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O prefeito Bruno Reis acredita que, para a concretização da federação entre PDT e PSB, será necessário que os partidos resolvam diferenças regionais e citou a Bahia como um dos estados no qual as legendas precisarão chegar a um entendimento sobre a união.
"Não dá para a gente dar opinião com base em conjecturas. As conversas que ouvi lá de Brasília de representantes do PSB e do PDT, é de que eles avançariam para isso [federação], mas a gente sabe que, quando senta na mesa, é preciso dirimir as divergências regionais. Aqui na Bahia por exemplo, entre PSB e PDT é um ponto a ser solucionado. A medida que essa solução ocorra a gente vai poder iniciar as tratativas com a federação", disse o prefeito em coletiva na manhã desta quarta-feira (15).
Socialistas e trabalhistas estão de lados opostos na política baiana. Enquanto o partido presidido por Lídice da Mata (PSB) segue firme na base do PT, o PDT rompeu com os petistas e se aliou ao grupo liderado por ACM Neto (União), do qual o chefe do Executivo de Salvador faz parte.
As dificuldades da aliança no estado já foram expostas por lideranças dos dois partidos. Em entrevista a programa Bahia Notícias no Ar, na rádio Salvador FM 92,3 o deputado federal Leo Prates (PDT), admitiu as divergências, mas frisou que “questões locais não irão se sobrepor às nacionais”.
Lídice foi no mesmo caminha e avaliou que é necessário muita conversa para a federação sair do papel. "Temos uma boa relação, mas objetificante ele se coloca em um ponto de vista político e eleitoral que é totalmente divergente do meu. Mas não creio que esse será o único problema, existem muitas cidades e estados que o PDT possui um posicionamento diferente do nosso, teremos que ajustar isso”, afirmou a deputada dias depois no mesmo programa.
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"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.