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O cantor Samuel Rosa, ex-vocalista do grupo Skank, compartilhou em suas redes sociais uma mensagem de despedida ao amigo Lô Borges, um dos fundadores do Clube da Esquina, que faleceu no último domingo (2).
Com um trecho de uma performance da canção “Um girassol da cor do seu cabelo”, Samuel escreveu sobre a importância do músico para o país e para sua carreira. “Lô foi, afora os mais de 30 anos com meus amigos do Skank, o maior parceiro que tive na música. Com ele, gravei um disco ao vivo, dividi turnês e composições”, contou.
“Trata-se daqueles casos clássicos em que um fã acaba tendo a sorte de dividir o palco com o seu ídolo. Lô Borges foi um dos maiores compositores brasileiros, não por acaso, assina com Milton Nascimento, o disco ‘Clube Da Esquina’, considerado por muitos, o melhor disco já produzido em terras brasileiras, além de vários clássicos do cancioneiro nacional”, completou Samuel, que começou a fazer shows com Lô em 1999.
“Meu amigo, você vai fazer muita falta, seu legado é definitivo, você é um dos grandes, e eu o Brasil tivemos o privilégio de compartilhar sua nobre história. Obrigado meu irmão, saudades eternas”, concluiu Samuel Rosa.
Além da turnê em 1999, os dois lançaram juntos o álbum “Samuel Rosa & Lô Borges: Ao Vivo no Cine Theatro Brasil”, em 2016. Ambos mineiros de Belo Horizonte, a parceria dos dois surgiu com a regravação de Lô da canção “Te Ver”.
Lô é o segundo integrante do Clube da Esquina a falecer. O primeiro foi Fernando Brant, que morreu em junho de 2015, aos 68 anos, vítima de complicações de fígado. Ao longo da carreira, Lô foi gravado por nomes como Elis Regina, Tom Jobim, Beto Guedes, Nando Reis e Milton Nascimento, que também compartilhou uma homenagem ao antigo parceiro. 
 
O perfil do cantor Milton Nascimento fez uma homenagem ao cantor e compositor Lô Borges, parceiro do artista mineiro na fundação do Clube da Esquina, um dos movimentos musicais mais marcantes da música brasileira.
A morte de Lô foi confirmada nesta segunda-feira (3) pela família do artista após alguns dias de internação em decorrência de uma intoxicação medicamentosa.
Na postagem em homenagem ao parceiro de palco e amigo de vida, Lô é citado como uma das pessoas mais importantes da carreira e da vida pessoal de Milton.
"Lô Borges foi - e sempre será - uma das pessoas mais importantes da vida e obra de Milton Nascimento. Foram décadas e mais décadas de uma amizade e cumplicidade lindas, que resultaram em um dos álbuns mais reconhecidos da música no mundo: o Clube da Esquina. Lô nos deixará um vazio e uma saudade enormes, e o Brasil perde um de seus artistas mais geniais, inventivos e únicos."
A equipe de Bituca ainda desejou forças para a família de Lô, que o acolheu nos anos 60 na chegada do artista a Belo Horizonte.
"Desejamos muito amor e força à família Borges, a qual acolheu Bituca em sua chegada a Belo Horizonte, lá nos anos 60 e, principalmente, ao seu filho Luca. Descanse em paz, Lô."
O cantor e compositor Lô Borges, um dos fundadores do Clube da Esquina, teve a morte confirmada na noite do domingo (2), aos 73 anos.
De acordo com o g1 Minas Gerais, a informação foi confirmada pela família do artista.
Lô deu entrada na unidade no dia 17 de outubro, com quadro de intoxicação por medicamentos. No dia 25 de outubro, o artista foi submetido a uma traqueostomia e passou por hemodiálise.
O artista é o segundo integrante do Clube da Esquina a falecer. O primeiro foi Fernando Brant que morreu aos 68 anos em junho de 2015 vítima de complicações de um transplante de fígado.
CARREIRA
Ícone da cultura de Belo Horizonte, onde nasceu, Lô se tornou um nomes mais importantes da música brasileira ao fundar o movimento Clube da Esquina.
Em 1972, aos 20 anos, o músico lançou ao lado de Milton Nascimento o icônico álbum Clube da Esquina, considerado um dos melhores de todos os tempos no mundo.
Entre os grandes sucessos da carreira do artista estão 'Um Girassol da Cor do Seu Cabelo', 'O Trem Azul' e 'Paisagem da Janela'.
Ao longo da carreira, Lô foi gravado por grandes nomes da MPB como Milton, Elis Regina, Tom Jobim, Samuel Rosa, Beto Guedes, Lobão, Nando Reis e Caetano Veloso.
Lô estava escalado para se apresentar no Festival Estilo Brasil, que aconteceu no dia 25 de outubro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, no entanto, devido à internação, precisou ser substituído.
Antônio Carlos Rosa de Oliveira e José Antônio Rimes perderam o processo movido contra os cantores Milton Nascimento, Lô Borges, e a gravadora EMI (que hoje integra a Universal), iniciado em 2012. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Os homens alegam danos morais e uso indevido da imagem por terem os seus rostos estampados no disco Clube da Esquina, de 1972. De acordo com a publicação, a Justiça do Rio de Janeiro prescreveu o caso no final de agosto.
Os dois foram clicados em uma área rural pelo fotógrafo pernambucano Carlos Filho, o Cafi, e só ficaram sabendo que a imagem se tornou uma das mais icônicas da música brasileira 40 anos depois. Conhecidos como Cacau e Tonho, eles abriram um processo e pediram R$ 500 mil.
Ainda de acordo com a Folha, a decisão tomada no dia 24 agosto, entendeu que o caso já prescreveu e que, na época, houve uma “notória divulgação universal da obra artística”.
O juiz da 1ª Vara Cível da Comarca de Nova Friburgo, Marcus Vinicius Miranda Gonçalves da Silva de Mattos, também reconheceu os argumentos da defesa dos cantores, que disse que os dois são responsáveis apenas pelas músicas. A publicação das fotos nas capas de “LP e CD”, no entanto, são de responsabilidade da gravadora.
A defesa de Cacau e Tonho disse que irá recorrer da decisão. Segundo ela, a violação do direito de imagem ocorre toda vez que o disco é utilizado, sem autorização, “em canais de comunicação e vendas, inclusive em streaming de música.”
A Justiça do Rio ainda determinou que Cacau e Tonho devem pagar pelas despesas com advogados das partes denunciadas.
Antônio Carlos Rosa de Oliveira (Cacau) e José Antônio Rimes (Tonho), que na infância estamparam a capa do disco “Clube da Esquina”, em 1972, estão processando Milton Nascimento, Lô Borges, a gravadora EMI e a editora Abril.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a dupla, que passou 40 anos sem saber que estava em uma das capas de disco mais icônicas do país, entraram na Justiça em 2012 e pedem R$ 500 mil por danos morais e uso indevido da imagem. O processo tramita no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Segundo a publicação, Tonho e Cacau entraram com o processo em dezembro de 2012, após terem sido localizados pelo jornal Estado de Minas para uma reportagem que recriou a capa do álbum.
“Nunca soube disso. Foi ela [a jornalista, Ana Clara Brant] que me descobriu”, contou Tonho. “Fui correndo no advogado e contei a história todinha. Acho que eles não podiam ter feito isso comigo. Poderiam ter avisado meu pai ou minha mãe. Não ajudaram em nada”, acrescentou.
À Justiça, a defesa de Milton Nascimento e Lô Borges alega que o prazo para a prescrição de indenizações deste tipo atualmente é de três anos e diz que não era de responsabilidade dos artistas a “publicação das fotos nas capas do LP e CD”. Os advogados dizem ainda que os músicos “foram contratados [pela gravadora] somente para interpretar canções e não para produzir, fabricar e comercializar exemplares desses produtos”.
Já a EMI pede a citação de Ronaldo Bastos, um dos artistas que atuou com o Clube da Esquina, pois alega que em contrato assinado em 2007 ele cedeu à empresa os direitos do material gráfico do disco. A Abril, que reeditou o álbum em CD no ano de 2012, disse ter autorização da Universal - que incorporou a EMI -, para reproduzir a capa.
A EMI defende ainda que o valor cobrado por Tonho e Cacau é astronômico e que a capa não viola o direito individual da imagem, já que está “totalmente desvinculada” de suas imagens atuais. A gravadora diz ainda que os males alegados pela dupla “não são capazes de trazer qualquer sofrimento moral”.
O cantor e compositor mineiro Lô Borges desembarca em Salvador com o show “Os Grandes Sucessos”, em quatro aprentacoes, de 31 de maio a 3 de junho, na Caixa Cultural. Inédito na capital baiana, o espetáculo conta com um repertório que remonta os 46 anos de carreira do artista fundador do lendário Clube da Esquina. Em formato de duo acústico, acompanhado pelo guitarrista Henrique Matheus, Lô Borges apresentará ao público sucessos como “Clube da Esquina nº 2”, “Trem Azul”, “Paisagem na Janela”, “Um Girassol da Cor do seu Cabelo”, “Feira Moderna” e “Tudo que Você Podia Ser”. Os ingressos, que custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), estarão à venda a partir das 9h do dia 31 de maio, para todas as apresentações.
SERVIÇO
O QUÊ: Lô Borges – Show Os Grandes Sucessos
QUANDO: 31 de maio a 3 de junho. Quinta-feira a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador – Salvador (BA)
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Lançado em 2003, "Ventura" é o terceiro disco da banda formada por Rodrigo Amarante, Bruno Medina, Marcelo Camelo e Rodrigo Barba. O trabalho marca a afirmação dos compositores Amarante e Camelo. A principais canções do disco que emplacaram multidões de fãs foram "Vencedor", "Cara Estranho", "Samba a Dois" e "Último Romance".
Em segundo lugar, ficou o CD "Clube da Esquina" (1972), de Milton Nascimento e Lô Borges.
Nesta terça-feira (13), os repórteres localizaram os não tão mais meninos Tonho e Cacau. Para a busca, uma das únicas referências dos repórteres tratava-se de um indicação imprecisa : o clique foi feito por Cafi a caminho da fazenda da família de um dos letristas do disco, Ronaldo Bastos. Depois disso, nunca mais haviam sido vistos. Com reproduções ampliadas da fotografia, a dupla de repórteres conversou com mais de 50 moradores da região. Após muita procura, uma das entrevistadas não hesitou quanto à identidade dos garotos . Com isso, o trabalho passou a ser não só localizá-los, mas promover o inédito reencontro. No final da semana passada, Tonho e Cacau, ou José Antônio Rimes, 47 anos, recompositor de mercadorias de supermercado, "o menino branquinho do disco" - como ficou conhecido - e Antônio Carlos Rosa de Oliveira, de 48 anos, jardineiro e pintor toparam reviver a foto de 40 anos atrás. A dupla manteve a forte amizade até os 20 anos, quando se mudaram para bairros distantes. Considera-se que os principais participantes do Clube tenham sido Tavinho Moura, Wagner Tiso, Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta, Márcio Borges, Ronaldo Bastos, Fernando Brant e os integrantes do 14 Bis. Em comemoração aos 50 anos de carreira de Milton Nascimento, o cantor fará uma turnê pelo país acompanhado de Lô Borges. Salvador receberá dois shows.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"É uma escolha técnica e cuidadosa, que representa um novo polo de desenvolvimento da Bahia. Podemos compará-lo a um novo polo petroquímico".
Disse o secretário de Relações Institucionais da Bahia (Serin), Adolpho Loyola ao destacar a capacidade do secretário Mateus Dias para cuidar do desenvolvimento da ponte Salvador-Itaparica.