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mae mata filho
Uma mulher foi presa após postar em seu perfil do Facebook que matou o próprio filho, de 4 anos, na tarde de quarta-feira (7), no bairro Jardim, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio.
"Eu matei meu filho, mandem uma viatura para ele ter um enterro digno", escreveu no post. Além da confissão, a mulher também postou o endereço onde mora.
De acordo com o G1, a Polícia Civil informou que ninguém presenciou o crime, mas que a mãe contou aos parentes ter estrangulado o filho. Os bombeiros foram acionados e chegaram a levar o menino para o hospital, mas, segundo a Prefeitura, ele já chegou morto à unidade de saúde.
A Polícia Militar foi chamada pela avó da criança. Os agentes disseram que a mulher tentou fugir, mas foi localizada após buscas pelo bairro, presa e levada para a 124ª Delegacia de Polícia.
O delegado titular, André Bueno, disse ao portal que a mulher não se pronunciou. A Polícia Civil só poderá confirmar a causa da morte da criança após a conclusão do laudo do Instituto Médico Legal (IML).
"Segundo os parentes, o tio, ela teria admitido que estrangulou o próprio filho. Ela está presa e, segundo a família, ela confessou, além de ter postado nas redes sociais que matou o próprio filho. A família informa que ela sofre com quadros psicóticos, já tentou se matar algumas vezes, então, é provável que hoje tenha tido um surto", disse o delegado.
A mulher, segundo a Polícia Civil, deve passar por audiência de custódia até sexta-feira (9), para que a Justiça decida se ela permanecerá presa ou se poderá responder pelo crime em liberdade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).