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Investigado e foragido por ajudar no financiamento e organização dos ataques golpistas aos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, o empresário Esdras Jônatas dos Santos fugiu para os Estados Unidos com sua ex-esposa Kathy Le Thin Thanh My dos Santos.
Depois do atentado, Esdras teria tentado vender um Porsche, avaliado em R$ 400 mil, para financiar sua permanência no país. De acordo com o site Metrópoles, o homem chegou a afirmar que precisava comer lixo para sobreviver nos EUA e culpou o ministro do STF Alexandre de Moraes.
“O ministro Alexandre de Moraes está caçando a liberdade dos brasileiros. Saia para rua e venha se manifestar”, disse o empresário em um dos vídeos gravados no país estrangeiro.
Agora, o site UOL aponta que Esdras tentou vender o veículo de luxo no próprio perfil do Instagram. “Estava sendo vendido dentro de uma concessionária no valor de R$ 200 mil, a metade do preço, para que eu pudesse alimentar o meu filho aqui fora”, contou o foragido no perfil. O carro está no nome de Kathy.
Ainda conforme divulgado, a Polícia Federal apreendeu o veículo em abril deste ano. Esdras questionou a ação e negou todos os crimes. Ele e a ex-esposa vivem no estado da Flórida e estão proibidos de acessar redes sociais.
O casal também possui mandados de prisão em abertos e contas bancárias bloqueadas, além de passaportes cancelados. O empresário era dono de uma fábrica de roupas, que faliu em 2021 na pandemia.
A notícia revelada nesta semana também indica que ele não fala inglês e não está trabalhando, apenas vivendo de favores.
Dois empresários do ramo atacadista com atuação no Distrito Federal tiveram mandados de prisão cumprido no âmbito da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (29).
Adauto Lucio de Mesquita e Joveci Xavier de Andrade são acusados de financiar o acampamento em frente ao QG do Exército. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Ao todo, são cumpridos 34 mandados judiciais, sendo 24 de busca e apreensão, três de prisão preventiva e sete de monitoramento eletrônico, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal. As ações ocorrem nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal.
Além disso, foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Apura-se que a quantia dos danos causados durante a invasão do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal possa chegar à cifra de R$ 40 milhões.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
DEFESA
Em nota, a defesa de Adauto Lúcio Mesquita e de Joveci Andrade afirma não ter tido acesso à decisão que levou os clientes à prisão. “Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal”, acrescentou.
“A realização de apurações pelo Estado é considerada válida, e os investigados veem agora a oportunidade de elucidar completamente as questões em aberto. Eles reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com especial ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal”, disse a defesa.
O comunicado acrescenta, ainda, que o grupo ao qual Joveci e Adauto são acionistas “é contra o vandalismo e a intolerância política, e acredita que a democracia é feita com pensamentos diferentes, mas jamais com violência. A diretoria do Grupo respeita as Instituições brasileiras, a democracia e o Estado de Direito”.
A Polícia Federal está realizando na manhã desta segunda-feira (8) a Operação Lesa Pátria, que cumpre 46 mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. A operação que está na terceira fase está acontecendo na Bahia, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Santa Catarina, Maranhão, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rondônia.
A ação acontece depois da autorização do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ele estabeleceu a indisponibilidade de R$ 40 milhões em bens, ativos e valores dos investigados.
"Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido", diz a nota da PF sobre a operação.
Em Rondônia, os agentes apreenderam um arsenal em poder de um PM alvo da operação. Segundo os investigadores, as armas são todas registradas.
A operação desta segunda surgiu nas quatro frentes de investigação, que foram iniciadas após os ataques de 8 de janeiro.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (29), a 15ª fase da Operação Lesa Pátria, que tem o objetivo de identificar pessoas envolvidas nos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.
De acordo com a PF, são cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), contra endereços do deputado estadual Amauri Ribeiro (União-GO) em Goiânia e Piracanjuba (GO).
Em junho, o parlamentar admitiu ter ajudado a financiar acampamentos antidemocráticos. "Eu também deveria estar preso. Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro. Eu acompanhei lá e também fiquei na porta, porque sou patriota", disse, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (17), a oitava fase da Operação Lesa Pátria, com o objetivo de identificar pessoas que participaram, financiaram, omitiram-se dos atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram depredados.
Policiais federais cumprem 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão preventiva nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal.
De acordo com a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.