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Artistas e escritores baianos marcaram presença na lista de participantes confirmados para a Bienal de Livros do Rio de Janeiro. Um dos eventos mais esperados no meio literário nacional, a Bienal começou nesta sexta-feira (13), na capital fluminense.
O evento contará ao todo com mais de 300 participantes e 200 horas de conteúdo. Entre os autores brasileiros confirmados estão nomes renomados como Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Marcelo Rubens Paiva, Miriam Leitão e Jeferson Tenório, além de atrações internacionais como Chimamanda Ngozi Adichie e Lynn Painter.
Confira os baianos confirmados:
- Ana Fátima, autora de “Os Dengos na Moringa de Voinha”
- Edvana Carvalho, atriz presente em “Renascer”, “O Pai Ó” e “O Pai Ó 2”
- Elayne Baeta, autora de “O Amor não é Óbvio”
- Elísio Lopes Júnior, autor e roteirista de “Medida Provisória” e “Amor Perfeito”
- Ian Fraser, autor de "A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê"
- Itamar Vieira Júnior, autor de “Torto Arado”
- Lázaro Ramos, ator e autor de “Na Minha Pele”
- Marcos Cajé, autor de “Mestre Didi - Deoscóredes M. dos Santos”
- Maria Gal, atriz presente em “Amor Perfeito” e “As Aventuras de Poliana”
- Rita Batista, apresentadora e autora de “A vida é um presente: Mantras para o seu dia a dia”
EVENTOS LITERÁRIOS NA BAHIA
Na Bahia, as festas e feiras literárias começaram a ser realizadas em abril, com a I Festa Literária de Malhada de Pedras. Só na primeira semana de junho, quatro feiras literárias foram realizadas em Itaberaba, Matuípe, Ilhéus e Bom Jesus da Lapa.
Um dos eventos literários mais esperados do estado, a Festa Literária Internacional do Pelourinho, que neste ano homenageará o autor Dias Gomes, está prevista para agosto. Entre os nomes já confirmados estão Raphael Montes e Rosane Svartmann.
Ler para uma criança é acender estrelas dentro dela — é dar palavras aos sentimentos, cor aos sonhos e nome às descobertas. Nesta sexta-feira (18), quando se celebra o Dia Nacional do Livro Infantil, o Bahia Notícias preparou uma seleção especial com obras escritas por autores baianos que vêm contribuindo para uma literatura mais diversa, sensível e representativa.
São histórias que acolhem, ensinam e divertem, convidando os pequenos leitores a refletirem sobre identidade, emoções, afetos e pertencimento. Confira:
O IRMÃOZINHO DA JAQUINHA – EMÍLIA NUÑEZ
A divertida Jacarezinha que Mordia está de volta — agora em uma nova fase: a de irmã mais velha! Neste sexto livro da coleção A Turma da Jaquinha, Emília Nuñez narra com sensibilidade e humor os desafios e descobertas que vêm com a chegada de um novo bebê na família.
Entre choros, ciúmes e aprendizados, Jaquinha percebe que o amor não diminui — ele se multiplica. Uma história leve e necessária para ajudar crianças a lidarem com as emoções desse momento tão especial, fortalecendo os vínculos familiares com empatia e escuta.
A MENINA QUE NÃO SABIA QUE ERA BONITA – MAÍRA AZEVEDO (TIA MÁ)
Com prefácio de Ivete Sangalo e Taís Araújo, o livro de estreia da jornalista e influenciadora Maíra Azevedo, a Tia Má, é uma obra tocante sobre autoestima e identidade.
A história acompanha uma menina negra que, desde cedo, enfrenta desafios em relação à própria imagem. Ao longo da narrativa, ela embarca em um processo de descoberta e valorização da sua beleza, em um caminho de autoconhecimento que dialoga com muitas infâncias. Com uma abordagem sensível e inspiradora, o livro convida crianças a se reconhecerem com orgulho e amor-próprio.
CHUPIM - ITAMAR VIEIRA JUNIOR
Do autor baiano já conhecido e ambientada no mesmo universo do best seller “Torto Arado”, o livro narra a história de Julim acompanhando sua família no trabalho no campo pela primeira vez.
Ilustrado por Manuela Navas, o menino recebe a tarefa de espantar Chupins, passarinhos da região, e traz aos leitores temas sociais como a realidade do trabalho no campo. Entregando aos leitores mirins, questionamentos similares com os apresentados em “Torto Arado”.
POR QUE AS NUVENS CHORAM? – RICARDO ISHMAEL
Com uma linguagem poética e acolhedora, o jornalista e escritor Ricardo Ishmael apresenta uma história que ajuda crianças a compreenderem sentimentos complexos e mudanças no ambiente familiar.
A protagonista, uma menina de 10 anos, começa a notar que as coisas em casa já não são como antes. Por meio de metáforas delicadas, o livro aborda, de forma sutil, situações de violência familiar, priorizando o olhar da criança e a importância de decisões que garantam proteção e bem-estar. Uma narrativa sensível que transforma temas difíceis em oportunidade de escuta, empatia e recomeço.
HISTÓRIA PRETINHA DAS COISAS: AS DESCOBERTAS DE ORI - BÁRBARA CARINE SOARES
Escrito pela cientista e educadora Bárbara Carine, fundadora da Escola Afro-Brasileira Maria Felipa, o livro apresenta Orí, uma curiosa menina soteropolitana que embarca em uma jornada de descobertas sobre a ciência e a história do povo negro.
Através de uma narrativa envolvente, a obra resgata invenções e figuras históricas africanas e afrodiaspóricas, reforçando a importância da representatividade também no campo científico. Ilustrado por Cau Luís, o livro oferece uma visão potente e positiva do continente africano, e destaca ainda a presença de mulheres nas ciências, propondo novas formas de enxergar o conhecimento e o mundo.
AZIZA: A PRECIOSA CONTADORA DE SONHOS - CÁSSIA VALLE E LUCIANA PALMEIRA
Nesta obra sensível e poderosa, as autoras Cássia Valle e Luciana Palmeira apresentam Aziza, uma menina criativa e cheia de imaginação, que valoriza profundamente suas raízes africanas.
Através dos sonhos, ela enfrenta um dragão simbólico, representando o bullying e o preconceito que vivencia na escola. Com coragem e autoestima, Aziza transforma dor em força, usando a ancestralidade como fonte de poder. O livro é um convite à reflexão sobre identidade, pertencimento e a importância de recontar as próprias histórias.
AS LENTES MÁGICAS - CAROLINA DALTRO
Estreando na literatura infantil, a oftalmologista Carolina Daltro apresenta uma história divertida e educativa sobre o universo da miopia.
A protagonista, Mariana, descobre um novo mundo ao conhecer a ortoceratologia — técnica pouco conhecida que ajuda a controlar o avanço da miopia. Com linguagem acessível e toques de fantasia, o livro orienta pais e crianças sobre cuidados com a saúde dos olhos, mostrando que até mesmo os desafios podem ser enfrentados com curiosidade e leveza.
FELIPA - CÁSSIA VALLE E LUCIANA PALMEIRA
Neste livro ilustrado, as autoras resgatam a força e a bravura de Maria Felipa de Oliveira, figura histórica fundamental na luta pela independência da Bahia.
Marisqueira, capoeirista e estrategista, Maria Felipa liderou ações contra os portugueses na Ilha de Itaparica, tornando-se símbolo da resistência popular. A obra apresenta às crianças essa heroína brasileira pouco retratada nos livros tradicionais, valorizando o papel das mulheres negras na construção da história do país.
SÓ A MAMÃE NÃO SABE FAZER BOLO - INGRID DRAGONE
Com humor e ternura, a escritora Ingrid Dragone convida crianças e famílias a refletirem sobre as muitas formas de amar.
Na história, a habilidade de fazer bolo — ou a falta dela — vira metáfora para mostrar que cada pessoa expressa o afeto de um jeito único. O livro abre espaço para conversas sobre empatia, respeito às diferenças e a importância de reconhecer o amor mesmo quando ele não se apresenta da forma que esperamos. Uma leitura leve e cheia de afeto, ideal para fortalecer vínculos e promover o diálogo em casa.
THEMBA O MENINO REI- MARCOS CAJÉ
Publicado pela Editora Themba, em 2023, e ilustrado por Cau Luis, o livro escrito por Marcos Cajé apresenta um pouco da cultura afro-brasileira através de partilhas familiares com o menino Themba, nascido em Salvador.
Com o avô Didi, a história apresenta a curiosidade e a vontade aproximar crianças e adultos através de histórias africanas compartilhada por Themba, um menininho de Salvador como muitos outros, em sua escola.
AS TRANÇAS DA MINHA MÃE - ANA FÁTIMA
Ilustrado por Quezia Silveira e publicado, em 2021, pela Ereginga Educação, o livro traz a história do pequeno Akin, de mesmo nome do filho da autora Ana Fátima, e apresenta as raízes e origens africanas da criança, em especial sobre a ancestralidade dos penteados.
O livro dá enfoque na sensibilidade e beleza de meninos negros. Com um toque de familiaridade, o leitor viaja por um universo de afirmação identitária em uma ligação de mãe e filha.
OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO - MAURICIO AKIN (AUTOR MIRIM)
Escrito por Mauricio Akin, um dos escritores mirins da Bahia, filho da autora Ana Fátima, “Os Animais de Estimação” também foi publicado pela Ereginga Educação. O livro foi publicado quando o autor tinha apenas 7 anos e une histórias de sete animais e seus lares.
Em um conjunto de poemas curtos, o jovem Maurício, em sua primeira publicação, traz um toque de fofura com os animais de estimação em nossos lares.
DE QUE COR É O SEU ARCO-IRIS? - LUIZA MEIRELES (AUTORA MIRIM)
Em uma história empática e singular, Luiza traz a história de Joaquim, um menino com daltonismo que busca alcançar conhecimentos através de sua própria experiência. Com o ambiente escolar em evidência, o menino é desafiado pela professora a encontrar respostas em tarefas simples.
O livro ajudará o leitor a entender mais sobre suas próprias peculiaridades e modos de perceber a vida e o mundo ao redor.
A ESQUISITA MÃO - LEONARDO RIOS (AUTOR MIRIM)
Escrita por Leonardo Rios quando o mesmo tinha apenas 8 anos, “A Esquisita Mão” retrata uma situação de bullying em que a protagonista, uma mão, sofre na escola onde estuda.
Com a criatividade digna de uma criança, o livro ajuda a combater um dos problemas atuais que mais preocupa pais e professores.
CALI, A MENINA QUE NASCEU DE UMA CABAÇA - KATIANE MARTINS
Escrito por Katiane Martins, a história apresenta para o mundo infantil temas como capoeira, ancestralidade e a força das mulheres. Ilustrado por Nicolle Afonso, o livro traz a Dona Romé, a mais velha de um grupo de capoeira do interior da Bahia, e sobre Cali, uma menina lendária que nasceu de uma cabaça.
Protagonismo negro. Referências em ficção científica e futurismo. Movimento social, estético e político. Todos os aspectos anteriores, em conjunto, constituem, em resumo, o Afrofuturismo. O termo, criado pelo escritor norte-americano Mark Dery há 30 anos, vem ganhando notoriedade em território brasileiro desde 2023 e será tema de uma mesa da 4ª edição da Festa Arte e Identidade, que ocorre no Pelourinho até o próximo sábado (21).
A Festa se propõe a celebrar a ancestralidade e cultura negra na literatura infanto-juvenil e receberá, para discutir o tema “Afrofuturismo: Nossa Tecnologia Ancestral”, os autores Anderson Shon, de “Estados Unidos da África”, Mariana Madelinn, de “Ânima”, e Djavan Benin, da trilogia “Ordem Macabra”. Ao Bahia Notícias, Anderson contou sobre a importância do evento e do debate no tema.
Para Anderson, o debate sobre o tema demorou para chegar na cidade e a produção literária está no começo de toda a discussão. Autor de “Estados Unidos da África”, com Daniel Cesart, Shon acredita que “pensar uma África super poderosa é uma tarefa do futuro” e que sua obra ajudou a marcar a ascensão do gênero na capital baiana. A obra é finalista em três categorias do prêmio HQ Mix, considerado o Oscar dos quadrinhos brasileiros.
“Acredito que quando se for falar sobre esse gênero e a ebulição do gênero em Salvador, vão ter que falar sobre os 'Estados Unidos da África' porque pensar uma África unida, uma África a partir dessa utopia, presente para gente da ideia de fortalecimento do continente enquanto país, eu acho que tem muito dos ideais afrofuturistas”, declarou.
Mais do que um termo, o Afrofuturismo está presente em diferentes segmentos artísticos, tendo referências no cinema, na música, nos quadrinhos, na moda e na literatura. Entre os exemplos mais comuns que se encaixam no movimento cultural está o sucesso “Pantera Negra” (2018), que apresentou ao mundo uma história protagonizada por um herói negro e utilizou de tecnologia e cultura ancestral africana para criar um enredo que cativou o público.
Assim como em Pantera Negra, um herói negro também é o protagonista de “Estados Unidos da África”, obra de Shon em parceria com Daniel Cesart, lançada em 2023. Na história em quadrinhos, surge um super-herói africano, o Rei Bantu, que ganha poderes e unifica o continente africano, rompendo preconceitos para manter a hegemonia dos estados. Além de Anderson, outras obras por baianos encaixam-se no movimento do Afrofuturismo, como o caso da HQ “Os Afrofuturistas”, de Marcelo Lima e o romance “Ânima”, escrito Carol Vidal, Mariana Madelinn e Ricardo Santos.
Ao BN, Shon afirmou ainda acreditar que “qualquer autor negro de ficção especulativa tem que passear pelo afrofuturismo para fazer com que isso vire um movimento”. “Nós estamos nessa missão de fazer com que esse gênero seja mais forte aqui em Salvador”, afirmou.
Para Anderson, o debate acerca do tema só se fortalecerá quando mais obras sejam produzidas na cidade, o que ainda não ocorre em quantidade no estado. O autor aponta que uma possível solução para isso seja a criação de editais e iniciativas locais para obras futuristas, como ocorreu em 2023 com o Prêmio Conceição Evaristo de Literatura Afrofuturista, organizada pela Fundação Cultural Palmares e o Ministério da Cultura.
Além disso, a presença do tema deve ser pensada em eventos literários organizados pelo estado. “Toda festa literária tem que começar a pensar o lugar do afrofuturismo”, afirmou. Um dos curadores da Festa Literária Internacional da Praia do Forte, realizada em maio deste ano, Anderson mediou a mesa Quadrinhos e Afrofuturismo, durante o evento.
“Que bom que a Arte e Identidade pensou [no Afrofuturismo], que bom que a FliPF pensou, mas precisa que a Flica pense também, que a Flipelô pense também… Que todas as festas literárias entenda isso como um movimento efervescente e trazer pessoas, autorizar o afrofuturista para esses eventos, é fortalecer ainda mais”, explicou.
A mesa sobre o tema acontecerá nesta sexta-feira (20), às 10h, no Museu Eugênio Teixeira Leal. Aberto ao público, o debate faz parte da programação da Festa de Arte e Literatura Negra Infantojuvenil na Bahia. Outro momento para a discussão do tema é durante o Festival Afrofuturismo, previsto para ocorrer nos dias 29 e 30 de novembro, em Salvador, durante sua sexta edição.
O livro “Ir Também é Ficar”, de autoria de seis escritores baianos, será lançado no dia 16 de fevereiro, das 15h30 às 20h, no Café Feito a Grão do Salvador Shopping, situado no piso L2. Com entrada gratuita, o evento contará com um bate-papo com Edgard Abbehusen, Matheus Peleteiro, Evanilton Gonçalves e Vanessa Brunt, esta última organizadora do projeto e autora do conto que dá nome à obra. Além deles, o livro reúne textos da jornalista Mariana Paiva e de Elizza Barreto.
O conto que dá nome ao livro apresenta uma distopia vivida em Salvador, repleta de metáforas que simbolizam a sociedade atual. O enredo remonta uma realidade em 2040, quando não existem mais casamentos, a ideia de ser filho de alguém ou quaisquer percepções de família. É necessário seguir as regras de um governo totalitário para não sofrer as terríveis consequências.
Foi publicado no Diário Oficial do Legislativo, nesta terça-feira (20), o Projeto de Lei Nº 23.457/2019, do deputado estadual Hilton Coelho (Psol), que pretende obrigar livrarias e bibliotecas privadas localizadas no estado a destinar um espaço reservado e destacado para obras de autores baianos.
Na justificativa, o deputado defende que a lei visa “aumentar o reconhecimento da literatura baiana, como forma de consolidar nossa identidade cultural e valorizar os escritores do nosso Estado, que enriquecem a produção literária da Bahia e, muitas vezes, não têm o reconhecimento devido”. Ele destaca ainda que “a literatura é recurso de estudo da sociedade e de suas problemáticas, podendo ser um dos fatores estimulantes na busca por mudanças” e argumenta que a medida “influenciará no contato dos consumidores e usuários com os livros e também agregará valor simbólico maior a nossa literatura”.
Caso seja aprovada e sancionada, a lei determina ainda que o estabelecimento que descumpri-la deve pagar uma multa de R$ 1 mil, aumentada em até três vezes em caso de reincidência. Antes de chegar às mãos do governador Rui Costa, o projeto deve passar pelas Comissões de Constituição e Justiça; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviço Público; e Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle; e ser aprovado pelo plenário da AL-BA.
Também em parceria com a Funceb, o Irdeb vai realizar a análise das obras inscritas pelos artistas, disponibilizar equipe técnica para as gravações e edições de vídeo, além de viabilizar a veiculação dos vídeos nos intervalos publicitários da TVE, portal do Irdeb e na Rádio Educadora. A diretora da Funceb, Fernanda Tourinho, e o diretor do Irdeb, Flavio Gonçalves, assinaram o convênio de cooperação para a realização do "Grafias Eletrônicas".

Durante quatro dias, os palestrantes e mediadores vão abordar as heranças literárias de Jorge Amado e também a produção de escritores de uma geração posterior. As mesas temáticas 'Mulheres da Bahia', 'Terras do sem fim', 'A cor da Bahia', 'Nas ruas de Salvador', 'Socialistas, graças a Deus e 'Crenças e Mistérios' serão mediadas, respectivamente, por Renata Rocha, Myriam Fraga, Márcio Mattos, João Paulo Cuenca e Fernando Guerreiro.
Serviço
O QUÊ: Feira Mensal de Livros
Serviço
O QUÊ: Palavras & Independência
ONDE: Livraria Saraiva, do Shopping Barra
QUANDO: 6 de julho, sexta-feira, de 18h às 22h
QUANTO: Entrada gratuita
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.