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lyu arisson
A Polícia Civil confirmou que prendeu o homem suspeito de e tentativa de feminicídio contra a atriz Lyu Arisson, que ficou conhecida por ter interpretado a personagem trans Yolanda em “Ó Paí Ó”. Segundo a corporação, ele foi preso nesta quinta-feira (7), durante a operação Shamar, que fez parte das ações do "Dia D" de combate à violência contra a mulher.
"De acordo com as investigações, o suspeito não aceitava o fim do relacionamento e agrediu fisicamente a vítima no dia 26 de julho. A mulher conseguiu fugir e pedir ajuda a vizinhos, sendo posteriormente hospitalizada. O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo 1º Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri. O suspeito foi encaminhado à custódia, onde permanece à disposição da Justiça", diz a nota da Polícia Civil.
O caso ganhou repercussão após a artista publicar um vídeo nas redes sociais no qual aparece em uma cama hospitalar com o braço enfaixado. No relato, Lyu conta que o ex-companheiro não teria aceitado o término.
“Eu fui agredida a pauladas por um ex-namorado meu, que não queria que eu terminasse o namoro. Quase que ele me mata, estou com três pinos nos braços, paulada pelo corpo inteiro. Então, eu vim aqui, depois que eu vi aquela atitude do namorado da garota que deu 60 mil socos nela dentro do elevador, eu tomo essa atitude de vir aqui tranquilizar amigos e colegas e fãs, dizer que estou bem, estou viva, porque se dependesse dele estava morta”, expõe a atriz.
Na gravação, ela conta que a agressão ocorreu no dia 26 de julho, na casa dela durante a manhã. O agressor teria a acordado com pauladas, deixando hematomas no rosto, na cabeça e por quase todo o corpo. “Já acordei recebendo paulada na testa, e eu fiquei meio tonto, a vista escurecia e mesmo assim eu ainda lutei com ele”, conta.
Após as agressões, ela relata que ele disse ter se arrependido. “Quando ele viu que o sangue realmente jorrava demais, começou a me pedir perdão, querendo me dar socorro, e eu pedi a ele para ir à cozinha pegar um pano para tampar o ferimento e foi quando eu consegui abrir o portão e sair correndo pedir socorro”, relembra a atriz.
A atriz baiana Lyu Árisson, conhecida nacionalmente por ter interpretado a personagem trans Yolanda em “Ó Paí Ó”, relatou ter sido agredida a pauladas por um ex-namorado após o fim do relacionamento. Em uma publicação nas redes sociais, a artista aparece em uma cama hospitalar com o braço enfaixado. No relato, Lyu conta que o ex-companheiro não teria aceitado o término.
“Eu fui agredida a pauladas por um ex-namorado meu, que não queria que eu terminasse o namoro. Quase que ele me mata, estou com três pinos nos braços, paulada pelo corpo inteiro. Então, eu vim aqui, depois que eu vi aquela atitude do namorado da garota que deu 60 mil socos nela dentro do elevador, eu tomo essa atitude de vir aqui tranquilizar amigos e colegas e fãs, dizer que estou bem, estou viva, porque se dependesse dele estava morta”, expõe a atriz. Por meio da publicação, Lyu informou ainda que o suspeito já foi preso pela Polícia.
“Estou bem, esperei um pouco para melhorar os hematomas, porque estava irreconhecível. Vocês veem que ainda têm marcas, e assim, depois eu boto meus stories para você ver como é que fiquei. Quem tiver estômago, vai ver, quem não tiver, não precisa olhar”, afirma.
Ela conta que a agressão ocorreu no dia 26 de julho, na casa dela durante a manhã. O agressor teria a acordado com pauladas, deixando hematomas no rosto, na cabeça e por quase todo o corpo. “Já acordei recebendo paulada na testa, e eu fiquei meio tonto, a vista escurecia e mesmo assim eu ainda lutei com ele”, conta.
Após as agressões, ela relata que ele disse ter se arrependido. “Quando ele viu que o sangue realmente jorrava demais, começou a me pedir perdão, querendo me dar socorro, e eu pedi a ele para ir à cozinha pegar um pano para tampar o ferimento e foi quando eu consegui abrir o portão e sair correndo pedir socorro”, relembra a atriz.
“Foi dentro da minha casa essa agressão, ele fechou todas as portas, mas eu consegui sair dali, fugir e pedir socorro aos vizinhos, que me deram socorro e por isso que eu estou aqui vivo. E vou denunciá-lo, vou fazer boletim de ocorrência e fazer o corpo de delito para a polícia procurar ele”, detalha.
Por fim, a atriz reafirma a importância de falar sobre este tipo de violência: “A gente não deve se calar, porque o feminicídio está aí, a transfobia está aí, a homofobia também está aí e a gente não deve se calar jamais. E não me calarei, não tolerarei de jeito ou maneira nenhuma a agressão a mulher, nenhuma trans e principalmente a minha pessoa. Então só estou avisando aqui agora porque eu tinha que sumir“, diz.
Lyu relatou ainda que perdeu compromissos de trabalho durante os 10 dias de recuperação. Ela foi inicialmente atendida pela Emergência do Hospital Simões Filho antes de ser transferida para o Hospital Ortopédico da Bahia.
Uma pitada de humor ajuda a deixar temas que são evitados de serem debatidos ainda mais leves. E juntar o humor com a música, consegue tornar a linguagem ainda mais fluída. ‘Ó Pai, Ó’ que o diga.
Quinze anos após o lançamento do primeiro filme, Lázaro Ramos retorna as telonas acompanhado do Bando de Teatro Olodum para debater temas pertinentes a sociedade em ‘Ó Pai Ó, 2’, assim como foi na estreia do primeiro longa. Desta vez, no entanto, o advento da tecnologia é incorporado às tradições os moradores do cortiço de Dona Joana, no Rio Vermelho, para integrar ainda mais as gerações.
Ao Bahia Notícias, Lyu Arisson, intérprete de Yolanda no longa, ressaltou a importância que Ó Pai, Ó tem para a sociedade e a necessidade do filme alcançar todas as classes.
“O filme veio ainda mais moderno, né? Não tinha como não atualizar. Mas também não deixa de falar de toda essa questão social que o primeiro falou. É mais do que justo. Eu acho que esses assuntos têm que vir à tona, tem que ser discutido. Eu acho que o ‘Ó Pai Ó, 2’ também tem que ir pras escolas públicas, porque precisa realmente abrir esse leque. Chega de fechar. Eu acho que a gente tem que começar realmente a discutir, botar em pauta, a olho no olho, porque todos nós temos direitos.”
Lyu ainda celebrou o reencontro nas telas com os colegas de cena e a expectativa para a estreia do filme em todo o país.
“Nós fizemos esse filme com uma maestria, com maior cuidado, com maior carinho. E aí o resultado é isso aí, as salas lotadas. E eu espero que todos apareçam dia 23 de novembro pra prestigiar. Porque esse filme não é só nossos atores, é de toda a Bahia, de todo o Brasil e do mundo inteiro.”
O ator Lyu Arisson, que ficou famoso nacionalmente por sua atuação no filme “Ó Paí Ó”, exaltou os blocos afros que desfilam no Carnaval de Salvador. A declaração foi dada na noite desta sexta-feira (17), durante a folia no circuito Batatinha, no Pelourinho.
“É mais do que merecido os blocos afros, tanto a prefeitura quanto o governo do estado apoiarem eles. Eles que trazem a nossa cultura, a nossa ancestralidade, e desfilam na Avenida belas e belos como ninguém”, afirmou o ator.
Arisson também elogiou o circuito Batatinha, que estaria atraindo um público mais diversificado do ponto de vista etário.
“É muito importante frisar o Carnaval do Pelourinho, porque vem muita família. Tem as bandas, as fanfarras, que a galera gosta. É um Carnaval mais familiar. E também um Carnaval para paquerar, porque tem muita gente bonita aqui no Pelourinho e no circuito todo. Tem muita gente de fora. Todos que estão vindo para cá, que venham. Que venham curtir na paz, com amor, na alegria, porque nós estamos precisando”, afirmou Lyu.
O artista, entretanto, reclamou da falta de espaço dado a profissionais e artistas da Bahia. Segundo ele, os empresários que fazem o Carnaval de Salvador têm preferido contratar pessoas de outros estados, em detrimento de locais.
“A única coisa que eu fico um pouco indignado é porque aqui tem várias pessoas capacitadas e com qualificações maravilhosas para montar um camarote, para fazer um cenário, mas tem vários empresários que não valorizam. Trazem pessoas de fora, não daqui da terra, o que é um pecado mortal. É preciso valorizar o que é da terra. Nós temos capacidade total, como quaisquer outros que moram no Sudeste ou no Centro-Oeste”, concluiu o ator.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.