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O Al-Ahly, clube mais vitorioso do Egito e da Liga dos Campeões da África, perdeu o clássico contra o Zamalek por W.O. na última terça-feira (11). A equipe se recusou a entrar em campo em protesto contra a escalação de um trio de arbitragem egípcio para a partida, contrariando seu pedido por árbitros estrangeiros.
A diretoria do Al-Ahly havia solicitado à Federação Egípcia de Futebol a substituição da equipe de arbitragem, alegando erros recorrentes que, segundo o clube, influenciam diretamente nos resultados do campeonato. O pedido foi negado, assim como a solicitação para o adiamento do confronto. Como resposta, o clube anunciou o reembolso dos ingressos aos torcedores que foram ao estádio.
Em nota oficial, o Al-Ahly justificou sua decisão e cobrou mudanças na arbitragem local. “A diretoria discutiu a crise envolvendo o jogo e a escalação de um trio de arbitragem egípcio, apesar do pedido à Federação por estrangeiros. Esse pedido veio após erros injustificáveis que cruzaram todos os limites e afetaram resultados dos jogos. Às vezes, esses erros determinaram, inclusive, a disputa do título", declarou o clube.
O Al-Ahly também criticou o que chamou de um “sistema” que, além de prejudicar a equipe, afetaria até mesmo árbitros considerados competentes. “Infelizmente, nós não recebemos nenhuma resposta para nossos pedidos. Mesmo se um árbitro competente é escalado às vezes, nós encontramos aqueles que tentam ‘excluí-lo’. O sistema de arbitragem continua sendo o grande ponto de interrogação do futebol egípcio”, acrescentou.
Com a ausência do rival, o Zamalek foi declarado vencedor por 3 a 0. A equipe, comandada pelo técnico português José Peseiro, ocupa a terceira colocação do campeonato, com 35 pontos. O Al-Ahly segue em segundo, com 39, enquanto o Pyramid lidera com 42.
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Pérolas do Dia
Joice Hasselman
"São tantas [verdades], tantas. Além do caso de ser caloteira".
Disse a ex-deputada federal Joice Hasselmann (Podemos) ao ameaçar contar segredos do passado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, na última terça-feira (30). A declaração chegou após a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mover um processo contra Hasselmann.