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liga das nacoes 2025
A Liga das Nações de Vôlei terá um formato ampliado em 2025, com quatro novas seleções integrando a competição. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (10) pela Volleyball World, entidade internacional que organiza o torneio. Serão 18 equipes por naipe, totalizando 36 seleções. A competição feminina terá início em 4 de junho, enquanto a masculina começará em 11 de junho.
Entre as novas seleções confirmadas no feminino, República Tcheca e Bélgica se juntarão a Brasil, Japão, Canadá, Holanda, República Dominicana, Sérvia, Bulgária, Itália, Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, Turquia, Polônia, Tailândia, China e França. Já no masculino, China e Ucrânia integrarão o grupo com Itália, Canadá, França, Alemanha, Argentina, Bulgária, Eslovênia, Cuba, Estados Unidos, Irã, Polônia, Holanda, Japão, Turquia e Sérvia.
A fase classificatória terá nove sedes, com destaque para o Rio de Janeiro, que receberá jogos logo na primeira semana. Confira:
Primeira semana (4 a 15 de junho)
• Feminino:
• Rio de Janeiro (Brasil)
• Canadá
• China
• Masculino:
• Rio de Janeiro (Brasil)
• Canadá
• China
Segunda semana
• Feminino:
• Turquia
• China
• Sérvia
• Masculino:
• Bulgária
• Estados Unidos
• Sérvia
Terceira semana
• Feminino:
• Holanda
• Estados Unidos
• Japão
• Masculino:
• Polônia
• Eslovênia
• Japão
Cada seleção disputará 12 partidas na fase de classificação, totalizando 216 jogos em três semanas. Em 2025, será implementada uma semana adicional de descanso entre 30 de junho e 6 de julho, logo após a segunda semana da competição masculina. A medida visa garantir melhor recuperação e preparação para os atletas, assegurando alto nível nas partidas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.