Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
luisa militao vicente barroso
A mineira Luísa Militão Vicente Barroso, assumirá o posto de juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). Aos 25 anos, ela é a mais jovem juíza federal em atuação no Brasil, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Antes da nomeação ao TRF1, foi aprovada para promotora de justiça no Ministério Público da Bahia (MPBA) e na Defensoria Pública de Minas Gerais. No dia 31 de outubro de 2024, chegou a tão sonhada posse na magistratura, após um ano e meio do início do processo seletivo.
.jpg)
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Por meio das redes sociais, a jovem afirmou que sempre teve uma conexão com a Bahia. "Desde que vim morar na bahia, senti uma conexão especial com este lugar. quem me conhece já está saturado de me ouvir exaltando vitória da conquista, minha cidade querida. e agora, se não forem outros os planos de Deus, serei promotora de justiça neste estado que me acolheu e se tornou meu lar."
Após a formatura, Luísa conciliava os estudos com trabalho na Promotoria de Justiça de Inhapim. A jovem teve resultados positivos nas duas primeiras provas no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e na Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), ela não conseguiu avançar para as fases seguintes dos certames e decidiu mudar a estratégia.
O novo método de preparação incluía oito horas diárias de videoaulas e leituras, de segunda a sexta-feira, e simulados aos sábados ou domingos
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".