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luta contra o racismo
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou, nesta quinta-feira (27), a criação de uma força-tarefa dedicada ao combate ao racismo, discriminação e violência no futebol. O grupo será liderado pelo ex-jogador Ronaldo Nazário e contará com a participação de Fatma Samoura, ex-secretária-geral da Fifa, e Sérgio Marchi, presidente da Federação Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro).
A decisão foi tomada em reunião realizada na sede da entidade, em Luque, no Paraguai, com a presença de representantes do governo brasileiro, de associações filiadas à Conmebol, sindicatos de jogadores e outras personalidades ligadas ao futebol.
O encontro ocorreu em um momento de crescente preocupação com casos de racismo no futebol sul-americano. Um dos episódios recentes envolveu o atacante Luighi, de 18 anos, do Palmeiras, alvo de insultos racistas por parte de um torcedor do Cerro Porteño durante partida da Copa Libertadores Sub-20, no Paraguai, no início do mês.
Durante a abertura da reunião, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, destacou a importância da iniciativa.
“Estamos agindo aqui hoje com responsabilidade e unidade para enfrentar os desafios futuros, superá-los e continuar no caminho do crescimento. Não queremos um debate sobre o passado, mas sim discutir o futuro. Tudo o que for dito aqui é para somar e melhorar o nosso esporte”, afirmou o gestor.
Entre as medidas anunciadas, está a criação de uma lista de pessoas proibidas de ingressar em estádios, incluindo aquelas envolvidas em atos de racismo, aplicável a torneios na América do Sul e em outras competições internacionais. Além disso, serão desenvolvidos programas educacionais voltados a jogadores, árbitros, clubes e torcedores, visando à conscientização e prevenção do racismo no futebol.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"O Hamas tem que ser exterminado, mas o governo de Israel, não. Hoje é um, amanhã será outro".
Disse o senador Jaques Wagner (PT-BA) ao comentar, durante sessão solene do Senado em homenagem às vítimas dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel. A declaração foi proferida no plenário durante o ato em memória das vítimas; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), não compareceu à solenidade.