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Ainda no fim de 2023, nas últimas atividades do ano na Câmara Municipal de Salvador, a Prefeitura conseguiu a aprovação de um projeto de desafetação de 40 terrenos na cidade, e antes do Carnaval já abriu um leilão que coloca estas áreas à venda com lances iniciais de R$ 10 milhões.
No mesmo dia da aprovação do projeto, durante a sessão na Câmara, aconteceu uma grande manifestação que tumultuou bastante a votação, isso por conta da inclusão de 15 áreas verdes nos terrenos que foram desafetados. Moradores de algumas regiões e vereadores que se opuseram ao projeto, tentaram derrubar a matéria, mas sem sucesso.
Os terrenos, que estão distribuídos em quase 10 bairros, foram colocados à disposição para consulta no site da Secretaria da Fazenda, com lances iniciais de R$ 10 milhões, que é o valor de uma área localizada na Vitória. Ainda no portal, é possível verificar a metragem e as datas de cada leilão, que estão previstos para acontecerem entre 7 e 15 março. Confira alguns deles:
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Terreno na Vitória - Tamanho: 6.699,00 m² - Valor inicial: R$ 10.900,000,00
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Terreno em Itaigara - Tamanho: 2.874,44 m² - Valor inicial: R$ 5.850.000,00
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Terreno em Itapuã - Tamanho: 3.357,00 m² - Valor inicial: R$ 3.800.000,00
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Terreno em Canabrava - Tamanho: 5.375,00 m² - Valor inicial: R$ 2.900.000,00
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Terreno em Brotas - Tamanho: 1.989,35 m² - Valor inicial: R$ 2.250.000,00
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Terreno no Pirajá - Tamanho: 3.484,00 m² - Valor inicial: R$ R$ 1.800.000,00
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Terreno em Piatã - Tamanho: 1.288,00 m² - Valor inicial: R$ 1.430.000,00
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Terreno em Moradas da Lagoa - Tamanho: 4.892,04 m² - Valor inicial: R$ 1.330.000,00
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).