento do show. As apresentações seguem durante todo o mês de janeiro, aos sábados, sempre a partir das 18h. Estão programados ainda shows nos dias 6, 13 e 20 de janeiro, com outras atrações.
SERVIÇO
O QUÊ: Show da banda Maglore
QUANDO: Sábado, 23 de dezembro, às 21h
ONDE: Largo da Mariquita - Rio Vermelho
VALOR: Gratuito
Com 27 atrações musicais, o Feira Noise chega à sua 7ª edição entre os dias 24 e 26 de novembro, no Centro de Cultura Amélio Amorim, em Feira de Santana. Com uma proposta de misturar gêneros e subgêneros musicais provenientes de artistas de todo o país, o evento conterá com shows de nomes, como Maglore, Mombojó, Dead Fish, Canto dos Malditos na Terra do Nunca, The Baggios, Ventre e Pedro Pondé. A entrada para cada dia custa R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), já o passaporte é vendido por R$ 90.
Confira a programação de shows:
Sexta-feira – 24/11
Abertura dos Portões – 18h – Tenda Black 19h
Tripulação 14 (BA) 19h45
Santini e Trio (BA) 20h30
Sinta A Liga Crew (PB) 21h15
Selvagens a Procura de Lei (CE) 22h10h
The Baggios (SE) 23h05
Africania (BA) 00h
Larissa Luz (BA) 01h10
Sábado – 25/11
Abertura Dos Portões – 14h – Tenda Black 15h
Sofie Jell (BA) 15h45
Ronco (BA) 16h30
Barro (PE) 17h25
Iorigun (BA) 18h20
Ventre (RJ) 19h15
Mombojó (PE) 20h10
Mad Monkees (CE) 21h05
Belzeblues (BA) 22h
Novelta (BA) 23h
Maglore (BA) 00h30
Dead Fish (ES) 01h40
Domingo – 26/11
Abertura Dos Portões – 13h – Tenda Black 14h30
Kareen Mendes (BA) 15h15h
Opanijé (BA) 16h20h
Deb And The Mentals (SP) 17h05h
André Prando (ES) 18h
Clube de Patifes (BA) 18h55
Canto Dos Malditos Na Terra Do Nunca (BA) 19h50
Achiles (BA) 20h45
Roça Sound (BA) 21h40
Dingo Bells (RS) 22h35
Pedro Pondé (BA) 23h40
O projeto Caravana da Música, que reunirá uma dezena de bandas baianas em circulação por várias cidades do estado, dará início a sua segunda edição neste sábado (30), em Vitória da Conquista, com o show do grupo Maglore. A apresentação gratuita acontecerá às 20h, na Praça da Escola Normal, com abertura do artista Achiles, vencedor do Prêmio Caymmi na categoria melhor interprete masculino. Na ocasião, a banda formada por Teago Oliveira, Lelo Brandão, Felipe Dieder e Lucas Oliveira, mostrará o repertório de seu mais novo álbum “Todas as Bandeiras”, quarto da banda, lançado neste mês. “Estamos bem felizes em voltar a tocar em Conquista. Desde nosso primeiro show na cidade, em 2010, o público sempre foi muito receptivo. E agora, lançando um disco novo, acreditamos que não vá ser diferente. Estamos ansiosos! Ainda mais porque o show vai ser parte da programação de um projeto bacana como o Caravana da Música, que vai possibilitar esse intercâmbio musical da capital com o interior do estado” declara o guitarrista e tecladista Lelo Brandão. Além de Conquista, a Caravana da Música passará por Senhor do Bomfim, Juazeiro, Camamu, Ilhéus, Lençóis, Lauro de Freitas, Euclides da Cunha, Cachoeira e Santo Amaro até janeiro de 2018, com apresentações de nomes como Attooxxa, Africania, Bando Velho Chico, Dão e a CaravanaBlack, Botequim, Lucas Santtana, Samba Chula de João do Boi, Sertinília e Skanibais.
SERVIÇO
O QUÊ: Abertura do projeto Caravana da Música – Show Maglore, com participação de Achiles
QUANDO: Sábado, 30 de setembro, às 20h
ONDE: Praça da Escola Normal - Vitória da Conquista (BA)
VALOR: Grátis
Sexta-feira é o dia oficial para artistas nacionais e internacionais lançarem seus novos trabalhos em todas as plataformas (leia aqui). Nesta sexta (1), que abre setembro, as Bahias e a Cozinha Mineira lançaram seu "Bixa" e Joss Stone voltou com um novo EP. Confira os destaques desta "New Music Friday" ("Nova Música às Sextas").
As Bahias e a Cozinha Mineira - "Bixa"
A banda formada por mulheres trans lançou nesta sexta seu segundo álbum de estúdio. Intitulado "Bixas", o trabalho tem influências do disco brasileiro e da banda "As Frenéticas". A capa do CD já tinha sido divulgada no instagram da atriz Paola Oliveira na última semana (leia aqui)
Maglore - "Todas as Bandeiras"
A banda Maglore aproveitou a sexta para divulgar o seu novo disco “Todas as Bandeiras". O álbum é o quarto trabalho de estúdio da banda e conta com as músicas recentes “Aquela Força”, “Calma”, além da faixa-título do álbum que será lançado em Salvador em um show no TCA (leia aqui)
Joss Stone - "Oceans (We Are the Oceans)"
A britânica que se apresentou no Festival de Verão de 2013, Joss Stone, liberou nova música em três diferentes versões no EP “Oceans (We Are the Oceans)”. Além da versão original, o registro conta com um remix e a versão instrumental do single. A música foi gravada em parceria com o projeto de caridade We Are the Oceans com objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância dos oceanos.
Oriente - “Yin-Yang”
Com 15 faixas, o grupo oriente lançou hoje "Yin-Yang", novo álbum de estúdio. Além das faixas “Linda Louca e Mimada” e “R.A.P”, o disco tem uma parceria com Criolo na música “Oriente-se” e do Zeca Baleiro em "Roda Gigante". Junto ao CD, o Oriente aproveitou a sexta para liberar o clipe do single “Fugir Com Sol”
Jason Derulo - “If I’m Lucky”
Depois do sucesso de "Swalla", com Nick Minaj, o cantor Jason Derulo lançou uma música otimista sobre fins de relacionamento nesta tarde. "If I'm Lucky deve fazer parte do próximo álbum de Derulo, sucessor de “Everything Is 4”, de 2014, ainda sem data de lançamento.
A banda Maglore, que escolheu a Bahia e a Concha Acústica para lançar seu novo álbum (leia aqui), divulgou nesta quinta-feira (24) a música que dá o nome para o seu novo trabalho. “Todas as Bandeiras” é uma das 10 faixas do novo disco do Maglore que será lançado no dia 1° de setembro nas plataformas digitais e no show de lançamento em Salvador no próximo dia 25 de setembro. “Todas as Bandeiras” substitui “Aquela Força” como música de trabalho. Confira:
A banda Maglore escolheu Salvador e o Teatro Castro Alves (TCA) para lançar seu novo disco. Intitulado “Todas as Bandeiras”, o álbum e as novas músicas serão apresentadas ao público no dia 28 de setembro às 21h. Entre as novidades do repertório do Maglore estão “Você me Deixa Legal”, “Mantra” e a atual música de trabalho, a faixa “Aquela Força”. Os ingressos já estão à venda e custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada).
SERVIÇO
O QUÊ: Maglore no TCA
QUANDO: Quinta-feira, 28 de setembro, às 21h
ONDE: TCA - Centro - Salvador
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada)
O projeto Caravana da Música divulgou, nesta terça-feira (8), os grupos selecionados para sua segunda edição. Entre 250 inscritos, Africania, Attooxxa, Bando Velho Chico, Dão e a Caravana Black, Grupo Botequim, Lucas Santtana, Maglore, Samba Chula de João do Boi, Sertanilia e Skanibais são as 10 bandas que irão circular por 10 municípios baianos, com o objetivo de promover a interiorização e difusão da produção musical do estado. Além das apresentações, o projeto prevê ainda atividades formativas. O Caravana da Música é realizado pela Maré Projetos Culturais, com patrocínio da Vivo e Governo da Bahia, por meio do Fazcultura, programa de incentivo fiscal da Secretaria da Fazenda e da Secretaria de Cultura do Estado.
Alguns artistas baianos resolveram se pronunciar a respeito das mobilizações organizadas nesta sexta-feira (28), contra as reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo de Michel Temer. Nomes como Márcia Castro, Caetano Veloso, Teago Oliveira, Marcio Meirelles, Elisio Lopes Jr. e Jarbas Bittencourt usaram as redes sociais para se manifestar.
“Quem ama esse país vai parar dia 28”, escreveu Teago Oliveira, vocalista da banda Maglore, que compartilhou em suas redes sociais ainda uma matéria sobre os protestos contra a reforma trabalhista na França. Marcio Meirelles, diretor do Teatro Villa Velha, também se pronunciou. Destacando que “a greve geral do 28 de abril paralisa o Brasil na luta pela manutenção de nossos direitos sociais”, ele comunicou que o Passeio Público permanecerá fechado durante todo o dia e, portanto o Vila Velha, que funciona no local, não terá atividades.
O diretor teatral Elisio Lopes Jr. se manifestou de maneira conciliadora. “Por que questionar a greve? Não concorda? Vá trabalhar! Esse movimento representa apenas 96% dá população brasileira que não aprova o atual presidente do Brasil, e nem as suas ‘prioridades’! Viver pode ser mais simples. O seu direito vai até onde começa o do outro”, afirmou. O músico Jarbas Bittencourt também se posicionou a respeito dos protestos. “Ok Já entendemos que temos um problema na previdência, o que não entendemos é porque pagaremos a conta sozinhos! O que fará com que homens e mulheres em todo o Brasil aceitem continuar a ser o degrau humano para os privilégios de uns poucos que são pagos por nós para legislar em causa própria. Como a maior quadrilha de que se tem notícia se reúne na calada da noite para aprovar leis que vão de encontro a lógica do furto?”, pontuou.
Caetano Veloso também aderiu aos protesto. Ele compartilhou uma versão da bandeira brasileira, com a frase "fora da ordem" e chamou a atenção: "Acorda, Brasil!"
Serviço

As paulistas Ana Cañas e Tulipa Ruiz se apresentam na 2ª edição do Festival Sangue Novo | Foto: Reprodução / Facebook
Ana Cañas, como as demais atrações nacionais desta edição do festival, é representante de uma cena artística pujante, em São Paulo. Para a cantora, a efervescência musical que deu destaque a nomes como Céu, Nação Zumbi, Cidadão Instigado, Mariana Aydar, Anelis Assumpção e a baiana Márcia Castro se deve à vocação cosmopolita da cidade, aliada a políticas de fomento. “Eu acho que São Paulo sempre teve essa característica. É uma metrópole acolhedora, não só na questão musical, mas na vida mesmo do país. É uma cidade muito complexa, mas oferece realmente oportunidade de trabalho. Você tem pessoas da cena do Brasil inteiro que vem pra cá e fica aqui por uma questão de acolhimento, eu acredito. São Paulo é uma cidade de todo mundo, e eu acho que isso fomentou essa cena”, avalia a artista. “A gente tem aqui o circuito Sesc, que faz um trabalho de fomentar e contratar artistas menores pra fazer shows. Então acho que isso também ajuda a ter essa cena local fortalecida. Eu acho que a gente tem politicas de desenvolvimento cultural, tem a Virada Cultural, é forte isso na cidade”, explica.

Serviço
O QUÊ: Festival Sangue Novo - Manuela Rodrigues, Ifá Afrobeat, Maglore, Ana Cañas, Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci
QUANDO: Sábado, 17 de dezembro, a partir das 16h
ONDE: Museu du Ritmo
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
As apresentações serão desta quinta (30) a domingo (3), com ingressos para todos os dias, vendidos a preços populares, a partir das 9h do dia 30, na sede da própria Caixa Cultural. Na terceira edição do projeto "Circuito Música Bahia", Maglore vai apresentar o repertório do último disco, "III", eleito Melhor Álbum da Bahia em 2015 por um júri de críticos, jornalistas e formadores de opinião.

Foto: PrintScreen Facebook
No dia 12 de março (sábado), as três maiores atrações serão Eminem, Mumford & Sons e Tame Impala. Já no dia 13 (domingo), se apresentam Florence And The Machine, Jack Ü e Snoop Dogg.
As vendas dos ingressos já começaram e os locais de podem ser encontrados no site do festival. Quem quiser comprar o passaporte para os dois dias do Lollapalooza vai ter que desembolsar 800 reais, se for pagar inteira.

Com disco recém-lançado, os projetos da Maglore andam bem. No início do mês de outubro, a banda e os fãs foram surpreendidos com a notícia de que o grupo integra o line-up da quinta edição do Festival Lollapalooza, que acontece nos dias 12 e 13 de março de 2016, em São Paulo. A data da apresentação da banda ainda não foi confirmada.
Confira o line-up completo da edição de 2016 do Lollapalooza Brasil:
Foto: Reprodução
Tem novidade chegando! Na próxima segunda, dia 8, a Maglore lança o single "Dança Diferente", amostra do novo álbum, que...
Posted by Maglore on Quarta, 3 de junho de 2015
Gravando. Take 1 e... alguém esqueceu de entrar junto.Maior vibe. Em breve, disco novo.III
Posted by Maglore on Sexta, 29 de maio de 2015
Em 2011 a banda esteve na redação do Bahia Notícias, confira a entrevista ainda com a antiga formação:
Confira o clipe da música "Vamos pra rua":
Serviço
HORÁRIO: 11 horas
QUANDO: 15 de junho (domingo)
Confira abaixo o single "Espelho de Banheiro" da banda Maglore:
O QUÊ: Verão Maglore Convida - Maglore + Suinga + Dj Carol Morena
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Fernando Haddad
"Penso que vamos entrar numa trajetória de queda de juros com sustentabilidade. Acredito que vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o plano real. Um crescimento médio próximo de 3%".
Disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad ao declarar que a economia do Brasil deve caminhar para uma redução da taxa básica de juros e que o governo, comandado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode encerrar o mandato com a menor inflação de um período presidencial desde o Plano Real, iniciado em 1994.