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Dois empresários do ramo atacadista com atuação no Distrito Federal tiveram mandados de prisão cumprido no âmbito da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (29).
Adauto Lucio de Mesquita e Joveci Xavier de Andrade são acusados de financiar o acampamento em frente ao QG do Exército. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Ao todo, são cumpridos 34 mandados judiciais, sendo 24 de busca e apreensão, três de prisão preventiva e sete de monitoramento eletrônico, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal. As ações ocorrem nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal.
Além disso, foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Apura-se que a quantia dos danos causados durante a invasão do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal possa chegar à cifra de R$ 40 milhões.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
DEFESA
Em nota, a defesa de Adauto Lúcio Mesquita e de Joveci Andrade afirma não ter tido acesso à decisão que levou os clientes à prisão. “Ressalta-se que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante o Supremo Tribunal Federal”, acrescentou.
“A realização de apurações pelo Estado é considerada válida, e os investigados veem agora a oportunidade de elucidar completamente as questões em aberto. Eles reiteram seu compromisso com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às Instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com especial ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal”, disse a defesa.
O comunicado acrescenta, ainda, que o grupo ao qual Joveci e Adauto são acionistas “é contra o vandalismo e a intolerância política, e acredita que a democracia é feita com pensamentos diferentes, mas jamais com violência. A diretoria do Grupo respeita as Instituições brasileiras, a democracia e o Estado de Direito”.
A Polícia Federal está realizando na manhã desta segunda-feira (8) a Operação Lesa Pátria, que cumpre 46 mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. A operação que está na terceira fase está acontecendo na Bahia, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Santa Catarina, Maranhão, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rondônia.
A ação acontece depois da autorização do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ele estabeleceu a indisponibilidade de R$ 40 milhões em bens, ativos e valores dos investigados.
"Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido", diz a nota da PF sobre a operação.
Em Rondônia, os agentes apreenderam um arsenal em poder de um PM alvo da operação. Segundo os investigadores, as armas são todas registradas.
A operação desta segunda surgiu nas quatro frentes de investigação, que foram iniciadas após os ataques de 8 de janeiro.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (29), a 15ª fase da Operação Lesa Pátria, que tem o objetivo de identificar pessoas envolvidas nos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.
De acordo com a PF, são cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), contra endereços do deputado estadual Amauri Ribeiro (União-GO) em Goiânia e Piracanjuba (GO).
Em junho, o parlamentar admitiu ter ajudado a financiar acampamentos antidemocráticos. "Eu também deveria estar preso. Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro. Eu acompanhei lá e também fiquei na porta, porque sou patriota", disse, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (17), a oitava fase da Operação Lesa Pátria, com o objetivo de identificar pessoas que participaram, financiaram, omitiram-se dos atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram depredados.
Policiais federais cumprem 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão preventiva nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal.
De acordo com a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Reis
“Primeiro, não terá nenhum reajuste esse ano, não existe essa possibilidade. Segundo, infelizmente, o governo federal que não ajuda, que não paga o subsídio, que não concede benefícios e incentivos fiscais aos insumos do transporte público, agora vem com a reoneração da folha, que é o principal componente do transporte público, porque a mão de obra dos motoristas cobradores terão incidência do tributo. Isso impacta 25 centavos na tarifa”.
Disse o prefeito Bruno Reis ao afirmar que não haverá reajuste do transporte público de Salvador em 2024, mesmo com o fim da desoneração da folha de pagamento, proposto pelo governo federal, que vai impactar no setor em todo o país, não apenas na capital baiana, elevando os custos de operação.