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lucro
O lucro líquido da Petrobras no ano passado recuou 33,8% em relação ao resultado de 2022. Dados e números divulgados na noite desta quinta-feira (7) pela empresa, mostraram que a quantia obtida foi de R$ 124,6 bilhões, no último ano, abaixo dos R$ 188,3 bilhões do ano retrasado.
Mesmo com a queda, o valor foi o segundo maior lucro líquido registrado pela estatal. A quantia foi superada apenas pelo valor do ano anterior. O ebitda, que é o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, alcançou R$ 262,2 bilhões em 2023. Já o fluxo de caixa operacional fechou 2023 em R$ 215,7 bilhões.
A empresa informou que os valores registrados no ano foram baseados nos recordes operacionais ao longo de 2023 e pela estratégia comercial para o diesel e a gasolina, produtos considerados bem-sucedidos pela organização.
Nos recordes do ano estão a produção diária de 2,17 milhões de barris no pré-sal, 10% acima do registrado em 2022; e a produção de diesel S-10, de 428 mil barris por dia; e a utilização do parque de refino em 92%, 4 pontos percentuais acima do ano anterior.
Apesar do recuo no lucro líquido, a dívida financeira foi reduzida em US$ 1,2 bilhão no ano, com uma dívida bruta de US$ 62,2 bilhões, mesmo após afretamentos de quatro novas plataformas de produção.
O "Navio Pirata" do BaianaSystem passou arrastando uma multidão nesta segunda-feira (12), no Circuito Osmar, no Campo Grande.
Confira fotos e parte do desfile ao som de "Lucro (Descomprimido)", um dos grandes sucessos do grupo. As imagens são de Juracy Feitosa / Ag. Fred Pontes / Bahia Notícias.
Ao som de grandes sucessos, BaianaSystem arrasta multidão no Campo Grande
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 12, 2024
???? Ag. Fred Pontes / Bahia Notícias pic.twitter.com/SCbpPOSgMb
O setor de bares e restaurantes dá sinais de recuperação, mas ainda sofre para operar no lucro, revela pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Apesar de ter crescido o número de empresas trabalhando no azul, a maioria ainda tem de lidar com problemas como dívidas acumuladas e empréstimos a pagar, diz a pesquisa, que ouviu 1.647 empreendedores de todo o Brasil entre os dias 20 e 27 de dezembro.
Em novembro, o número de empresas operando no prejuízo, 23%, manteve-se estável em relação ao levantamento de outubro e 34% ficaram em equilíbrio, mostrando que a maioria (57%) tem problemas para trabalhar com lucro. Para 43%, foi possível operar com margem positiva, um aumento de 7% em relação ao mês anterior, quando 36% alcançaram essa marca. As informações são da Agência Brasil.
Segundo o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, o ano termina com um resgate do faturamento, mas com muitas empresas ainda endividadas, com impostos em atraso e tendo de pagar os empréstimos tomados no período da pandemia de covid-19, o que fez com que a maioria não tivesse lucro em novembro.
De acordo com a Abrasel, o desafio das dívidas persiste, com 38% das empresas relatando pagamentos em atraso. As principais áreas de inadimplência incluem impostos federais (69%), impostos estaduais (45%), dívidas bancárias (40%), encargos trabalhistas (29%), serviços públicos (água, gás e energia elétrica - 22%), fornecedores (21%) e aluguel do imóvel (18%).
“Também é preciso dar destaque ao desafio dos bares e restaurantes para repor a inflação, com 53% das empresas afirmando que não conseguiram reajustar seus preços em linha com a inflação média - 22% delas tiveram reajustes abaixo do índice geral e 31% não alteraram seus preços. Apenas 10% afirmaram ter conseguido fazer reajustes acima da inflação e 36% ajustaram seus preços de acordo com o índice geral”, informa a Abrasel.
EMPREGOS
No mês passado, 21% das empresas do setor contrataram novos funcionários, o que significa um sinal positivo de crescimento. O percentual é superior ao de empresas que relataram demissões, que ficou em 14%. A maioria das empresas (64%) manteve seu quadro de empregados estável.
De acordo com a Abrasel, as perspectivas para o resultado de contratações em dezembro também são animadoras, com 27% das empresas planejando contratar mais funcionários e apenas 6% indicando intenção de demitir.
Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (25), o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, afirmou que a entidade fechou 2022 com um superávit de R$ 143 milhões, o maior da história da entidade e que corresponde a um aumento de 108% em relação ao ano de 2021.
"A CBF fez um trabalho de austeridade e de evoluções das receitas com a valorização dos seus ativos. Ativos como a Copa do Brasil, que tinha direitos de publicidade de 13 milhões e foram para 150 milhões. Isso aumentou a receita, mas também era necessário ter um trabalho de austeridade que pudesse conter custos desnecessários como diária, viagens, etc. A evolução das receitas e diminuição dos custos, mantendo a mesma qualidade, fez com que tivessmos ao maior superávit da história da entidade, um superávit de 143 milhões que corresponde a 108% do superávit do ano passado", disse o mandatário.
Ednaldo Rodrigues também informou ter concluído a venda de um avião e um helicóptero que pertenciam à CBF. Essa havia sido uma promessa do baiano, que está no comando da entidade máxima do futebol nacional em março de 2022.
"As receitas do avião e do helicoptéro vão entrar no balanço de 2023. A CBF teve um critério muito grande na venda das aeronaves. Primeiro, a melhor receita e a melhor condição de pagamento que futuramente não trouxesse nenhuma dúvida para entidade. O avião foi vendido por 8 milhões de doláres, mais de 40 milhões de reais e o helicoptéro por 3 milhões de doláres, mais de 15 milhões de reais. Superou a expectativa de mais de 50 milhões, sendo 55 milhões de reias", explicou.
Assim como o ex-prefeito ACM Neto, que classificou como “lamentável” a decisão do Itaú de desativar as quatro salas do Espaço Itaú de Cinema - Glauber Rocha em Salvador e cobrou “compromisso social” do banco (saiba mais), seu sucessor, Bruno Reis, também fez duras críticas à instituição financeira. Ao informar o fechamento, o banco alegou baixa ocupação das salas e falou em "reorganizar" sua estratégia, priorizando a exibição online.
"Nós protestamos, foi uma decisão infeliz e nós pedimos ao banco que possa rever a posição. Sabemos os resultados que os bancos tiveram com a pandemia, a lucratividade, não é nenhum esforço dar esse apoio ao Cine Glauber Rocha”, disse Bruno, nesta sexta-feira (17), durante coletiva virtual para detalhar o projeto Meu Ponto Iluminado.
“A prefeitura fez um esforço grande, são mais de 40 iniciativas para revitalizar o Centro Histórico. [...] Será que o banco Itaú não pode fazer o mínimo esforço para contribuir com a cidade? Se quiser manter uma boa relação com a prefeitura, o banco tem que rever essa posição", declarou.
Questionado sobre um “plano B” por parte da prefeitura, ele explicou que o equipamento não era operado pelo Município, mas se dispôs a ajudar na construção de uma solução. “Sei da importância, é o único cinema de rua da nossa cidade, a importância para o setor cultural que foi o mais impactado pela pandemia. O que eu puder colaborar estou aberto ao diálogo, volto a insistir: faço um apelo ao Itaú para rever a posição", acrescentou Bruno.
Após o anúncio do Itaú, o cineasta Claudio Marques, responsável pela gestão do Cine Glauber, garantiu que buscará alternativas para dar sobrevida ao equipamento cultural. “Pelo meu lado, e do meu sócio Adhemar Oliveira, nós continuamos a acreditar nas salas de exibição e no Centro Histórico de Salvador. O Cine Glauber vai renascer depois dessa pandemia, desse momento terrível, ainda com mais força. Espero realmente poder contar com o apoio de toda a nossa sociedade. Precisamos de novos parceiros e vamos atrás. Temos pouco tempo para poder viabilizar uma nova equação, mas nós estamos confiantes que esse não será o ponto final dessa bela história”, declarou, em nota (clique aqui).
O colunista também constata que as emissoras brasileiras de TV aberta e fechada faturaram menos em 2015 - caminho contrário feito pelo Netflix que, com cerca de quatro milhões de assinantes no país, só fez crescer. Como prova de seu sucesso não só no Brasil, mas em todo o mundo, na última semana, a empresa anunciou estar presente em 190 países, tornando-se a maior rede de televisão global (veja aqui).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.