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lorena fox
Um homem, de 27 anos, foi preso acusado pela morte da mulher trans Lorena Fox, em Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano. O cumprimento do mandado de prisão ocorreu nesta quarta-feira (19). Segundo a Polícia Civil, o outro acusado de envolvimento no crime já havia sido preso no dia 15 de março. Lorena Fox foi encontrada morta no dia 1° de março, seis dias depois de ficar desaparecida (ver mais aqui).
O suspeito preso nesta quarta confessou o crime. Segundo relato do acusado, o fato ocorreu após desentendimento com a vítima por conta de valores cobrados em um programa. Ele ainda contou que junto com um comparsa agrediu a vítima até a morte, usando diferentes instrumentos.
Ao fim, atearam fogo no corpo da vítima. "Com a prisão dele, nós concluímos as investigações policiais a respeito do crime, que chocou a sociedade luiseduardense e principalmente a comunidade LGBTQIAPN+, que desde o início das investigações vinha cobrando junto ao Ministério Público e Entidades Não Governamentais uma atuação incisiva da Polícia Civil no tocante à identificação dos autores", declarou o titular da DT de Luís Eduardo Magalhães, delegado Joaquim Rodrigues de Oliveira.
Depois de ser preso, o homem passou por exames de lesões corporais e segue custodiado em uma unidade policial, aguardando transferência para um presídio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).