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ludmila aragao campos
Um homem foi condenado a 20 anos e 4 meses de prisão pela morte da ex-namorada. O crime ocorreu em São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em 2020. O julgamento aconteceu nesta terça-feira (10) no Fórum de Mar Grande, em Vera Cruz [Ilha de Itaparica].
Foto: Reprodução / TV Bahia
Segundo a TV Bahia, Charles Adamo Jesus de Araújo era réu pela morte de Ludmila Aragão Campos, que teve o corpo carbonizado deixado dentro do carro dela, no dia 28 de janeiro de 2020. A vítima tinha desaparecido um dia antes. Na ocasião, a casa dela também foi incendiada, na localidade de Aratuba, na Ilha de Itaparica.
Ainda segundo informações, Ludmila tinha acabado de se mudar de Salvador para a Ilha de Itaparica para realizar o sonho de ter um restaurante. Uma investigação da 24ª Delegacia de Vera Cruz concluiu que o Charles seria o autor do crime. Foi apurado que Ludmila vivia em um relacionamento abusivo e temia romper com o agressor. Familiares da vítima informaram que a vítima já havia sido ameaçada de morte pelo acusado.
O casal tinha se conhecido há cerca de sete meses. Após o crime, Charles ficou foragido por 1 ano e 7 meses, sendo preso no dia 10 de agosto de 2021, em Juazeiro, no Sertão do São Francisco.
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.